29.  O jantar, parte 1

Aleksandra

— Faz muito tempo que não ouço a sua linda voz ao meu ouvido — diz Ivanna ao fazer um sinal de mão para que eu saiba que também está me vendo por sua mira. — Estou até arrepiada.

— Cala a boca, eu que estou me tremendo por dentro — falo ao verificar o prédio que está iluminado demais para alguém que deveria estar tentando não chamar a atenção. — Esses caras são bem ruins.

— Não colocar um olheiro já é sinal de burrice — articula Ivanna.

Com ela na minha mira consigo a ver ajustando a coluna em sua cadeira para que fique bem posicionada. Não consigo entender como ela pode ter tiros tão limpos dessa forma, mas su

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