Felícia Santos Tento rir mais uma vez, mas minhas costelas me impedem de aumentar de nível a minha risada para gargalhada. Sandra é a primeira que consegue, se desvencilhar do emaranhado de pessoas pernas. — Amiga! Amiga! Você está bem? minha Riry — Sandy corre até bem perto da minha cama e tatea o meu rosto, ela procura por outros aranhões em mim. Eu continuo deitada sem nenhuma reacção, o que derei a elas? Se nem mesmo eu sei o que está acontecendo. Debby e Vanessa se juntam a Sandra na inspeção em meu rosto, estou me sentindo muito mal por deixar minhas amigas preocupadas. — Uhm! Eu estou melhor graças a Deus, talvez amanhã mesmo volte para casa — retruco com dificuldade, colocando minha mão na garganta para tentar aliviar a dor, mas pelos vistos ficarei a semana inteira sem conseguir falar tranquilamente. — Ai, eu fiquei assustada quase desmaiei de preocupação quando fomos informadas do seu estado de saúde — Sandra fala enquanto olha para mim como uma inspectora, ela está
Dylan Neith Minhas mãos estão trémulas e suadas no volante, eu não consigo ligar o carro, sinto minhas emoções a flor da pele. Minha Felícia foi machucada e eu não pude fazer nada, eu não pude estar lá por ela, como pude deixar isso acontecer? Como não percebi que ela estava em perigo. — Merda! Merda! Merda — berro esmurrando o volante do carro, estou com tanta raiva que nem sei do que sou capaz ao descobrir quem machucou minha rainha. Do meu lado, meu primo Khensane continua estático, esperando para ver minha próxima reacção, ele sabe que não deve me interromper quando estou exteriorizando minhas emoções, ele sabe que é um momento só meu e não deve me interromper. — Você está melhor? Ficar batendo no volante do carro não vai nos levar até o hospital — Khensane comenta assim que percebe que não existem riscos a sua integridade física. Meu primo está com uma expressão mansa e sem muito interesse. Quando ele faz essa expressão, se parece muito com o meu tio Max, parece até
Com um lenço humedecido, eu limpo as lágrimas secas que, estam nas pálpebras dela, organizo os lençóis da cama. Instintivamente faço um carinho em sua bochecha esquerda, assim que meus dedos entram em contato com sua pele fria, Fefé fecha os olhos e ofega, eu estou fazendo o possível e o impossível para não beijar ela. Inspiro seu perfume e o aroma floral preenche todo o meu sistema, minha boca enche de saliva. Ela continua com os olhos e os lábios entreabertos, como se esperasse por algo mais além das minhas carícias. — Felícia — sussurro para despertar ela do transe, faço isso a contra gosto, porque por mim ela ficaria o dia inteiro com a expressão que tem no rosto — Por quê estava chorando? — questiono assim que ela abre os olhos e volta ao mundo real.Ela tem os olhos fixos em mim, ela quer me falar o que aconteceu, mas algo a impede, tem algo assustando ela eu posso ler o medo através dos olhos dela. Quando entrei no quarto ela estava com uma mão em volta do pescoço, como se
Felícia Santos Hoje completo uma semana sem frequentar as aulas, os hematomas no meu rosto sumiram todos, mas os hematomas que estão na minha alma serão eternos. Depois que terminei com Vasco, ele não tentou se aproximar mais de mim, mas mesmo assim, parece que a todo momento eu estou sendo vigiada, sinto como se ele estivesse esperando o momento certo para me atacar. Eu não contei nada para a minha mãe, as únicas pessoas que sabem o que realmente aconteceu são minhas amigas, não que eu não confie na minha mãe, mas eu sei que se contar para ela o que aconteceu, ela vai ficar preocupada e vai querer abrir uma queixa contra Vasco e isso pode despertar a fúria dele, ele foi bem claro no hospital, se alguém soubesse o que realmente aconteceu naquela madrugada, ele acabaria com a minha vida e a do meu irmão. Nessa semana que fiquei em casa, o estranho que mandou a flor no hospital, voltou a deixar outras na minha casa, todas as manhãs, eu acordo com um lírio cor-de-rosa e um bilhete na m
