Assim que Dulce e Pablo se afastaram de Christopher, Pablo inventou uma desculpa para irem embora, ele disse a Dulce que estará com muita dor de cabeça e que por isso precisavam ir embora. Logo eles saíram do salão e caminharam ate o estacionamento, entraram no carro em silencio, e Pablo começou a dirigir em direção de casa, minutos depois que Pablo saiu do estacionamento com o carro, Dulce encarou a Pablo e perguntou.
– Aquele homem... aquele tal de Christopher, ele é seu amigo? – perguntou Dulce como quem não queria nada. Pablo desviou a atenção do transito para encara-la.
– Não! Apenas um conhecido! – respondeu.
– Ah, sim... – Dulce se ajeitou no banco, olhou pela janela porem ela ainda não estará satisfeita, então encarou novamente a Pablo e perguntou – é verdade que a noiva dele faleceu? – Pablo novamente a encarou.
– Sim! – respondeu ele.
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Dulce Continuara sentada a mesa, seus olhos ainda estavam esbugalhados devido a surpresa e o susto pela reação de Pablo, porém por dentro também havia indignação, como Pablo poderia ter falado com ela daquela forma! Aquilo a incomodara de mais. Ela suspirou e passou as mãos pelo rosto, Vanda ao perceber a tensão se aproximou de Dulce e com um leve sorriso disse.- não fique assim menina, ele só deve está estressado pelo trabalho. - Dulce a encarou.- porém isso não o da o direito de falar comigo desta forma! - afirmou.- concordo com a senhora, não estou querendo justificar a atitude dele, só estou querendo que a senhora tente o entender. - Dulce suspirou.- Eu lhe intendi perfeitamente! - Dulce deu um leve sorriso - mas mesmo assim fico muito chateada com ele, não precisava falar comigo daquela forma e nem dizer aquelas coisas de Christopher! - Afirmou.Talvez esse fosse o real motivo da chateação
Logo chegou a segunda-feira, quando Dulce acordou Pablo já havia ido trabalhar, ela foi direto para o banheiro, tomou um banho de mais ou menos 15 minutos para despertar totalmente, depois se vestiu com roupas leves e foi tomar seu café na cozinha pois como havia dormido demais Vanda havia retirado a mesa. Assim que ela entrou na cozinha lançou um sorriso para Vanda que retribuiu o mesmo, Dulce ainda estará um pouco sem graça com Vanda pelo fato dela ter descoberto sobre Christopher, elas não haviam voltada a tocar no assunto pelo fato de ser arriscado já que Pablo estará em casa, porem agora só estavam as duas, mesmo Dulce sabendo que Vanda não a julgará era impossível não se envergonha já que ela tinha plena consciência de que o que fazia com Pablo é errado. Dulce caminhou ate a pequena mesa que havia na cozinha e se sentou, Vanda caminhou ate a geladeira e tirou da mesma uma vasilha com um bolo de chocolate que ela havia preparado, e pois a jarra de suco de pêssego encima da mesa
Após finalizar a conversa com Vanda, Dulce foi para seu quarto e abriu o armário, separou sua roupa e logo em seguida se trocou, ela vestiu uma calça na cor azul clara, uma blusa branca justa no corpo e por cima ela pois um colete preto que combinará com o scarpin que também era preto e havia um lacinho como detalhe na parte de trás do salto, Dulce deixou seus cabelos solto, fez uma maquiagem não muito forte porem deixará seus olhos marcados, nos lábios um gloss rosa claro. Dulce pegou sua bolsa e tirou seu celular de dentro da mesma, ligou para uma cooperativa de táxi e em menos de 15 minutos o táxi já estará parado em frente a casa de Dulce. Ela desceu as escadas e encontrou com Vanda que deu a desejou “boa sorte” Dulce sorriu em resposta e saiu de casa. Dulce caminhou ate o táxi, entrou no mesmo e pediu ao taxista que a deixasse nas empresas Uckermann, o motorista assentiu e manobrou o carro. Cerca de 20 minutos depois o motorista estacionou em frente a empresa, Dulce pagou a cor
