23. Sim, eu a amo.

ALESSANDRO

— O que você quer, Riley? Seja rápida porque eu não tenho o dia todo. — Falei com muita irritação enquanto ela estava sentada, tomando seu próprio tempo calmamente, o que está me irritando muito.

— Alex, se sente primeiro. — Respondeu em seu tom doce que eu acho muito irritante agora.

Arrastei uma cadeira e a coloquei longe dela porque o cheiro do perfume estava me sufocando. Ela tentou esticar a mão para pegar a minha, mas felizmente, eu tinha reflexos rápidos e consegui tirar minha mão a tempo. Seu rosto entristeceu um pouco, mas logo voltou ao seu sorriso falso de sempre.

— Alex, não podemos voltar? Eu sei que o que fiz há 6 anos foi errado, mas não foi intencional e eu refleti sobre isso por todo esse tempo. — Eu quase tinha certeza de que ela fez algumas aulas de atuação nos últimos anos porque ela já tinha algumas lágrimas de crocodilo não derramadas em seus olhos, tentando ganhar um pouco de pena de mim, mas desculpe, não vou cair nessa.

Eu estava me chutando men
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