CAPÍTULO 11 — AUDREEN GONÇÁLEZ — GRÁVIDA DE TRIGÊMEOS
Estou sentada na pequena mesa da cozinha, olhando fixamente para uma caneca de chá esfriando em minhas mãos, quando ouço uma batida leve na porta. Meu coração dá um salto, mas logo reconheço o ritmo familiar. É Raul. Ele vem me ver pelo menos uma fez por semana.

— Entre — falo, tentando manter minha voz calma, apesar da onda de ansiedade crescendo dentro de mim. A porta range ao ser aberta, e Raul entra, trazendo consigo o ar gelado do lado de fora.

— Audreen — ele começa, tirando o sobretudo pesado e se aproximando. — Tenho notícias… Yakov continua te procurando, e não demorará muito até que ele acabe descobrindo onde você está. Ele já encontrou a outra cabana.

Minha cabeça começa a girar com a notícia.

— Não posso acreditar que ele está tão perto — murmuro, mais para mim mesma do que para Raul — Precisamos pensar em algo rápido.

— Sei — responde Raul, preocupado. — Mas não entendo o porquê de estar tentando fugir tanto dele, ele me parece uma boa pessoa e não tem estado bem desde do
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