Capítulo 165
Dona Amarilda interrompeu sua lamentação, repreendendo com uma expressão fria:

– O que você quer dizer com “concedido pelo Imperador”? Não foi Renato que pediu esse casamento com base em suas conquistas militares? Não mencione concubina, o que ele queria era uma segunda esposa legítima. Quando a decisão foi tomada, Renato e Fabiana vieram juntos ver a nossa senhorita, você quer que eu repita o quão cruel foram as palavras? Renato disse que, depois de se casar com Fabiana, ele não poria um pé na porta da moradia de nossa senhorita, ela só teria que administrar a casa e continuar subsidiando a Casa do General com o enxoval. Os filhos que ele teria com Fabiana seriam criados por nossa senhorita, como se fosse um consolo.

Dona Amarilda revirou os olhos, continuando:

– Fabiana estava pedindo um dote exorbitante, algo que vocês da Casa do General não poderiam pagar, então pediram à nossa senhorita. Ela estava disposta a emprestar, mas não a dar de graça, e vocês a acusaram de ser insensível.
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