Ontem à noiteNa noite anterior, Aurora esperou até que Bruno chegasse em casa tarde da noite, e combinaram juntos que iriam fazer compras no sábado de manhã. Aurora havia ligado para a vovó ontem à noite e percebeu que o número de pessoas que viriam no dia seguinte caberia em duas ou três mesas, pois os muitos primos de Bruno também estariam presentes.Vovó informou que ela e Bruno já haviam pegado a certidão de casamento, então agora ela era a nora da família Alves. Além de conhecer os pais de Bruno, ela também queria que os primos dele a conhecessem como a cunhada mais velha, para que, caso se encontrassem na ruaestrada, não ficassem agissem como desconhecidos.Ela tinha que comprar muitas comidas hoje, mas estava com medo de não conseguir carregá-las sozinha, então pediu ao Bruno que dirigisse para ajudá-la, para que ela não se preocupasse em comprar demais.Como naquele dia, Bruno foi acordado por uma chamada de voz de Aurora às seis da manhã. Bruno se levantou com muita raiva, poi
Foram duas horas de compras no supermercado.Bruno, que estava acostumado a sair em um carro de luxo, apesar de normalmente fazer exercícios e praticar boxe, sentiu-se muito cansado depois de acompanhar Aurora por duas horas e carregar os alimentos. Ele suspirou que preferia passar por documentos intermináveis e reuniões a fazer compras com uma mulher.Depois de estacionar o carro, Aurora recebeu uma ligação telefônica da Sra. Erica antes de sair do carro.- Aurora, você está em casa? Estamos aquilá embaixo no seu apartamento.Aurora sorriu dizendo: - Vvovó, fomos ao supermercado. V e você nos espera lá embaixo, estaremos de volta em breve.- Você e o Bruno foram ao supermercado?A velhinha ficou muito feliz ao ouvir isso, pensando consigo mesma que seu neto frio e arrogante estaria esteve disposto a abaixar sua figura e acompanhar Aurora ao supermercado.Ele queria se fingir ser pobre, então deixariae-o viver uma vida comum.- Sim, fomos comprar alguns alimentos.- O Bruno geralmente
- Vocês todos precisam se lembrar de nunca revelar nossa verdadeira identidade, pois Aurora não sabe quem somos de verdade. Filho, lembre-sea-te de dizer que você e sua esposa não têm aposentadoria e que cultivam algumas hortaliças e plantas para ganhar algum dinheiro de vez em quando-. Não se esqueçamcem! Se formos expostos, não me peça ajuda quando Bruno vos culpá-losar.A velhinha considerava o plano do neto muito engraçado e fazia o possível para ajudá-lo a continuar fingindo ser pobre.Ela acreditava firmemente que Aurora era uma boa menina e , que absolutamente não se interessava por dinheiro. Com a idade que tinha, ela tinha um ótimo olho para julgar as pessoas.- Tá bom.Todos responderam em voz baixinha, pois não eram estranhos ao fato de que Aurora havia salvado a velinha, e foram o filho e a nora dela que agradeceram a Aurora.A mãe de Bruno, Susana, não dizia muito, pois não aprovava a escolha de seu filho mais velho de se casar com Aurora. M, mas como a velinha havia conv
António era uma pessoa muito extrovertida e conversava conversou muito com Aurora. Após testemunhar a cena em que Aurora fez Bruno para carregar alimentos como seu ajudante, ele quis estabelecer um bom relacionamento com Aurora para que ela pudesse ser seu apoio no futuro.Madalena e Daulo chegaram com seu filho Michel um pouco atrasados à família Alves.Daulo sabia que sua esposa tinha que pagar pelo arranhão feito no carro de luxo, mas como seu cunhado conhecia o dono do carro, e no final o dono cobrou apenas 7000 reais de compensação, o que fez com que ele não ousasse subestimar seu cunhado que ainda não conhecia.Daulo, que antesAté então, Daulo não tinha dado muita importância ao encontro hoje, mas mudou de ideia ao ver Bruno. Ele ficou surpreso com a autoridade e o porte de seu cunhado, ainda mais majestoso que o chefe de sua empresa, dando-lhe um medo instintivo.- Bom dia, Sr. Bruno. - Daulo estendeu a mão direita para Bruno com um sorriso no rosto. - Oi, sou Daulo, cunhado da
