34. EDUARDO
Meu mundo parou naquele exato momento em que Liara confessa que foi a minha mãe quem a ameaçou e pediu para que ela saísse da minha vida, o meu olhar escureceu de ódio, não acredito que ela é a causadora de todo esse sofrimento.

A deixei sozinha e fui diretamente para a casa dos meus pais, cego de ódio, dirigi que nem um louco ao chegar na mansão deles, desci do carro rapidamente.

Abri a porta violentamente, e invadi a sala e lá estava minha mãe tomando champanhe com Isabela, rindo à toa como se ela não tivesse feito nada.

Ao me ver, minha mãe se levanta automaticamente, o seu olhar de espanto é nítido, o meu pai vem ao meu encontro me abraçar e o detenho e começo a falar o que está entalado.

— Pai, agora não, o meu assunto é com essa mulher que se intitula como minha mãe, a mulher que eu amava e respeitava.

— Filho não estou entendendo cadê a sua namorada, o jantar está pronto, todos nós nos arrumamos para esperar por vocês dois e porque está a falar assim com a sua mãe. — Meu pai fa
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