Naquela manhã, Kristin acordou mais cedo que o comum e notou que seu corpo estava sendo abraçado por Ryan, que dormia ao seu lado. Ela já se acostumou, teria que se acostumar de qualquer forma, ficaria presa a ele até seus 21 anos e não estava nenhum pouco animada. Já tinham casado havia 10 meses e passaram por algumas mudanças que o tornaram mais íntimo como casal, mas nada de grande importância, ainda o odeia. Os acontecimentos que aconteceram nesses meses foram, Ícaro e ela ficaram bem mais próximos, melhores amigos forever. Austin também se tornou um amigo próximo, mesmo sem Ryan saber dessa proximidade, eles sempre conversavam pelas redes sócias, enviavam vídeos um para o outro e às vezes. A sua irmãzinha agora vem quase todo final de semana para sua casa, e talvez ela seja a mais responsável por ela e Ryan terem se aproximado, a forma como ele trata sua
Na manhã seguinte foi como se aquele momento não tivesse existido, quer dizer, eles sabiam o que havia rolado embaixo daquele chuveiro, naquele banheiro. Ele se sentiu segura com o homem que ela mais odeia na face da terra, ela se sentiu bem nos braços deles e ainda podiam sentir o abraço dele como fantasmas em sua pele. Sentiu seu rosto ruborizar ao se lembra que estive nos braços de Ryan completamente nua e vulnerável. As palavras que ele havia dito antes daquele momento acontecer, ainda rodavam a sua cabeça, procurando entender cada palavra que foi dita sem sonhar muito, ele costumava a deixar confusa.Ela fecha os olhos bufando em frustração, estava tentando se concentrar na aula, hoje não houve o beijo na frente do campus, apenas se cumprimentaram rápido e ele foi embora, ela viu minutos depois uma notícia sensacionalista falando sobre seu casamento. Ela olhava para o quadro tentando manter o foco, mas só vinha Ryan em sua mente como se ele tivesse pagado aluguel de um triplex em
Ela sentiu o corpo esquentar com a forma que o homem a tinha em seus braços. Claro que ela sentia atração pelo rapaz, ele é um homem atraente, isso não tem como negar, ele é tudo que ela sonhou fora certas pessoas, mas não queria beijá-lo, quer dizer queria, mas não poderia, seria injusto com Ryan, mesmo ele sendo o responsável por tudo isso.— O que está fazendo Austin?— Algo que eu quero desde a primeira vez que te vir. — Ele diz com voz rouca que a causa arrepios por todo o corpo, ela ver o rosto dele ficar mais próximo.— Não faça isso.— Por que não? Sei que você quer isso tanto quanto eu Kris. — Ele fala praticamente a tocando nos lábios, local que tinha sua total atenção, seu olhar deixava claro que ele queria muito beijá-la. Kristin tenta se afastar, apesar de estar bastante curiosa sobre os lábios alheios, não poderia fazer isso.— Me solte Austin. — Ele continua com ela presa a si.— A minha mulher mandou você soltá-la. — Era a voz de Ryan, que surgiu da porta fazendo ambos
Kristin e Ryan estavam se evitando a todo custo, nenhum dos dois sabia se aquilo havia sido porque desejavam muito um ao outro, ou se foi somente o álcool no comando, e as duas hipóteses eram apavorantes. Ryan estava na sala quando viu a porta do elevador abrir, revelando a pirralha que vinha em sua direção. Ele a pegou no colo, abraçando a menina que sorria animada. Logo atrás vinha sua mãe com a bolsa dela. Só não desfez o sorriso porque sabia que Angel lhe faria perguntas depois.— A Kris está lá em cima. — Ele diz colocando a garota não chão ainda sorrindo para ela. — Ela disse que te levaria as compras. — Ele ver a pequena correr. — Não corre nas escadas Angel! — Ele chama atenção da garota que o olha fazendo bico. — Devagar, passo por passo. — Ela revira os olhos a cópia da irmã, ele pensou ainda sorrindo. Se virou para a sogra que o olhava sorrindo.— Você vai ser um ótimo pai. — Ela diz algo e ele percebe um tom diferente de voz. Ela entrega a mochila para ele. Antes mesmo de
Retornaram ao parque ainda conversando sobre Angel. Não queriam que a garotinha sofresse com os pais ausentes, então antes de tomar qualquer atitude, resolveram conversar com Dylan, pois, dependendo da reação dele, poderiam falar com Elizabeth, embora ambos saibam que ela é a mandachuva da relação. Procuraram o trio, os achando sentados em um banco enquanto comiam o cachorro-quente. Angel, ao ver os dois vindo em sua direção, arregalou os olhos quando viu a raposa nos braços da irmã. Ela entregou o cachorro-quente pela metade para Ícaro, que a olhou sem compreender e a viu correr. Ele se levantou rápido derramando o refrigerante na roupa de Kelly, que o olhou irritada. Ele nem deu atenção, teria que ir atrás da criança, mas suspirou aliviado quando percebeu que a menor estava correndo em direção a Kris e Ryan. Voltou seu olhar para Kelly, que o fuzilav
