Onde ela está?

Após a visita ao túmulo, Enrico deixou as flores num jarro bem perto da lápide.

— Seu pai está feliz por você ter cumprido a sua promessa! — Tocou os ombros do sobrinho.

Enrico fechou os olhos, respirou profundamente. Não trocou amenidades com o tio e nem mesmo falou sobre negócios, apenas se despediu do tio com um breve abraço e seguiu para o lado oposto onde o carro estava parado. Ele se enfiou no rolls-royce. Ele ainda estava refletindo, ajeitou-se no banco do motorista.

Don Bianchi acomodou-se no banco do passageiro. Abriu o botão do blazer enquanto o motorista corria para tomar o seu posto. Através do vidro fumê, ele viu o carro do sobrinho se afastando.

Uma miríade de emoções perturbava o pensamento e tirava a paz de ambos.

— E se ele ouviu? — pensou em voz alta.

— Não compreendi, chefe!

— Não estou falando com você, dirija! — Apontou para frente.

Totalmente absorto em suas lucubrações profundas, Don Bianchi estava suspeitando que o sobrinho sabia de alguma coisa.

Apesar da des
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