O encontro de um novo caminho por Boudicie foi bem vista para uma fuga da rota de ida e volta do dragão que rondava por aquela região. A trilha era mais estreita mas não o suficiente para tirar o carro de operação, Estávamos retornando a viagem, e torcendo para ter conseguido um pouco da sorte de Dooma. Fomos a migrar por aquele caminho, não era possível ver o sol agora... era uma mata muito mais densa que o habitual da antiga rota, o Mago e a Rattan ficaram olhando para o mapa curiosos a procura de algum sentido naquele novo caminho. era uma antes usada mas pelo visto não catalogada -- Estávamos aqui... e fomos cara cá?-- O hobgoblin dizia confuso olhando ao mapa-- Não... a gente saiu dessa parte e foi para essa direção...-- A comerciante tentava indicar em pontos, mas ambos estavam confusos com aquela rota desconhecida.--Tem chance de não encontrarmos lugar nenhum, né?-- Magne dizia com certo receio olhando na face de sua colega de viagem-- Se isso for uma rota rattan... vai lev
--Esse atalho esta parecendo um problema maior, entramos em um lugar arriscado... ainda mais agora contendo esses mortos perambulando por essa região-- Magne dizia colocando sua mão em seu queijo olhando de forma bem mais analítica. Oprax por sua vez, suspirou e disse de forma franca oque via naquilo-- Essa rota é aleatória podendo dar duas coisas a nos-- Boudicie ouviu tal fala e tirou sua cabeça para fora da carroça olhando para parte de cima, Tou'ru não tardou para repetir o ato da goblinoide-- Ela pode nos abastecer de riqueza, deve haver algo valioso para ela ser oculta, ou na pior das hipóteses, ninguém voltou dela após sua criação graças a um ataque ou coisa pior. vamos torcer que seja o primeiro.-- Os entreolhares começaram entre todos, aquela não era uma boa noticia para se ouvir naquele dia.Seguimos a rota já passando algumas rotas desde a ultima parada, ainda não havíamos achado algum lugar limpo ou mais civilizado para ficar. Tínhamos que parar ou não teríamos como cont
Respiramos fundo percebendo o alarme falso e começamos a sair daquele lugar... quando começamos a voltar para a carroça com aquele ovo, em poucos minutos estávamos de volta, Marcos estava lá com algumas madeiras em mãos e oque parecia uma espécie de folhagem seca com alguns tipos de frutos no mesmo. Ele olhava para nos com aquele grande ovo -- Vai ter Ovomela hoje é? que ovo grande esse que vocês pegaram.-- Ele dizia sorrindo enquanto Oprax olhava para um dos frutos que o mesmo havia trazido para ver oque era-- Isso é um ovo de brigandriede Marcos -- Ao escutar ele e a Rattan ficou surpreso naquele momento olhando para o ovo-- Você sabe o quão difícil é achar um desse? aonde vocês conseguiram um?-- Oprax ficava perplexa enquanto avaliava o ovo rodeando o elfo com total curiosidade. A Ladina não tardou para expor a localização-- Em uma casa abandonada -- o silencio parou por poucos segundos-- Uma... casa abandonada... na terra de ninguém?--A mercante olhava com certa indignação o
Continuamos a andar ate que a ladina chegava a frente passando no meio das pernas de Marcos mirando seus olhos em uma parede- Esta parede não esta igual as outras. esta polida... é uma armadilha ou porta secreta.- Ela passava as mãos nas beiradas vendo se havia algum dispositivo de ativação ou coisa do tipo, Oprax olhava para aquilo e passava a mão de leve vendo as marcas de uma porta- Ela não abre. deve estar emperrada ou falha- A Rattan dizia de forma breve e logo esperava o guerreiro tomar a frente e continuávamos a partir para a direção e aos poucos vimos alguns corpos caídos no chão eram mortos vivos... mas não pareciam muito ativos, Não esperei muito para cortar a cabeça de um deles e jogava para longe, Marcos esmagou o crânio de um esqueleto e os outros apenas repetiram os feitos para evitar que eles retornassem a vida.- Espera... porque eles estão caídos, tipo... não era para estarem andando ou lutando?- A goblin dizia sem entender oque havia ocorrido. Marcos a olhava e