Dylan Neith Depois que Fefé finalmente ficou calma, saí do quarto dela, por mim eu ficaria o dia inteiro lá, mas as pessoas podem pensar coisas estranhas de mim e Fefé, além do mais, eu tenho contas a acertar com um certo alguém. Com muito esforço, tiro a cabeça de Fefé do meu ombro e a coloco confortável de volta na cama, procuro por um vaso, encho de água e coloco as flores no mesmo, escrevo dois bilhetes com grafias diferentes, para que ela não desconfiei de mim. Depois de colocar as flores na pequena mesa, me despeço dela com um beijo casto nas bochechas. Agora eu tenho uma nova missão, encontrar o desgraçado do ex-namorado e tentar não matar ele. Com a ajuda do meu celular e um programa que instalei nele, consegui descobrir qual é o quarto do desgraçado. Antes de entrar no quarto, tapo a minha cabeça com o capuz para que ele não me reconheça. Num rompante invado o quarto dele e vou até a cama dele. — Quem é você? E o que quer aqui? — O covarde já está se mijando de medo, muito
🚫🚫🔞🔞🔞Aviso, o capítulo tem conteúdos para maiores de dezoito anos, caso não se sinta a vontade em ler, pule o mesmo. 🔞🔞🔞🔞____________________________________Felícia Santos Infelizmente chegamos ao xitique e sinceramente, eu preferia não ter vindo, está cheio de senhoras fofoqueiras e crianças, sou s única jovem numa festa assim, o que eu vou fazer aqui? Ficar no celular não posso, vão me chamar de antisocial, brincar com as crianças não posso, elas vão me sujar. O que faço? — O que está fazendo aqui sozinha? Se Não gostou de ter vindo, pode Voltar para casa — alguém sussurra do meu lado, a voz dele é grave mas ao mesmo tempo meiga, mas me irritou o que ele falou, quem ele pensa que é para falar assim comigo? Me viro para olhar para ele e pronta para dar uma resposta que ele nunca mais esquecer e vai se arrepender na vida de mecher comigo, mas assim que vejo quem é, esqueço o que tenho a dizer. — Ah! Dylan, o que está fazendo aqui? — sussurro boquiaberta e não consigo p
Dylan Neith Depois da chamada com Fefé, precisei me acalmar primeiro, antes de voltar a casa dos meus tios, não podia sair com o pau duro feito um actor de filme pôrno. Antes de voltar para casa, tomei um banho gelado, para acalmar o meu amigo de baixo. — Em quê tanto pensa biscoito da sorte? — Meu primo surge do quinto dos infernos só para me provocar, parece que o passa tempo favorito na vida dele desde que, cheguei é me provocar e criar apelidos vergonhosos. Dou a ele um olhar de tédio, não estou com paciência para as brincadeiras dele agora, estou pensando em como farei com que Fefé se apaixone por mim Dylan e pelo meu outro eu. — Que olhar de psicopata esse, eu em, que maluco — ele comenta quando o dou o olhar de me deixe em paz não estou para piadas hoje. — As psicopatologias são uma marca registrada na nossa família, pensei que já soubesse disso — provoco com um sorriso sugestivo nos lábios. Meu primo é um idiota, que acha que só por se esconder por trás de uma máscara de
Faz um mês desde que, fiz sexo ao celular com um desconhecido que está me vigiando. Depois de gozar e desmaiar na minha cama com as pernas meladas do meu próprio gozo, na minha seguinte acordei extremamente envergonhada e por mais estranho que pareça, eu não estava mais suja nem nua, o que me faz pensar que ele invadiu a minha casa no dia seguinte, o que foi comprovado com o buquê de lírios na minha cómoda e um bilhete escrito a mão. Eu pensei que o néctar das flores é um verdadeiro manjar dos deuses, mas assim que provei o néctar da sua flor, eu percebi que este todo tempo, estive me enganando. Você é o verdadeiro manjar dos deuses Felícia. Ass: Seu rei. Assim que a realidade me bateu, eu senti vergonha de mim mesma e ao mesmo tempo, me senti estranha, eu tive meu primeiro orgasmo me proporcionando prazer, sob os comandos de alguém que eu nem sequer sei qual é o nome. A vergonha me bateu a mente e tomei uma decisão radical, que não sei se terá alguma consequência no futuro, eu