Faz exatamente 2 meses que Ryan e Kristin estão tentando conversar com Elizabeth, mas a mulher os evita a todo custo. Kris se questiona se ela sabe o que eles querem conversar, mas duvida que saiba, conhece a mãe que tem sabe que ela daria um show a parte. Nesse período, eles ficaram mais próximos, mas tudo tem o seu limite. Não iriam declarar o amor eterno com poucos meses de relacionamento. Haviam dado lugar a um sentimento bom, ao invés de todo aquele ódio, que era paixão reprimida de um e do outro, o cuidado excessivo.Nos últimos dias, eles passaram a maioria do tempo junto na sala, assistindo ou simplesmente se divertindo. Eles estão avançando nesse relacionamento, especialmente Kristin, que teme se jogar nesse mar verde-escuro que são os olhos de Ryan. Ela ainda tem medo disso tudo, não foi criada para ser amada. Na sua cabeça, a qualquer momento, Ryan apareceria com uma câmera dizendo que tudo era uma farsa, a chamando de idiota ou pior, usando seus problemas para a humilhar,
Ele não queria ter feito o que fez, mas estava com aquilo na sua posse há quase 2 semanas, andava de um lado para o outro da sua sala da empresa, havia lido o diário de Kristin e se arrependeu, mas continuou lendo porque queria saber mais. “Sabe quando você olha para uma pessoa e sente ódio, nojo, desprezo e tudo que há de ruim no mundo? Ryan me causa isso, talvez seja um drama desnecessário, mas quando eu decidir deixar de o ignorar, ele começou a me magoar ainda mais. Ele estava tão feliz com seus amigos no shopping, eu fui até ele toda tímida pensando que talvez ele fosse falar as mesmas coisas, ele me humilhou”. Ele se sentia o cara mais filha da puta do mundo, ele lembra bem daquele dia, ele a viu vindo em sua direção com um grande sorriso, não sabe o que passou na sua cabeça, mas foi um babaca com ela. Conseguiu ver a dor nos olhinhos verdes, mas já tinha a pedido de novo. Outra frase que fez ele se sentir mal foi “Mamãe disse que, se eu fosse magra, Ryan gostaria de mim, então
Nesse capítulo, há cenas eróticas. Se você for menor de idade ou não gostar desse tipo de conteúdo, não o leia.O dia hoje estava chuvoso, há cinco dias que Felipe chegou em sua casa e está o tempo todo com sua esposa. Isso não lhe agrada muito, pois ele deveria está ali com ela, não o seu irmão, deitado em sua cama abraçado à sua esposa enquanto dorme tranquilamente ao lado dela. Ele fecha a porta devagar e se direciona para seu escritório. Sentou-se em sua cadeira, olhou as redes sociais. Nesses dias nem ele e nem Kristin deram as caras. Havia muitos comentários de apoio a Kristin, mas também havia muitos que lhe fazia sentir a necessidade de ir à casa de cada filho da puta e socar a cara deles. Era muito cedo ainda, já tinha ido correr mesmo chovendo, voltou para casa, tomou um banho e se trocou, foi ver se sua cama estava vaga para ele dormir um pouco com sua esposa, mas como vem acontecendo nesses cinco dias de estádia do irmão, ele dorme abraçado a Kristin. Ele suspira frustrado
Ele a olhava se atrapalhando com o café da manhã, isso o fazia rir, ele se levantou do balcão e foi até ela que se assustou com seu toque repentino, e deixou o copo cair na pia, Ryan gargalhou a virando para si, a beijando sem dar tempo dela reagir. Como sempre ele foi o primeiro a acordar iniciando a sua rotina, quando voltou para casa encontrou a esposa na cozinha. Ela estava cantando e dançando até ouvir a voz dele, ela se virou para ele com o rosto vermelho, gaguejou apenas para responder seu bom dia. Ele se sentou no banquinho do balcão e ficou a olhando se atrapalhar toda só por ele está ali, isso é algo que lhe faz sorrir, afinal ela nunca havia ficado dessa forma antes. Ele desliza as mãos do quadril para o pescoço da mais nova a beijando com carinho, afasta seus lábios dos dela ainda sorrindo, o que a faz revirar os olhos. — Idiota. — Ela diz se virando de costas para o mesmo que a abraça pela cintura, deixando sua cabeça sob. — Dá para me largar?— Não até me dizer o porquê