Com o rosto abatido, Bruno disse:

- Aurora, eu não estou te enganando completamente, algumas das coisas que eu disse são sinceras. Eu te amo, isso é absolutamente verdade.

- Sim, você me ama, ama me enganar. Vai deixar eu fechar a porta ou não? Se não deixar, vou quebrar suas pernas! - Aurora disse friamente e, em seguida, fechou a porta à força.

Bruno não ousou tentar uma tática de pena, recolheu obedientemente seu pé e assistiu Aurora fechar a porta e trancá-la.

Um bom tempo depois, Bruno voltou para o seu próprio quarto. Depois de tomar banho, ele pegou uma poltrona e a colocou na frente do quarto de Aurora. Em seguida, pegou um cobertor, se sentou na poltrona, se cobriu e bloqueou a porta para dormir.

Ele tinha medo de que, depois que ele dormisse, Aurora escaparia silenciosamente e pularia o muro.

E Aurora realmente tinha esse plano.

No silêncio da noite, ela se aproximou da porta lentamente, abriu-a cuidadosamente e, ao puxá-la um pouco, viu Bruno dormindo na poltrona com o cober