42 - Uma pista
Emilia

E novamente sinto o chicote em minha pele, rasgando minha roupa e deixando minhas costas nuas, e de novo, seguro o grito forçando minha mandíbula e seguro com força as amarras, o chicote enrosca no sutia e ele puxa com brutalidade rasgando tudo e me machucando ainda mais, fecho meus olhos e por um momento penso em Arthur, em seus braços fortes me envolvendo e me tirando toda a dor.

Rafael nada contente com o meu silêncio puxa meu cabelo para trás e grita comigo _ Se fazendo de rebelde agora? Vamos ver se você consegue ficar calada com o porrete então. ele puxa o porrete da mesa com agressividade e ele mesmo começa a b**er em mim, assim que ele dá o primeiro golpe, sinto tudo girar, uma dor excruciante toma conta de mim, tranco o maxilar com a dor e deixo apenas as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, ele b**e com o porrete em minhas pernas e caio de joelhos, sinto o sangue escorrer pelo meu corpo, e sinto a fraqueza de estar perdendo tanto sangue rapidamente, minha visão embaça,
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