Kauan, ao ouvir isso, sentiu como se um jogo muito aguardado finalmente começasse. Seu rosto excessivamente belo exibiu uma expressão de excitação:

- Não se preocupe, eu não sou nenhum pervertido, nem sou um depravado. Não vou te forçar a fazer essas coisas sexuais comigo. Você só precisa me acompanhar a um lugar e ficar lá por um tempo.

- Se você não é um pervertido, então não existem pervertidos no mundo! - Exclamou Bernardo, incapaz de suportar mais, agarrando a gola de Kauan e o pressionando contra a parede. - Você nunca foi uma boa pessoa, não pense que não percebo isso. Você deve desejá-la há um longo tempo. Te aviso, se você ousar fazer algo que a machuque, eu vou matar você!

- De que adianta apenas avisar? Se você é capaz, me mate agora - Provocou Kauan, permitindo que Bernardo o pressionasse, revelando um sorriso frio e zombeteiro. - Pena, sem o consentimento dela, você nem pensa em tirar minha vida, nem mesmo ousa me machucar. Há rumores por aí que vocês têm uma relação espec