“Alessandro”Depois que todos saíram da minha sala, aproveitei para fazer mais algumas ligações e despachar alguns documentos. A manhã passou bem rápido e logo o Patrício apareceu me arrastando para almoçar.Quando voltamos eu decidi ir até a confeitaria, pensei em alegrar um pouco o dia da minha assessora. Eu estava sendo corroído pela curiosidade em saber sobre o pai do filho dela, mas eu poderia esperar ela estar menos tensa para me contar.Quando voltei para o escritório ela já estava em sua mesa trabalhando. Perguntei por seu filho e com um grande sorriso ela disse que ele estava bem e já estava falante como sempre. Sorri e fui para o meu escritório.Quase no fim do dia fui até a porta e chamei minha assessora. Quando ela entrou eu tranquei a porta. Ele arregalou os olhos pra mim e eu a mandei sentar no sofá. Eu tinha muitas perguntas pra ela, mas tinha decidido deixar para fazer amanhã, em casa, seria menos formal, ela já estava bastante sobrecarregada, minha idéia era aliviar a
“Alessandro”Me sentei em minha cadeira, atendi no viva voz e ouvi a voz estridente:- Alessandro, que merda é essa de reformar o andar do financeiro sem minha autorização?- Abaixe o tom de voz, Junqueira, eu não sou sua putinha pra você ficar gritando comigo eu sou o seu chefe. E eu não preciso da sua autorização para fazer o que eu quiser na minha empresa!- Isso é um desrespeito, eu tinha acabado de sair do prédio quando recebi uma mensagem da Mariana informando que à partir de segunda o financeiro irá operar no décimo sexto, no mesmo andar do marketing. É um absurdo completo o financeiro dividir o andar com outro departamento, ainda mais o marketing! Tentei voltar mas o elevador não está parando no andar. Que porra está acontecendo?- Está acontecendo exatamente o que diz a mensagem, o andar do financeiro entrará em reforma, siga as orientações enviadas no e-mail, à partir de segunda vocês trabalham no décimo sexto. O financeiro e o marketing dividirão o andar temporariamente, nã
Saí do escritório sem acreditar no que tinha acontecido, mas tinha sido bom demais.Decidi pegar um taxi para chegar mais rápido em casa pra ver meu filho. Quando cheguei ele veio todo risonho até mim, com a vozinha meio fanhosa gritando mamãe com alegria. Meu filho enchia o meu coração de amor.A Mel ainda não havia chegado. Conversei um pouco com a Lygia, ela era realmente maravilhosa, já tinha deixado tudo pronto, inclusive o jantar, e o Pedrinho já tinha tomado os remédios.- Lygia, eu nem sei como te agradecer. – falei com sinceridade.- Não tem o que agradecer, Cat. Seu filho é a criança mais adorável que já cuidei na vida. Ele não dá trabalho nem estando com esse resfriado. Além do mais, quando a D. Inês me ligou dizendo que precisava de mim para cuidar de um netinho dela eu fiquei muito feliz, eu fico muito sozinha em casa.Eu sorri com o que ela disse. A Mãe da minha amiga realmente considerava o meu filho como um neto e tinha se preocupado que ele estivesse bem cuidado enquan
Cheguei ao prédio do Alessandro e fiquei impressionada com o lugar, a fachada era linda e muito moderna. Me identifiquei e o porteiro me liberou. No elevador, comecei a repassar mentalmente todas as coisas que eu faria para atormentar meu chefe.A Mel e eu ficamos acordadas até tarde escolhendo roupa, sapato, lingerie e traçando a estratégia de sedução, como ela chamou.Ela me convenceu a usar um vestido alaranjado, uma cor viva e chamativa. Ela disse que contrastava com minha pele clara e o cabelo escuro e me deixava radiante. Era um vestido na altura dos joelhos, justo com uma fenda em cada lateral, de modo que quando eu me sentava mostrava pernas demais, tinha o decote quadrado e alças largas. Escolheu um conjunto da calcinha e sutiã brancos de renda e fitas, uma sandália preta super alta de tiras e arrumou o meu cabelo meio preso com duas mechas caindo no rosto. Caprichou na maquiagem bem natural. E de acordo com a Melissa eu estava pronta pra enlouquecer qualquer um.Então aqui e
Enquanto trabalhávamos lado a lado eu aproveitei para provoca o Alessandro com pequenos toques enquanto passava papéis, cruzava minhas pernas deixando o vestido subir um pouco mais, provocações sutis. Cada vez que eu o tocava “sem querer” seus olhos me queimavam, como se me advertisse que não responderia por si.Em determinado momento, quando me levantei para pegar um documento que estava mais distante rocei meus peitos levemente em seu braço, como se fosse um “pequeno acidente”. Alessandro gemeu e me olhou com cara de poucos amigos.Peguei o documento o avaliando ainda de pé, parada ao lado do Alessandro me curvei um pouco demais, o que fez meus peitos quase pularem do decote, então falei próximo ao seu ouvido:- Chefe, acho que tem algo estranho nesse relatório.Ele rapidamente passou a mão sobre a mesa afastando todos os papéis causando uma bagunça de documentos espalhados pelo chão, enlaçou minha cintura e me colocou sobre a mesa, se levantando e posicionando entre minhas pernas.
