Dulce levantou da cama em um pulo, com o grito ela acabou com acordar a Christopher que a encarava ainda sonolento sem conseguir intender o que estará acontecendo. Ela parou no canto do quarto, virada de frente para a cama, ela tinha sua mão esquerda tapando sua boca e as lagrimas desciam descontroladamente, seu corpo chegará a tremer de tão forte e intenso que estará seu choro. Christopher ao perceber a intensidade do choro, do desespero estampado no semblante dela ficou totalmente assustado, ele se levantou rápido da cama e caminhou ate ela.
– O que aconteceu? Por que está chorando assim? – ele tentou toca-la porem ela se desviou dele indo para o outro lado do quarto.
Ela precisará pensar, intender tudo aquilo, era demais para ela e estará quase insuportável, não tinha tempo para responder as perguntas de Christopher, sua cabeça parecerá um turbilhão de perguntas e respostas, ela levou a mão aos ouvidos como se quisesse evitar escutar al
Com a cabeça próximo ao peito de Christopher, Dulce pode ate mesmo escutar as batidas aceleradas de seu coração, enquanto em silêncios se abraçavam e de certa forma tentavam recuperar aquele tempo que passaram longe dos braços um do outro. Dulce estará feliz, estará de volta para Christopher, para sua família, para seu filho. Foi então que seu coração gritou por Alex. Ela precisará dele, precisará dizer que o amava, que não havia lhe abandonado e que o amava mais que a qualquer coisa nesse mundo. Então ela se levantou rapidamente da cama e começou a andar rapidamente na direção da porta.–Aonde vai?– perguntou Christopher fazendo-a olha-lo.–Vou ver meu filho!– disse com um sorriso enorme estampado em seus lábios.–Assim?– perguntou Christopher olhando para o corpo dela o que fez ela baixar o olhar e só então se dar conta de que estará de roupa intima.–Meu Deus, tinha ate m
Dulce acordou com a claridade do dia, de pronto um sorriso imenso surgiu em seu rosto ao olhar para o lado e ver os dois homens mais importante de sua vida ali dormindo como dois anjinhos. Ela se levantou cuidadosamente para não acorda-los e caminhou ate a janela fechando a cortina para evitar que a claridade acordasse a Christopher ou a Alex. Ela encarou o relógio na cabeceira da cama que indicará 08:25h, então decidiu que iria preparar algo para o café da manhã deles. Ela saiu do quarto em total silencio e assim permaneceu ate adentrar a cozinha e da de cara com Zora que não conseguiu disfarçar seu semblante de surpresa ao vê-la ainda ali. Dulce havia ate mesmo se esquecido de que Zora também estará naquela casa, seu coração pedia que ela corresse na direção da amiga e a abraçasse o mais apertado possível, pois ela havia tomado conta de sua família enquanto Dulce não estará. Porem Dulce decidiu brincar um pouquinho com a situação.–Bom dia!– disse Dulc
Após o abraço apertado e choros compulsivos de ambas as partes ela se afastaram do abraço e Zora foi logo querendo saber o que havia acontecido, o porque de Dulce ter sumido durantes tantos anos? e o que fazia menos sentido ainda, o por que dela fingia que não era ela? Dulce tratou de explicar para Zora tudo nos mínimos detalhes, da mesma forma que havia feito com Christopher e a reação dela não foi muito diferente da dele.–Meu Deus que vontade de mata-los com minhas próprias mãos!– disse ela seriamente. –Dulce o que fizeram com você não tem perdão. Como assim aquela loira de farmácia, nojenta tentou matar você?– ela estará incrédula.–ela é maluca Zora, ela amava tanto o Christopher que achou que me tirando do caminho ela conseguiria ficar com ele, se não fosse o Pablo eu estaria morta de verdade agora!– alegou.–Pelo menos um bom feito esse imbecil fez!– ela revirou os olhos. – 
Já havia passado uma hora e meia desde que Dulce ficou sabendo de que Christopher não estará no apartamento. Ela e Zora estavam na sala enquanto Alex foi para seu quarto jogar vídeo game já que Dulce lhe avisa assegurado de que não estará acontecendo absolutamente nada. Zora estará sentada encarando a Dulce que andará de um lado para outro visivelmente nervosa.–Eu deveria ir atrás dele!– afirmou Dulce pela milésima vez.–Já disse que não! Dulce se acalma amiga, você vera que logo, logo Christopher irá entrar por aquela porta.– Zora apontou para a mesma.–Zora ele esta demorando muito!– afirmou revirando os olhos, ela estará nervosa por demais. –e se Pablo fizer algo contra ele? E se Pablo o matar?– ao pensar na possibilidade ela mesmo se assustou. –Ain meu Deus!– disse quase em um sussurro.–Ei! Não pense nessas bobagens, claro que isso não ira acont
