Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Capítulo 31Orquídea narrando - Olha esse – Maria Flor fala me mostrando uma lingerie vermelha.- Linda – eu falo- Compra – ela fala – essa camisola também, nada de ficar usando aquele baby doll velho que você tem.- Foi minha mãe que me deu, não chama de velho – eu falo- Você precisa ser mais provocante -ela fala – você precisa deixar ele de quatro por você, fazer Rafael pensar em você 24h por dia.- Mas usar isso? – eu pergunto – é a mesma coisa que está pelada.- Isso deixa qualquer homem louco por você – Ela fala – vai por mim, segue meus conselhos aqui que a flor é professora – eu começo a rir.Ela me ajuda a comprar algumas coisas mais provocantes, cheia de transparentes e umas roupas mais bonitas também para usar. Até mesmo maquiagem, ela passa o resto do dia me ensinando como usar.- Meu Deus , eu nunca vou saber usar isso – eu falo- Vai sim – ela fala - Senta-se aqui, que a gente te dar uma aula – a vendedora da loja fala.- Isso tudo é muito caro – eu falo- Relaxa, vo
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Capítulo 32Orquídea narrando - Se afasta – eu falo indo para trás.- Calma – ele fala – estamos em público, sem escândalo.- Você está me seguindo? – eu pergunto- É apenas uma mera coincidência, mas acho que o destino que ver a gente próximos – ele fala- Se você encostar em mim, eu grito – eu falo- Você não deveria fugir de mim, eu posso te proporcionar muita coisa que Rafael não pode – ele fala - Eu não quero nada que venha de você – eu falo- Mas, você me fez perder uma sociedade grande com a sua teimosia de se entregar para mim – ele fala- Eu nunca iria me entregar a você – eu falo – tem um policial, e eu vou pedir ajuda dele.- Você agora tem visto? – ele pergunta e eu arregalo os olhos para ele – não tem né? Imagina você parar em uma delegacia? Rafael ter que te tirar de lá? Que vexame – ele sorri.- Você é nojento de mais – eu falo- Orquidea – Maria Flor fala se aproximando – está tudo bem aqui?- Está – Ferdinando fala – nunca esteve tão bem, não é mesmo? – eu o encaro
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Capítulo 33Orquídea narrando Eu começo a organizar as coisas que eu comprei no closet que tinha no apartamento e começo a me sentir cansada, eu passo a mão pelo rosto e largo tudo, vou até a cozinha e tomo um copo de água.Eu pego o celular que Rafael me deu para a gente conversar e vejo que não tinha mensagem dele, esse horário ele já teria entrado em contato comigo, acho estranho, mas eu começo a ficar ainda mais com falta de ar.Eu não poderia ir ao hospital, como eu iria chegar lá com a minha documentação? Eu me lembro do médico de Jasmine, doutor Vinicius e resolvo ir ao hospital procurar ele.Eu fiz a minha cirurgia a dois anos e eu precisava ter feito o retorno de dois anos, mas com a morte da minha mãe e com a Jasmine longe, eu não consegui nem pensar em ir atrás do retorno.- Oi – eu falo para secretaria– eu precisava muito falar com doutor Vinicius.- Ele está em atendimento – ela fala- Eu posso esperar? – eu pergunto – é urgente.- Claro – ela fala.Ele tinha um consultó
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Capítulo 34Orquídea narrando Um mês depois...Eu tinha refeito todos os meus exames e graças a Deus tinha sido apenas a falta de remédios para manter o meu batimento do coração estabilizado, Rafael encheu de perguntas o Doutor Vinicius e a mim também, ele pareceu bem desconfiado, mas depois de Vinicius mostrar alguns papeis a ele, ele acabou cedendo ao diagnostico que Vinicius inventou a ele e acreditou em mim, que tinha sido apenas um acaso.Jasmine, também estava bem, tinha sido apenas um susto, os remédios dela deram muito bom e ela não tinha nada no coração, deixando Rafael bem mais tranquilo. As vezes eu convivia com ela, nesse um mês eu as vi umas 5x só que como agora eu estava no apartamento, Rafael vinha aqui quase todas as noites e a gente acabava se encontrando apenas aqui, mas eu sempre perguntava por ela e ele dizia que estava bem.Rafael tinha deixado o dinheiro do meu pagamento do mês, ele além de me deixar usar o cartão, pagar o aluguel do apartamento, luz e água, ain