Depois de juntar os papéis começamos a separá-los novamente. No início da noite, estávamos longe de terminar de conferir as contas bancárias da empresa, mas Alessandro disse para fazermos uma pausa e comermos alguma coisa. Enquanto ele atendeu a uma ligação do Patrício eu aproveitei para ligar pra Mel, saber como meu filho estava e dizer que tinha muito trabalho a fazer ainda.- Cat, relaxa, eu e o Pedro estamos bem, vamos jantar, ver desenho e dormir. Faça o seu trabalho, mas dá uma paradinha e agarra seu chefe, por favor. – Melissa falou rindo ao telefone.- Mel, é sério, temos muito trabalho. – respondi tentando ficar brava sem conseguir.- Cat, uma pausa de umas duas horas é recomendável. Além do mais, não jogue meus esforços fora, eu caprichei pra você seduzir o chefe. – minha amiga falou gargalhando ao telefone. – É sério, amiga, Pedro e eu estamos bem felizes de passar um tempo juntos. Você sabe que fico com ele com muita alegria e amor.- Está bem, Mel, muito obrigada então. Dá
Quando chegamos ao seu quarto, Alessandro me colocou no chão e me abraçou, me puxando para um beijo profundo. Nossas bocas se tocaram e eu senti meu corpo vibrar com o toque dele em mim. A língua dele invadiu a minha boca e ele tinha o gosto do café que havíamos tomado após o jantar. Eu estava no céu, sentindo a boca dele sobre a minha e sua língua me reivindicar possessivamente.As mãos dele estavam em minha cintura, me envolvendo em um abraço que me fazia sentir amparada e querida. Alessandro interrompeu nosso beijo, encostou sua testa na minha e de olhos fechados começou a falar:- Linda Cat, eu não sei explicar o que acontece comigo desde que você chegou. É um fogo que me consome, uma vontade louca de estar com você a cada segundo, uma necessidade incontrolável de te tocar e um desejo absurdo de estar dentro de você. Eu quero você, Catarina, e quero muito. Me diga o que você quer?Seus olhos se abriram e fixaram nos meus. Aquele azul quase violeta penetrava em minha alma e me desa
Eu estava maravilhada com o prazer que o Alessandro sentiu em minha boca. Chupei e lambi seu pau todinho até ele estar limpo. Passei a língua por meus lábios, Alessandro me olhava como se estivesse embriagado, com um sorriso lindo no rosto. Passou o polegar em minha bochecha e me ergueu para o seu abraço, falando em meu ouvido:- Você é maravilhosa! Deliciosa! E tem uma boquinha muito gulosa! Mas agora, eu quero você deitada nessa cama. – me pegou no colo e me colocou sobre a cama, passeando as mãos em meu corpo, me olhando como se eu fosse uma deusa.Ele se deitou sobre mim e começou a me beijar, tocando todo o meu corpo com suas mãos. Levou sua mão até minha abertura e enfiou um dedo, entrando e saindo lentamente e enfiando o segundo dedo.- Porra, Catarina, você está encharcada, prontinha pra mim, assim eu não resisto! – Falou com os olhos brilhantes e eu senti seu pau, que estava semi rígido, ficando duro como aço novamente. – Eu quero comer você de muitos modos, mas eu quero faze