O policial, pensando no bem maior, concordou com o pedido de Íris.

Eles se levantaram para sair, deixando Íris e Gisele a sós na sala de interrogatório, mas suas ações continuavam sendo monitoradas em tempo real.

Gisele, mesmo algemada, exibia um sorriso arrogante e malicioso para Íris, provocando:

- Você acha que, por mandar eles saírem, eu vou revelar onde está seu filho? Você é muito ingênua. Eu machuquei seu filho para me vingar de você. Estou adorando ver você sofrer. Por que eu pararia agora?

- Sofrendo? - Íris se recostou na cadeira, esboçando um sorriso frio e desdenhoso. - Quem disse que estou sofrendo? Meu filho é muito esperto e com certeza vai conseguir escapar. E você, se eu decidir processá-la, passará o resto de seus dias na prisão. Tenho é pena de você.

- Admito que o garoto é esperto, mas escapar é simplesmente impossível. Desperte para a realidade e pare de sonhar acordada!

Observando o rosto de Íris se tornar pálido de raiva, Gisele saboreava sua vitória como um dem