— Lina? — ouço alguém chama meu nome bem baixinho — Lina? — Humm — resmungo me virando na cama. — Lina, acorda preguiçosa — sinto um beijo quente sendo depositado em minhas costas. — Só mais cinco minutinhos — peço manhosa. — Nada disso! Já está na hora de acordar, minha loba linda! — Nicollas fala e se deita por cima de mim, me assusto e deixo um gritinho sair por minha boca. — Tá! Tá! Eu já acordei! — digo beijando seu queixo. — Agora levanta, temos muito o que agilizar, já que você quer sua amiga como nossa vizinha — ele fala se levantando da cama e indo para o banheiro, acho que ele não curtiu muito a ideia de termos vizinhos. Num pulo também levanto da cama e o sigo até o banheiro, abro a porta e o encontro andando em direção ao choveiro, corro e o abraço por trás. — Eu te amo! — digo com o rosto grudado em suas costas. Ele nada diz, apenas continua andando, entramos e ele liga o chuveiro, com eu ainda grudada em suas costa, sinto a água fria em minha cabeça e de
(POV: Nicollas) "Se acalma! Se acalma!" — Repito esse mantra várias vezes mentalmente para não chegar jogando tudo pros ares ao entra em minha propriedade. Estaciono o carro e respiro fundo antes de sair. — Vamos tentar! — diz Ryan. — Já estamos tentando! — digo enfatizando o já. — Assim não vai consegui disfarçar seu descontentamento com essa mudança. — E quem disse que eu quero esconder? — pergunto irônico. — Lina não vai gosta — Ryan fala me deixando com mais raiva ainda. — E o que que ela tem que gosta? — questiono de maneira rude — A final, quem é que manda? — pergunto já com as mãos fechadas em punho. — Tenho certeza que ela não tinha a intenção de te humilhar, como você está pensando que foi humilhado — fala e na hora meu coração aperta. — Eu sei, mas é que eu não tenho o costume e nem gosto de ficar recebendo ordens, principalmente ordens vindo de uma femêa — confesso desanimado. — Um femêa que é mais forte que a gente e por pouco não nos matou no campo de batalha
(POV: Lina) 5 meses depois: -Você está tão linda, Lina - Nicollas diz passando a mão por minha barriga sentindo os bebês que não para de mexer. -Eu estou é gorda! Seus filhotes estão acabando comigo!- Digo fazendo cafuné na cabeça do meu compaheiro. Estamos deitados na cama pois não consigo anda muito pelo tamanho de minha barriga. Parece que eu comi três melancias extragrande. Eu não consigo nem ver os meus pés! - Pra mim, você está perfeita e meus filhotes te deixaram ainda mais perfeita- Nicollas diz todo charmo e dá um beijo em minha barriga e depois toma minha boca em um beijo doce e carinhoso. Meus irmãos (os projetos 'mal sucedidos') agora fazem parte da nossa matilha, a deusa da lua fez com eles ficassem iguais a mim, mas só que eles se tornaram ômegas. Contudo, eles estão felizes por agora ter uma vida digna e isso também me deixa muito feliz. Observo a minha barriga, nesses ultimo mês para andar só ando curvada pra trás com a mão na costa. Mas, me sinto tão feliz que
(POV: Sophie) A primeira noite de Sophie com Albert, antes do ritual publico. -O que se passa?- Desvio meu olhar da janela e o repouso em Albert. -Nada.- Tento não transparecer. -Sei que não te conheço a muito tempo mas tenho a plena certeza que algo se passa em sua mente.- ele diz desviando sua atenção da estrada e me olha dentro dos olhos. Suspiro. Acho que é isso que é ter um companheiro, pelo o que Lina falava, o companheiro sempre sabe quando tem algo de errado com o seu par. Acho isso bonito e fofo, romantico também. -Só estava pensando em tudo o que eu e minha irmã passamos.- conto e volto a olhar a paisagem pela janela. -Suponho que foram muitas batalhas - Albert diz. -Sim, muitas. -Um dia quero ouvir todas elas. -Um dia eu te conto algumas delas.- Sorrio pelo canto da boca ainda olhando pela janela do carro de Nicollas.- Ana, você... -Acho que sua irmã capotou.- Albert avisa, olho pro banco de trás e realmente ela está a dormir.- O dia hoje foi cheio. -Bas
--Mãe?- Paro de olhar pra janela ao ouvi a voz de minha menina que está tão linda, seus cabelos são negros como os meus e seus olhos são verdes como o do pai, tão perfeita---Oi filha- Falo sorrindo mas logo paro ou ver quem está ao seu lado-O que ele está fazendo aqui?--Ele é cara de quem te falei, ele é meu companheiro. -diz com um sorriso lindo em seu rosto- Meu coração falha uma batida e em meus olhos se formam lágrimas, por quê? Por quê? Com tantos homens pelo mundo o companheiro de minha filha tinha que ser ele?
Correr o mais rápido que suas pernas aguentarem. É isso que estou a fazer neste exato momento. Corro, corro, corro e não paro, meus pulmões se contorcem por minha respiração estar inrregular; a cada passo que dou o ar puxado por minhas narinas adentram meus pulmões como braza ardente.Corre mais rápido! Ordena uma voz familiar em minha mente porém eu não a reconheço. Não consigo correr mais rápido, minhas
— Já esta na hora Lina, acorda!Ouço o som da potente voz jovial de meu treinador, ele é bem jovem, mas ainda assim é sete anos mais velho do que eu, tem a pele bronzeada, cabelos castanhos escuros, olhos castanho mel com alguns traços verdes, físico não tão forte mas também não tão esguio, ou seja, ele tem tudo na medida certa, eu gosto muito dele, me sinto tão bem ao seu lado, ele é o único que não me destrata. Confesso, já me distrai bastante em meus treinos admirando sua incomum beleza.—Lina, vamos!-suspira- Eu sei que você já estar acordada, anda logo não tenho tempo pra suas brincadeirinhas.Como ta macio o local onde se encontra meu corpo em repouso, sem muita vontade, sem vontade nenhuma mesmo, forço-me a abrir meus olhos e sou contemplada com a largar costas de meu treinador e como sou atrevida acabo des
Já faz quatro semanas desde a visita indesejada do senhor beta Albert, e a dois dias atrás eu pude volta para minha casa pois meus ferimentos já estão quase sarados, só o da minha perna que ainda estar muito feio pois infelizmente quebrei a mesma em três lugares diferentes. Depois de me acostumar com a minha nova rotina de remédios e muito repouso por causa da perna finalmente pude volta para a academia.As ruas que me levam para meu destino estão vazias e eu fico muito feliz por isso, assim ninguém tira sarro de minha cara que além da minha escandalosa fama de fajuta agora estou mancando.Chego na academia um pouco atrasada por ter que adota um ritmo mais lento de caminhar.Ao adentra o corredor que vai para minha sala avisto Lukky, meu treinador de bunda média e redonda, que ao me ver abre um grande sorriso.—Que bo