Christopher estacionou o carro enfrente ao hotel onde Dulce ate então estará hospedada com Vanda. Dulce após certificar-se de que Christopher estará bem pediu que ele a levasse ate Vanda, precisará dar alguma explicação para ela e que depois a levasse para encontrar seus pais pois seu coração implorava por mais um abraço entre ela e sua mãe. Dulce e Christopher saíram do carro e então de mãos dadas adentraram o hotel, foram ate o elevador, apertaram o botão chamando o mesmo que não demorou a chegar, eles adentraram nele e então Dulce apertou o botão indicando o andar de seu quarto, quando a porta do elevador novamente se abriu eles saíram do mesmo e ainda de mãos dadas caminharam ate a porta do quarto. Dulce pegou sua chave dentro da bolsa e então abriu, assim que ela e Christopher adentraram no quarto Vanda os encarou e aos ver juntos abriu um enorme sorriso de satisfação, ela nunca virá a Christopher porem no momento em que viu ambos junto teve certeza de que era ele.
Christopher que observava a cena sentiu ate mesmo seus olhos lagrimejarem de tão comovente que era a cena. Logo formou-se um abraço triplo, entre Dulce, seu pai e sua mãe, depois de quase 3 minutos assim abraçadinhos eles se soltaram e começou a sessão perguntas o que já era de se esperar. Dulce começou a explicar a eles tudo o que havia lhe acontecido e seus pais estavam visivelmente horrorizados com o que escutavam.–Meu Deus que horror, mas esses dois tem que esta na cadeia!– afirmou Blanca horrorizada.–a policia já esta atrás dos dois.– disse Christopher.–Cadeia é pouco para eles, o que eles fizeram com você não tem perdão.– disse Fernando balançando a cabeça negativamente.–A policia se encarregará deles dois.– disse Dulce em meio a um suspiro.Eles ficaram mais alguns minutos ali, então Dulce pediu para que Christopher ligasse para Maite, Chris
Todos estavam confusos era visível no semblante de Maite, Christian, Alfonso e Anahí essa confusão. Christopher permanecia somente em silencio, abraçado com Dulce a dando força para aquele momento que mesmo que fosse de alegria ele estará ali a abraçando a apoiando mostrando que todos os momentos em que ela precisar ele seria sua base.–Como pode dizer estas coisas? Como pode saber destas coisas?!– perguntou Anahí enquanto tentava entender o que estará acontecendo ali.–Pode parecer uma loucura...– Dulce ate tentou dizer algo mas Maite a interrompeu.–e realmente é uma loucura, não consigo compreender absolutamente nada.– afirmou enquanto mantinha o olhar fixo em Dulce.–Mas eu acho que compreendi tudo.– comentou Christian também a olhando e isto fez com que Dulce o olha-se nos olhos. –Você sempre é tão bem humorada assim?– ele perguntou ele em meio a um so
Christopher caminhava pelos corredores gelados do hospital acompanhado de um medico que o contava sob o caso delicado de Belinda e que provavelmente ela nem mesmo sobreviveria devido as lesões a qual havia sofrido. Christopher o escutará com atenção enquanto caminhavam, logo o medico parou enfrente uma porta de um quarto e disse que aquele era o quarto. Christopher encarou aquela maçaneta e por um instante duvidou se deveria entrar ou não ali, porém já estará ali, não iria desistir, ele tocou a maçaneta então a girou, então adentrou o quarto. Belinda que permanecia de olhos fechados pareceu perceber a presença de alguém ali então abriu os olhos lentamente. Christopher estará impressionado, jamais pensará em ver Belinda daquela forma com diversos aparelhos pelo corpo, ate mesmo com um aparelho respiratório, com aquelas machucados pelo rosto e com sua cabeça enfaixada, Christopher naquele momento ao invés de sentir ódio e rancor por tudo o que ela havia lhe feito, sentiu pena. E