Orquídea narrandoEu olho para o relógio e vejo que Rafael já deveria estar chegando em meu apartamento, eu corro para tomar os meus remédios do coração e depois escondo eles em uma gaveta.Eu não sei dizer sobre a nossa relação, na verdade eu acho que nem era uma relação, ele me pagava, a gente transava e ele ia embora, ele era educado e conversava o mínimo comigo, mas não tinha aquela intimidade, o que ele queria era transar e que eu realizasse as suas fantasias sexuais, ele não era nada romântico e nem parecia ser um homem que procura por uma namorada ou um relacionamento sério.Eu abro meu closet e coloco uma lingerie que eu tinha comprado com a Maria Flor aquele dia no shopping que encontrei Ferdinando, outro que graças a Deus me deixou em paz e eu nunca mais o vi, mas eu estava evitando o máximo possível sair do apartamento, apenas Maria Flor vinha até aqui quase todos os dias a tarde e a gente conversava, olhava filmes e comia muita porcaria juntas, Maria Flor era uma amiga e t
Orquídea narrando Ele beijava o meu pescoço e metia dentro de mim com força, eu só conseguia pensar em minha irmã e que cada dia ao invés de está mais perto dela, eu estava mais distante, eu estou de quatro para ele com as mãos amarradas e com um pano na minha boca, ele segurava minha cintura e estocava com força dentro de mim, eu não conseguia parar de pensar em minha irmã. As lagrimas desce pelo meu rosto e eu tento enfiar minha cara na cama para que ele não perceba que estou chorando. Eu só sentia que eu me afastava cada vez mais da minha irmã e não era esse objetivo.Ele puxa meu rosto para trás e beija o meu pescoço, eu volto a prestar atenção no que está acontecendo nesse quarto e finjo que estou gostando, gemendo na falsidade para ele. Ele não me queria por perto e isso me deixava apavorada.- O que você tem? – ele fala saindo de dentro de mim e me encarando de pé e nu na minha frente.- Nada – eu respondo.- Você não está me correspondendo – ele fala – eu posso saber por quê?
Orquídea narrandoEle abre a porta e eu saio para fora , eu olho para baixo e ando até o círculo marcado no meio do quarto que era enorme, minha pele já está toda arrepiada.Ele se aproxima de mim colocando a mão sobre o meu ombro e amarrando o meu cabelo em um rabo de cavalo, ele coloca uma coleira sobre o meu pescoço , ele passeia sua mão pelas minhas costas e minha respiração começa a ficar ofegante.Nem sempre eu sentia prazer ao lado dele, quando ele me punia dessa forma por fazer algo de errado aos olhos dele, eu me sentia muito mal.Ele começa a passar a corda pelo meu corpo, ele me vira para ele e olhando para o meu corpo ele começa a passar a corda que era gigante pelos meus seios, contornando eles, eu fico em silêncio e tento não olhar muito para os seus olhos , depois dele contornar toda a corda pelos meus seios, ele solta o que sobrou que ainda era bastante, pega um ferro e puxa dois engates do teto para para baixo, ele pega uma corda menor.- Levanta as duas mãos – ele fa
Orquídea narrandoEu acordo e vejo que estou em outro quarto da casa, olho para o relógio vendo que era 4h da manhã, Rafael não estão ao meu lado, eu estou vestindo sua camisa, eu passo pelo espelho e vejo que meu corpo está marcado, eu levanto a blusa vendo meu corpo marcado pelas cordas. Eu o encontro sentado na sala escutando uma música clássica e com um copo de bebida na mão, ele está apenas de cueca e calça, ele parecia que estava longe com os seus pensamentos.- Rafael – eu falo baixo atraindo o seu olhar para ele.- Você acordou - ele fala batendo sua mão em sua perna fazendo menção para que eu fosse até ele, eu ando lentamente pela sala me aproximando dele e me sentando em seu colo, ele passa a sua mão pelo meu rosto. – Experimente – ele me oferece o copo – é vinho da vinícola da minha família na Itália.- Eu não entendo muito de vinhos – eu falo- Experimenta – ele fala com a voz calma e ele leva a taça de vinho na minha boca e me faz experimentar.- É bom – eu falo- Você nu