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Orquídea narrandoEu olho para o relógio e vejo que Rafael já deveria estar chegando em meu apartamento, eu corro para tomar os meus remédios do coração e depois escondo eles em uma gaveta.Eu não sei dizer sobre a nossa relação, na verdade eu acho que nem era uma relação, ele me pagava, a gente transava e ele ia embora, ele era educado e conversava o mínimo comigo, mas não tinha aquela intimidade, o que ele queria era transar e que eu realizasse as suas fantasias sexuais, ele não era nada romântico e nem parecia ser um homem que procura por uma namorada ou um relacionamento sério.Eu abro meu closet e coloco uma lingerie que eu tinha comprado com a Maria Flor aquele dia no shopping que encontrei Ferdinando, outro que graças a Deus me deixou em paz e eu nunca mais o vi, mas eu estava evitando o máximo possível sair do apartamento, apenas Maria Flor vinha até aqui quase todos os dias a tarde e a gente conversava, olhava filmes e comia muita porcaria juntas, Maria Flor era uma amiga e t
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Orquídea narrando Ele beijava o meu pescoço e metia dentro de mim com força, eu só conseguia pensar em minha irmã e que cada dia ao invés de está mais perto dela, eu estava mais distante, eu estou de quatro para ele com as mãos amarradas e com um pano na minha boca, ele segurava minha cintura e estocava com força dentro de mim, eu não conseguia parar de pensar em minha irmã. As lagrimas desce pelo meu rosto e eu tento enfiar minha cara na cama para que ele não perceba que estou chorando. Eu só sentia que eu me afastava cada vez mais da minha irmã e não era esse objetivo.Ele puxa meu rosto para trás e beija o meu pescoço, eu volto a prestar atenção no que está acontecendo nesse quarto e finjo que estou gostando, gemendo na falsidade para ele. Ele não me queria por perto e isso me deixava apavorada.- O que você tem? – ele fala saindo de dentro de mim e me encarando de pé e nu na minha frente.- Nada – eu respondo.- Você não está me correspondendo – ele fala – eu posso saber por quê?
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Orquídea narrandoEle abre a porta e eu saio para fora , eu olho para baixo e ando até o círculo marcado no meio do quarto que era enorme, minha pele já está toda arrepiada.Ele se aproxima de mim colocando a mão sobre o meu ombro e amarrando o meu cabelo em um rabo de cavalo, ele coloca uma coleira sobre o meu pescoço , ele passeia sua mão pelas minhas costas e minha respiração começa a ficar ofegante.Nem sempre eu sentia prazer ao lado dele, quando ele me punia dessa forma por fazer algo de errado aos olhos dele, eu me sentia muito mal.Ele começa a passar a corda pelo meu corpo, ele me vira para ele e olhando para o meu corpo ele começa a passar a corda que era gigante pelos meus seios, contornando eles, eu fico em silêncio e tento não olhar muito para os seus olhos , depois dele contornar toda a corda pelos meus seios, ele solta o que sobrou que ainda era bastante, pega um ferro e puxa dois engates do teto para para baixo, ele pega uma corda menor.- Levanta as duas mãos – ele fa
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Orquídea narrandoEu acordo e vejo que estou em outro quarto da casa, olho para o relógio vendo que era 4h da manhã, Rafael não estão ao meu lado, eu estou vestindo sua camisa, eu passo pelo espelho e vejo que meu corpo está marcado, eu levanto a blusa vendo meu corpo marcado pelas cordas. Eu o encontro sentado na sala escutando uma música clássica e com um copo de bebida na mão, ele está apenas de cueca e calça, ele parecia que estava longe com os seus pensamentos.- Rafael – eu falo baixo atraindo o seu olhar para ele.- Você acordou - ele fala batendo sua mão em sua perna fazendo menção para que eu fosse até ele, eu ando lentamente pela sala me aproximando dele e me sentando em seu colo, ele passa a sua mão pelo meu rosto. – Experimente – ele me oferece o copo – é vinho da vinícola da minha família na Itália.- Eu não entendo muito de vinhos – eu falo- Experimenta – ele fala com a voz calma e ele leva a taça de vinho na minha boca e me faz experimentar.- É bom – eu falo- Você nu