Contudo BBruno não gostava de conversar com Daulo, não apenas por detestar o tipo de pessoa que ele era, mas também por sua atitude inaceitável com Madalena. Michel estava sedento e a mamadeira com água estava sobre a mesinha diante de Daulo, porém ele não queria se mexer para pegá-la, preferendo gritar por Madalena para que ela venha pegá-la para o filho.Hoje foi a primeira vez que Bruno encontrou seu cunhado e, do ponto de vista dele, ele percebeu que esse homem era desrespeitoso com sua esposa Madalena, sua esposa. Além disso, ele achava que era muito fácil para Madalena criar cuidar do bebê em casa.O estilo e costume da família Alves fez com que Bruno não se gostasse do tipo de homem que desrespeitava sua esposa. Ele e Aurora se casaram rapidamente, e só se conheceram quando pegaram a certidão de casamento. Eles não tinham nada nenhum amor envolvido amor, mas ele ainda tratou Aurora com o respeito que ela merecia.Aurora sorriu ao ouvir o comentário dele, e disse :- Tudo bem,
- Sr. Bruno, deixe-me fazer isso.Aurora fez-lhe um gesto para que se afastasse.Bruno ficou em silêncio por um momento, e depois se afastou e deu o avental para Aurora.No entanto ele não saiu, ficou a verpara ver Aurora lavar a louiça e disse:. - Vamos comer no restaurante da próxima vez, é mais conveniente.- Tá bom. - Aurora não fez comentários, pois hoje era a primeira vez que ambos os pais se encontravam, ela queria dar uma boa impressão aos sogros, então decidiu cozinhar em casa.- O que é que a vovó te disse? - pergunta Bruno de repente.Aurora parou o que estava fazendo e olhou para ele. Os dois se encaravam, e Bruno percebeu um pouco de embaraço nos olhos de Aurora e a ouviu ao ouví-la dizer: - A vovó me perguntou se dormimos em quartos separados. Ela disse que, como já éramos casados, eu deveria ser mais ousada, mais ativa, jogar você na cama e tirar arrancar suas roupas para fazer sexo com você. Bruno ficou sem palavras. A vovó realmente poderia ter dito essas palavras.
Mas o relacionamento entre o casal ainda não era tão bom. Afinal, eles só compartilhavam uma convivência sem amor, então Aurora não se importava com o quanto ele a irritava, desde que não a expulsasse de casa.Aurora terminou de lavar a louça, limpou a cozinha e esfregou a casa toda. Por fim, ela se sentou na cadeira de balanço que havia comprado para a varanda, onde a brisa da noite refrescou seu rosto enquanto a cadeira balançava, fazendo com que Aurora sentisse paz e conforto.Naqueleo momento, sua varanda parecia um pequeno jardim. V, vendo as flores e plantas crescendo vigorosamente, Aurora mais uma vez se maravilhou com a perfeita capacidade de Bruno de realizar as tarefas com perfeição.Os passos firmes de Bruno se aproximaram, e logo ele apareceu na varanda. V, vendo Aurora balançando na cadeira, confortável e relaxada. O, o rosto dele ficou ainda mais tenso.a.Ele se aproximou e entregou dois papéis para ela.- O que é isso? – Aurora perguntou curiosa.Bruno não disse nada e
Aurora pegou a caneta, se levantou-se e caminhou até o guarda-corpopeitoral dae varanda, onde assinou seu nome no acordo. Bruno trouxe a almofada de carimboa selo e ela colocou suas impressões digitais nele. Cada um ficou com uma cópia do acordo. Aurora dobrou casualmente o papel e o colocou no bolso. Ao ver o seu descuido, Bruno se sentiu um pouco desanimado, mas não podia dizer nada. Afinal, foi ele quem escreveu o acordo, e a maioria dos requisitos não eram favoráveis para ela. Ela não havia sequer acrescentado nenhuma cláusula.- Você esteve ocupado o dia todo hoje, vá descansar cedo.- Você também.Aurora sorriu:. - Vou sentar aqui um pouco, só admirando as flores. Sempre sonhei em ter uma grande varanda como um pequeno jardim, e agora se tornou realidade. Quanto mais eu olho para ela, mais a amo.Não parecia ser nem um pouco afetada pelo acordo.Ela se casou com ele sem nenhuma intenção? Tudo o que ele fez por ela realmente foi por demais? Como ela conseguia ser tão calma, não