OLÁ, MEUS AMORES, O QUE SERÁ QUE ELA FARÁ?
Fico puto ao acordar e não encontrar Audreen ao meu lado na cama, tentei ligar para ela várias vezes e também para as minhas irmãs. Perguntei aos meus soldados e eles me informaram que ela havia saído de carro e que seu guarda pessoal a seguia em outro. Quando volto para o quarto, vejo que suas coisas ainda se encontram aqui, então ela não deve ter ido muito longe e apenas saído com as minhas irmãs como ela me disse que faria. Tento ficar mais relaxado e vou para o banheiro. Depois que saio do banho, desço para fazer algo para comer. Abro a geladeira e pego alguns ovos para fazer uma omelete rápida. Enquanto os ovos fritam na frigideira, pego meu celular e mando uma mensagem de texto para as minhas irmãs, querendo saber onde elas levaram a Audreen. Mas nenhuma delas me responde, o que me deixa bem frustrado. Como ela tem seu próprio guarda pessoal a mando do seu pai, não me preocupei de mandar o meu atrás dela, mas neste momento começo a me arrepender. Termino de preparar a omelete e
A cabana no meio da mata era exatamente o que eu precisava: um refúgio seguro, isolado, longe de qualquer olhar curioso. Após horas de caminhada, finalmente chego, exausta, mas aliviada. Raul chega pouco depois, como sempre pontual e eficiente. Ele é mais que um guarda pessoal, é meu cúmplice, e sem ele, nada disso teria sido possível.— Trouxe o que você pediu, Audreen — ele me diz, entregando-me uma mochila cheia de roupas novas, mantimentos e algumas ferramentas. — Espero que isso te ajude a se sentir mais confortável aqui.— Obrigada, Raul — respondo, tentando esconder a ansiedade na minha voz. — Você sabe se o meu marido desconfiou de alguma coisa? E meu pai, ele já sabe de tudo?Raul suspira e assente. — Seu pai está a caminho. Yakov, por outro lado, está desolado. Ele suspeitou no início, mas eu consegui convencê-lo de que tudo não passou de um trágico acidente. Ficamos horas a sua procura, comigo desviando o caminho deles.Agradeço ao Raul mais uma vez e peço-lhe que mantenha
Eu e meus irmãos recebemos Santiago, meu “querido” sogro, que veio até mim furioso, sendo interceptado pelos nossos homens, Philip e Ralph, meus guardas pessoais ficam na minha frente com a mão sobre as suas armas, assim como os de Vasily. Enquanto Drake e Drew estão com a um terço dos meus soltados ainda a procura de Audreen na mata onde foi encontrado o seu carro. Santiago estava com a boca espumando de raiva e me acusando de ter feito algo com a filha dele. Quinze minutos depois e estamos sentados na minha sala.— Onde está a minha hija? — ele me questiona com firmeza.— Eu que te pergunto. Não tenho motivos para sumir com a sua filha… agora você… — insinuo, deixando a dúvida no ar.— E que vantagem eu teria de sumir com a hija, depois dela se unir a você, podendo ter um herdeiro que ligue nossas Máfias para sempre? — ele passa as mãos pelos cabelos grisalhos. — Posso ser muitas coisas, Don, mas uma delas é ser leal com quem faço alianças de negócios. Eu lhe entreguei a minha hija
Estou sentada na pequena mesa da cozinha, olhando fixamente para uma caneca de chá esfriando em minhas mãos, quando ouço uma batida leve na porta. Meu coração dá um salto, mas logo reconheço o ritmo familiar. É Raul. Ele vem me ver pelo menos uma fez por semana.— Entre — falo, tentando manter minha voz calma, apesar da onda de ansiedade crescendo dentro de mim. A porta range ao ser aberta, e Raul entra, trazendo consigo o ar gelado do lado de fora.— Audreen — ele começa, tirando o sobretudo pesado e se aproximando. — Tenho notícias… Yakov continua te procurando, e não demorará muito até que ele acabe descobrindo onde você está. Ele já encontrou a outra cabana.Minha cabeça começa a girar com a notícia. — Não posso acreditar que ele está tão perto — murmuro, mais para mim mesma do que para Raul — Precisamos pensar em algo rápido.— Sei — responde Raul, preocupado. — Mas não entendo o porquê de estar tentando fugir tanto dele, ele me parece uma boa pessoa e não tem estado bem desde do
CONTINUANDO DO PRÓLOGO… Ela parecia tão surpresa ao tê-la encontrado aqui quanto eu.—
Ele me olha inexpressível querendo entender do que estou falando. Não cederei aos seus encantos e confesso que os anos foram benéficos para sua pele. Ele está mais forte, mas musculoso, não tem mais aquele rosto de menino, mas se tornou um homem, com um rosto firme, simétrico e perfeito, maxilar marcado, a pele mais bronzeada, os cabelos um pouco maiores, mas ainda assim com a mesma confusão de antes. Ele conseguiu estar mais lindo e gosto com a chegada de mais alguns anos.— Porra! Era para eu estar puto com ela, depois dela ter forjado um acidente e ter passado seis anos longe, criando os nossos filhos sozinha, mas não consigo resistir o tesão que sinto por ela. É notável a diferença de cor dos seus cabelos, embora eu prefira a cor natural deles. No entanto, ela está ainda mais bonita desde que nos conhecemos. Está mais madura, tanto no modo de falar quanto no modo de se comportar diante de mim. Isso a tornou uma mulher ainda mais bela e incrível… a chegada de mais idade a tornou ainda mais bela do que era antes. Fico por um momento encarando seu rosto, seus olhos e seus lábios. — Estamos em deCAPÍTULO 14 — YAKOV GREEN — AINDA MAIS LINDA E CHEIROSA.
Acordo primeiro que ele e vejo o seu telefone tocando sem parar onde ele deixou ontem a noite, aqui no balcão da cozinha, enquanto preparo o café da manhã dos meninos que aparecem na cozinha alegres e saltitantes.— Mamãe… cadê o papai, ele já foi embora? — Arturo vem até mim, abraçando as minhas pernas.A medida que eles foram crescendo,