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Depois de ter saído do escritório do seu amor, Mário José foi para casa, pegou numa mala preta que tinha guardado num porta-bagagens e colocou lá alguns dos seus pertences, as coisas mais essenciais para os dias da sua viagem. A mãe, que estava em casa, perguntou-lhe para onde ia e ele mentiu-lhe, dizendo-lhe que tinha uma emergência e que tinha de sair imediatamente da cidade de B.

- Eu sei que não há nenhuma emergência, filho. O meu coração de mãe diz-me que o que estás a tentar fazer é escapar ao laço que o teu pai está prestes a pôr à volta do teu pescoço. Diz-me, o que pretendes fazer? perguntou-lhe a mãe. -Ela conhece muito bem os seus dois filhos e sabe que o tesouro mais velho está a passar por uma situação difícil.

- Mãe, tenho de ir. Não consigo encontrar mais nada que possa fazer para impedir que este casamento se realize.

- E se contratasse uma rapariga para fingir ser a sua ex-companheira e dissesse que está à espera de um filho seu, acha que resultava? -A senhora também
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