Aurora observou os dois cunhados discutindo e sentiu um pouco de inveja. A família Alves era realmente harmoniosa, ao contrário da família Garcia dela, onde todos estavam sempre tramando uns contra os outros.Enquanto comia o espetinho de frutos do mar preparado especialmente por seu marido, Aurora se lembrou do assunto de investimento e perguntou a Letícia:- Letícia, sobre o projeto de investimento que você mencionou, do que se trata?Stella também estava prestando atenção.Ela também estava sentindo um pouco de pressão agora. Vendo sua amiga se esforçando tanto para se aproximar de Bruno e diminuir a diferença entre eles, Stella não queria ficar para trás.- Todos os setores estão saturados atualmente, é difícil competir diretamente com os outros. Ontem, quando estávamos voltando para a cidade natal juntos, vi que muitos dos campos em sua aldeia estão abandonados.Aurora assentiu:- Sim, muitos estão abandonados. Os jovens da aldeia saem para trabalhar em outros lugares, então só os
Ao ouvir isso, Madalena refletiu e disse:- É verdade, Letícia, suas ideias são melhores do que as nossas. Aurora, você tem que seguir Letícia no futuro.As duas irmãs tinham ambição e desejo de progredir, mas em termos de investimentos lucrativos, Letícia era provavelmente mais experiente. Afinal, ela veio de uma família de comerciantes e estava familiarizada com esse campo.Letícia corou levemente e sorriu:- Madalena, também só tive a ideia de alugar essas terras e cultivar grama, vegetais e frutas porque visitei a cidade natal de vocês e vi tantas terras abandonadas. Conversei com meu irmão mais velho e ele achou viável. Ele disse que, não importa em que projeto investíssemos, desde que fosse lucrativo, seria um bom projeto. Ele sugeriu que tentássemos. - Letícia falou com confiança. - Vamos tentar. Se conseguirmos ganhar dinheiro, ótimo. Se não, pelo menos ganharemos experiência. De qualquer forma, não estou desesperada por dinheiro. Aurora, converse com seu marido à noite. Se ele
- O que eu dei para o tio João foram as sobras que eu não toquei. - O pequeno Michel explicou.Ouvindo isso, todos deixaram de achar estranho.- Vamos descansar um pouco, ter algum tempo livre? - Bruno perguntou ao grupo.Ele queria passear com sua amada esposa pela casa deles.Todos entenderam e sorriram.Após um breve descanso, Bruno levou Aurora para sair do local do churrasco.- Vou te levar ao jardim para apreciar as flores. Agora é a época em que todas as flores estão desabrochando. - Disse ele.Aurora não recusou, afinal, ela não estava familiarizada com o local e não sabia onde havia paisagens bonitas, então ela simplesmente o seguiu para onde ele a levasse.O vento da primavera soprava em seus rostos, e Aurora não pôde deixar de fechar os olhos e deixar o vento acariciar seu rosto.- O ar aqui é muito melhor do que na área urbana. - Ela comentou.Bruno sorriu e disse:- É claro, isso é natural. Também é muito tranquilo aqui. Pena que o negócio da Madalena vai abrir amanhã. Sen
- O que foi? - Bruno perguntou com uma voz calma e preocupada ao vê-la olhando fixamente para alguns vasos de flores. - Se você gostar, podemos levar alguns de volta para cultivar na varanda.- Bruno. - Aurora virou a cabeça para olhá-lo e perguntou. - As flores que falei para você comprar na floricultura, você as comprou lá mesmo ou fez com que o pessoal da Villa as entregassem em casa?Agora não havia mais nada para esconder, Bruno admitiu honestamente:- Eu liguei para o Diogo e pedi que ele providenciasse o envio de algumas plantas para cá. Eu sabia que você gosta daquelas com flores grandes e pétalas elaboradas, então pedi especificamente por aquelas com flores grandes.- Não é à toa que eu sempre achei que as flores que você comprou depois eram mais bonitas do que as que eu comprei. Aparentemente, são variedades cuidadosamente cultivadas pelos jardineiros da sua família.Eram realmente muito melhores do que as que se comprava na floricultura.- Querida, você não está brava, está?
