As ondas estavam começando a aumentar.

Os funcionários do navio estavam correndo de um lado ao outro, tentando ver o que estava acontecendo.

Eu tinha quase certeza de que havia algo na água.

Mas tínhamos que achar os meninos primeiro.

Começamos a andar até onde tínhamos dormido. 

Assim que entramos no local, vimos os meninos amarrados. 

Arregalei os olhos surpresa. Andamos até eles, que ficavam negando com a cabeça. 

Levantei uma sombrancelha em questionamento.

Mas não pude fazer nada, porque alguma coisa atingiu minha cabeça e logo cai desacordada.

Quando abri os olhos, percebi que estava na ponta do navio. 

Me acostumei com a claridade e vi que Joana estava ao meu lado também desacordada.

Os meninos estavam um pouco mais a frente, ambos também estavam na ponta do navio, com uma bola aprendida nos pés. 

Eles estavam com os olhos grudados em nos.