Ela é minha!

Islanne Lima

— Onde coloco o vaso de flores?

— Nossa! Já tirou do carro? Pode colocar aqui fora. Estou estranhando esse seu jeito! — ele colocou o vaso e veio perto de mim.

— Que jeito? — mexeu nos meus cabelos.

— É que eu sempre tive a impressão que você sempre estivesse muito ocupado. Se não era com o trabalho, era... Bom! Não quero lembrar disso... — parei ao me lembrar da Malu.

— Islanne, eu sempre fui pobre. É que você me conheceu no auge, mas eu passava todo o meu tempo livre consertando o orfanato que eu morava, cuidando das crianças e organizando as coisas por lá, nunca me faltou nada depois que comecei a trabalhar, mas também não sobrava. Nos finais de semana eu assava carne ou hambúrgueres para as crianças na churrasqueira, e sempre por minha conta, era a minha alegria ver aquelas crianças felizes.

— Nossa, faz muito tempo que não como isso, acho que na sua casa nem tinha churrasqueira! Lá no Brasil fazer churrasco é muito comum.

— E
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