PARECENDO UMA CRIANÇA

— Já era bem tarde quando saí do elevador e vi que a porta de nossa cobertura estava aberta, os seguranças da família estavam a porta posicionados porém rindo, confesso que fiquei intrigado com a cena tentando adivinhar o que os fazia rir, quando cheguei a entrada da porta pude entender então, minha sala estava repleta de balões Edu estava na bateria, e uma menininha dançava balé bem em frente ao meu sofá, Enzo brincava com outra menino quase de sua idade, de imediato não os reconheci, só depois percebi que eram os pestinhas que me odeiam, os benditos vizinhos do elevador. Definitivamente a vida deve estar testando meus limites. Ao olhar para a cena à minha frente era difícil decidir quem era a criança ali.

Edu me olhou ao sorrir com aquele sorriso desgraçado que me fazia morrer de amor levantou graciosamente e veio em minha direção me estendendo a mão me puxando para seus braços. eles sorriam correndo para todos os lados o convidando para dançarem com eles, logo os três dançavam fel
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