-- Espera, acho que não entendi bem... ele não falou isso, ele disse que tem ela tem algo que é dele?-- eu finalizei o assunto e ele olhava para cima vendo que ninguém tinha entendido oque ele estava a falarEle apontou para a necromante, apontou novamente para a cabeça e logo em seguida apontou para um frasco. -- Espera... ela sabe de algo da floresta?-- Falei e ele consentiu com a cabeça-- Bem, podemos usa-la para sairmos o mais rápido possível da terra de ninguém... mas oque nos garante que não vamos ser emboscados?-- Oprax falava de forma ainda hostil, necromantes não tinham uma boa fama por seus atos mas algo ainda mostrava que aquilo tinha mais uma motivação para tamanho ódio-- Duvido que alguém seria tão burro de usar zumbis para emboscarmos sendo que ela esta conosco. ela ia morrer antes dos mortos poderem fazer algo.--Apontei para aquele mago das trevas e disse aos outros --Vamos fazer o seguinte, se ela nos der algo que vale a pena. Poupamos ela, se não conseguir nada m
.-São quantos?- Oprax dizia com um olhar sério.-No mínimo... uns 10 que eu contei- A goblin falava de forma séria vendo a quantidade que se encontrava lá .-Magne, usa uma magia. acaba com eles!- ela retrucou puxando minha veste de forma mais ligeira.-Se eu fizer uma magia eles escutam!- .-Eu dou cobertura, vocês dão conta-Olhei para ele com uma cara séria e por um momento consenti com a cabeça. Marcos olhou para mim com sua arma e mãos pronto para lutar, Boudicie tirava de sua mochilinha uma pequena besta de mão e Oprax que não era muito combatente pegava uma poção com um pó preto e o topo feito de uma rolha de madeira branca. Foquei em Marco e....- *`Sochii hiley`*- A magia envolvia o corpo do guerreiro que bufava como um touro e logo subiu e partiu ao ataque contra um dos mortos. .- Minha vez!- A ladina disparava contra um dos mortos seu dardo e em velocidade subia uma das arvores iniciando os ataques por cima, Oprax por sua vez olhava de um lado para o outro arregalada sem s
Aceleramos o passo naquela rota, as montarias bufavam de tanto correrem e de nos batermos os arreios contra elas, após um longo caminho de disparada, nos afastamos do som e das hordas de mortos. A corrida tinha dado seu fruto e nos aproveitamos oque tínhamos dispostos, agora estávamos com diversos itens pilhados mas nossa comida estava ficando limitada, andamos por mais um tempo na trilha e fomos forçados a parar....--Ta bem isso foi incrível-- Marcos falava aliviado enquanto se escorava as suas longas costas ainda de armadura na parte de cima do carro, ele olhava para o céu que mesmo com grande folhagem tampando, ainda se dava para sentir o calor do sol batendo suavemente na pele..-- Eu pensei que a gente ia morrer. Nunca pensei que seriam tantos mortos vivos... eles eram fracos. No mínimo isso-- Boudicie falava aquilo de forma a gargalhar no fim, perdendo um pouco de seu cansaço que acometia seu corpo, ela ficava olhando o saco de itens pilhados vendo oque servia para ela mesma.
Bom dia/tarde/noite para todos, gostaria de fazer uma pergunta a vos caros leitores. Vocês se interessariam em uma reforma nos primeiros capítulos? Estou pensando seriamente em reorganiza-los e melhorar a escrita dos mesmos. Também quero agradecer pessoalmente a todos que ate hoje acompanham essa obra, sei que as vezes fico em hiato meidante as leituras, mas isso advem de meu serviço e trabalho que consomem parte de meu tempo. Estou tentando produzir de forma mais diária para não deixa-los na mão. Espero que consiga antender a todos sem problemas. Bom senhores muito obrigado por tudo que vocês vem proporcionado.