28

Thomas de Albuquerque

Quando eu e César chegamos no lugar indicado na mensagem, vejo que é uma casa escura e isolada. Faço um sinal para que ele fique do lado de fora, na lateral. Espero alguns minutos para que dê tempo de os seguranças chegarem porque não sou idiota de entrar em um lugar desconhecido sem saber com quem e onde estou me metendo. Assim que os homens aparecem, sei que preciso agir rápido, antes da polícia. Não confio em ninguém para manter Cecília em segurança, não depois dessa.

Eles ficam escondidos, com as armas em mãos, enquanto vou para a frente da casa. Mal bato e um homem grisalho abre. Ele abre um sorriso imenso ao me ver e faz um gesto para que eu entre, como se eu fosse um convidado ali.

Observo a tudo com atenção e procuro mais homens, com armas e capuzes na cara como os filmes que a gente vê, mas está só o homem ali.

— Ela não está aqui, Thomas. Cadê o dinheiro? Você não está com nada.

— Você acha que sou idiota de andar por aí com aquela quantia em dólares. Q
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