Basicamente, eles só queriam que ele voltasse a morar em casa, para que Dalila tivesse a oportunidade de cultivar um relacionamento com ele.João tinha uma boa impressão de Dalila, mas não a ponto de se apaixonar.- Não há inconveniente algum, afinal, você vai de carro para o trabalho e é o chefe, ninguém vai reclamar se você chegar cedo ou tarde. Temos visitas em casa, você precisa voltar para casa e ficar alguns dias. - Disse sua mãe.- Mãe, estou cansado do churrasco de hoje e estou dirigindo agora, não é conveniente conversar. Vamos deixar assim, vou desligar. - Respondeu João, arranjando uma desculpa para encerrar a ligação.Depois que João desligou o telefone, a Sra. Ferreira, do outro lado da linha, desabafou para o marido:- Esse seu filho, ele provavelmente vai ficar solteiro para sempre. Dalila é uma garota tão boa, ela não se importa com a aparência dele, mas ele nem quer passar um tempo com ela.O Sr. Ferreira respondeu calmamente:- Você está muito ansiosa, e suas intençõe
Madalena sorriu e disse:- Sr. João, você é o primeiro cliente da minha loja, então vou oferecer o café da manhã de graça para você. O que gostaria de comer?João respondeu:- Não precisa ser de graça. No primeiro dia, temos que atrair prosperidade. Não importa quem venha comer, você deve cobrar.Bruno concordou:- Mana, o João não precisa desse desconto de café da manhã. O preço no cardápio é o preço que ele deve pagar.- Nesse caso, não vou ser educada com o Sr. João. - Disse Madalena.Bruno pensou consigo mesmo: "Pra que ser educada? Quem sabe um dia, tudo que é dele também se tornará seu."Após a chegada de João, os clientes começaram a entrar na loja para tomar café da manhã.Madalena ficou ocupada imediatamente.A abertura de uma nova loja era a melhor maneira de atrair pessoas para experimentar.A loja de Madalena passou por uma reforma e as pessoas que trabalhavam nas empresas próximas já haviam notado a cantina À Vontade quando passavam todos os dias.Todos achavam que o nome
- Por que tem tantas cestas de flores? Quem as enviou? - Daulo estava com um pouco de inveja.Madalena era apenas uma mulher que ele não queria mais, que usou o dinheiro que ele lhe deu para abrir uma pequena cantina. Mas na abertura da loja, as cestas de flores na porta se estendiam como uma longa fila.- Não dá para colocar mais? Então eu vou devolver...Daulo estava prestes a dizer que iria devolver a cesta de flores para a loja, mas Arabela o interrompeu imediatamente, pegou a cesta das mãos dele e lançou um olhar furioso para o filho. Arabela sorriu para Madalena e disse:- Dá para apertar um pouco e caber.Ela saiu para colocar a cesta, ocupando o lugar das cestas de flores enviadas por João. Se não fosse pelo casal Alves na loja, que eram pessoas difíceis de lidar, Arabela teria quebrado as cestas de flores enviadas por João e as jogado no lixo.Madalena não queria entrar em conflito com seu ex-marido e ex-sogra logo no primeiro dia da abertura da loja. Contanto que essa dupla d
Aurora conhecia muito bem a família Francisco e estava preocupada que no dia da abertura da nova loja de sua irmã, aquelas pessoas hipócritas viessem causar problemas, e também se preocupava com os parentes problemáticos de sua cidade natal se intrometendo.Ninguém queria que algo acontecesse no primeiro dia de abertura de uma nova loja.Aurora tomou a iniciativa de pedir ajuda a seu marido, para que ele colocasse alguém para ficar de olho nas proximidades. Assim, se alguém entrasse na loja para causar problemas, eles poderiam ajudar a Madalena imediatamente.Aurora, que valorizava sua independência e não queria depender excessivamente de seu marido, pediu ajuda a Bruno de forma proativa, o que deixou Bruno extremamente feliz, sentindo-se finalmente considerado como parte da família.Ele concordou prontamente.Na verdade, mesmo que Aurora não tivesse pedido a Bruno, ele já teria colocado alguém para vigiar. Aurora estava preocupada com a família Francisco e os parentes idiotas da famíl