Rafael Lopes narrandoEstava tudo pronto para minha viajem com Orquídea para Itália, eu tinha preparado tudo nos mínimos detalhes.- Mamãe? - eu falo – acordada ainda.- A babá deu para trás – ela fala e eu a encaro.- Como? – eu pergunto- Disse que não tinha como continuar, que viu que a rotina não estava boa – ela fala – que era muito longe de casa, ela deu milhões de desculpas.- Bom – eu falo – o que eu vou fazer agora?- Meu filho, eu sinto muito, mas sozinha não consigo dar conta da Jasmine – ela fala.- Eu sei mamãe – eu falo- Até porque eu irei passar o final de semana fora – ela fala- Terei que cancelar a minha viajem – eu falo.- Fale com seu tio, ele tem babá para as crianças. Leve Jasmine junto – ela fala.- Não isso não – eu falo.- Vai desistir da sua viajem com aquela moça? - ela pergunta – Jasmine gosta de Orquídea e Orquídea dela, ela não irá atrapalhar em nada e depois você arruma uma babá para ela lá, e consegue se divertir da mesma forma.- Eu não quero mistura
Orquidea narrandoA gente não foi direto para a vinícola do seu tio na Itália, descemos em Milão e ficamos em um hotel que tinha apartamentos, era dois quartos um estava eu e Rafael e em outro a babá com Jasmine.- Você está linda – ele fala depois que saio do quarto arrumada, ele está brincando com Jasmine no colo, ela me ver e vem andando em minha direção em passos atrapalhados.- Ma – ela fala me olhandoEu encaro Jasmine e depois Rafael completamente sem reação.- Ma – ela fala parando na minha frente e puxando meu vestido – Ma – ela grita irritada porque eu não peguei ela.Rafael me encara e eu tento pensar em uma saída rápida.- Você quer mamar meu amor? – eu falo me abaixando até ela e ela rapidamente se abraça em meu pescoço – faz tempo que ela mamou? – eu olho para Rafael.- Acho que sim – ele fala me encarando – eu vou fazer.- Eu posso ver a fralda dela? – eu pergunto- Pode – ele fala – as coisas estão no quarto.Eu vou até o quarto e coloco ela sobre a cama.- Você quase
Rafael Lopes narrandoEu pego meu celular e procuro pelo nome do remédio ‘’Propranolol’’ e começo a ler a bula.‘’ Remédio usado para controlar a pressão e facilitar o trabalho do coração, diminui o acúmulo de líquidos nos pulmões, como diurético e controla a pressão e facilitam a passagem pelos vasos. ‘’Eu acho estranho ela ter que tomar esse remédio e penso em mandar mensagem para doutor Vinicius, mas eu mando mensagem para Yago pedir para o nosso investigador da família investigar a vida de Orquídea.- Qual o sobrenome dela? – ele pergunta por áudio.- Não faço idéia – eu respondo.- Assim fica difícil – ele escreve.- Dar um jeito – eu escrevo de volta.Orquídea aparece na cozinha e eu a encaro.- Vamos? – eu falo sorrindo.Eu tinha ficado desconfiado sobre os seus remédios porque ela ficou muito nervosa quando me viu e ainda está, eu pego em suas mãos que está gelada.Nós começamos a caminhar por Milão.- Você nunca me contou sobre sua mãe – eu pergunto a ela.- Eu não gosto mui
Rafael Lopes narrandoEu vejo que tinha algumas ligações de Yago e quando eu iria retornar ele eu olho para Orquídea que desce as escadas vestindo a roupa que eu tinha escolhido para ela, ela vestia um vestido preto que modelava todo seu corpo, seus cabelos em forma de coque com dois fios de cabelo caído na frente, um batom vermelho, ela era maravilhosa, sedutora, elegante, sexy mesmo atrapalhada com o salto alto.- Eu não sei onde você vai me levar, mas acredito que volto com uma torsão no pé – ela fala e eu sorrio para ela.- Você está linda – eu falo para ela – não se preocupa, não deixarei você cair.- Obrigada – ela diz sorrindo.Orquídea era tímida e envergonhada, ela tentava se soltar comigo e se esforçava muito para isso e ela está conseguindo, mesmo assim ela não perdia sua inocência de menina, seu olhar de menina quando me olha.- Vamos – eu falo pegando na sua mãoEu a guio para fora da casa e começamos andar sobre os corredores entre as parreiras de uva, ela me olhava acho