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EVA NARRANDO

Depois que descobrimos aquela informação, eu fiquei realmente desesperada. Denver parecia mais calmo que eu, mas ainda assim, estava desesperado. Nem eu nem ele conseguimos dormir naquela noite. Como conseguiríamos, não é mesmo? Uma coisa louca dessa acontecendo tira o sono até do mais são do mundo.

Na manhã seguinte, fomos para uma cafeteria, mas eu não consegui comer. Denver insistia para eu tentar comer alguma coisa, mas estava difícil. Eu estava muito nervosa.

— Eva, por favor. — Denver disse. — Você precisa comer alguma coisa...

— Eu não consigo, Denver. Desculpa. — Ele respirou fundo. E soltou o copo de café na mesa.

— Quer saber? Hoje nós estamos de folga. — Ele disse.

Denver se levantou e foi até o caixa, pagando as coisas que ele consumiu e depois veio até mim, segurou minha mão e saiu me arrastando para fora da cafeteria.

— Espera, Denver! — Eu falei, rindo. — Eu vou cair, você anda muito rápido!

Meu carro estava estacionado atrás do dele, mas quando eu fui até
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