Assim que os olhos de Dulce encarou aquele pequeno menino parado próximo a mesa de Angelique Dulce não soube decifrar o que estará sentindo, algo invadiu seu coração, algo inexplicável, seu coração disparou e pareceu que a qualquer momento ele iria sair pela sua boca, e ouvir aquela palavra a fez perder ar, sentiu um nó em sua garganta e sua maior vontade naquele momento era correr de encontro aquele pequeno ser a sua frente e o abraçar com todo seu coração, com sua alma. Tudo era tão forte que ate a semelhança daquele menino com Christopher era mero detalhe. Tudo isto acontecia em uma fracção de segundos e logo Angelique se pronunciou, ela estará visivelmente sem graça.–De-Desculpem! Alex, querido!– ela se levantou e foi ate o pequeno –está e a senhorita Candy– ela apontou para Dulce –ela esta aguardando seu pai!–Candy?– foi notório a decepção no tom de voz do menino.Em resposta Dulce ap
Christopher a estudou com o olhar e pode ver o quanto ela estará furiosa, ele caminhou ate ela porem ela recuou e cruzou os braços.–Então quer dizer que você tem um filho!?– foi mais uma afirmativa do que propriamente uma pergunta. O tom de voz dela era de ironia.–Sim.–somente esse ou tem uma creche de minis Christophers que eu ainda não descobri?– Christopher acabou rindo do sarcasmo da mulher que estará em sua frente, ate nisso ela lembrará Dulce.–Não tenho uma fabrica de mini Christophers, não que eu saiba.– ele riu porem ela continuará seria o encarando –estou brincando, é somente o Alex, pode acreditar!–e quando pretendia me contar?– perguntou ela seria.–Eu não vi necessidade!– alegou.–ah– ela riu sarcasticamente –você não viu necessidade de me contar que tinha um f
Depois de uns 5 minutos Christopher estacionou o carro do outro lado da rua de frente para o colégio onde Alex estudará, haviam dois ônibus de viagens estacionados em frente ao colégio. Christopher saiu do carro e foi ate o porta malas do carro para retirar as coisas de Alex, enquanto Alex e Dulce saiam no carro e aguardavam a Christopher na calçada, Dulce encarou o pequeno e perguntou.–Ansioso?– ele assentiu.–Muito!–espero que você se divirta demais lá!– ele a encarou.–Obrigado, Sabe... eu gostei muito de você!– ao escutar aquilo o coração de Dulce se encheu de alegria.–eu também pequeno, eu também gostei muito de você!– ela acariciou o rosto dele.–e então vamos?– perguntou Christopher segurando a mala do filho e Alex assentiu.–Vou aguarda-los aqui!– disse Dulce se encostando no ca
–Alex você esta me assustando!– disse a pequena visivelmente assustada.–eu só quero voltar Luiza!– afirmou ele em meio a um suspiro.–Alex a tia Dulce... a tia Dulce ela esta morta!– afirmou ela.–Não, não esta!– afirmou a encarando.–Alex para você esta me assustando.–Minha mãe não esta morta Luiza acredite em mim, eu a vi, a vi hoje no escritório do meu pai e ela veio me trazer aqui com ele, mas ela por algum motivo que eu ainda não sei esta fingindo ser outra pessoa, uma tal de Candy!Ao escutar aquele nome as coisas começaram a fazer sentido na cabecinha de Luiza, ela havia escutados seus pais conversarem sobre uma tal de Candy, falavam da tamanha semelhança entre ela e Dulce, Luiza respirou aliviada, Alex não estará ficando louco ou vendo fantasma como ela imaginará de imediato, ele apenas esta confuso pela tamanha s
Christopher pegou rapidamente sua carteira e retirou um valor suficiente para pagar os pedidos e ainda daria para uma boa gorjeta e saiu quase que voando do restaurante no intuito de encontrar a Candy, por sua sorte ela estará na calçada fazendo um sinal para um taxista que passou direto o que Christopher agradeceu mentalmente, ele caminhou ate ela que estará de costas para ele.–Candy!– ao escutar a voz dele, ela se virou rapidamente para encara-lo, seus olhos estavam vermelhos, porem não havia nenhuma lagrima sob seu rosto. –por que fugiu assim?!–Eu não estou fugindo– afirmou com o tom de voz fraco –é que esta realmente tarde!–Não, não esta e você sabe disto! Isso tudo é por causa daquela conversa eu sei, mas não intendo! Não intendo por que isso te chateia você tem o Pablo e...– ela o interrompeu.–Christopher por favor, não ponha o Pablo como desculpa!