Capítulo 132
Todos pensaram que Íris estava acabada, mas acabaram descobrindo que os gritos desesperados vinham do homem musculoso.

- Ah, meu braço quebrou, meu braço quebrou! – Gritou o homem, contorcendo-se de dor no chão, com os lábios brancos, ameaçando Íris. – Vagabunda, eu sou o gerente de segurança da Cúpula Mundial de Tecnologia Eletrônica. Todo mundo neste ramo me respeita... Você me desafiou hoje, vou fazer você e sua empresa desaparecerem desta indústria!

Íris ficou de pé sobre o homem e disse com uma expressão fria:

- Vou contar até três, peça desculpas imediatamente para mim e para as minhas funcionárias ou vou quebrar sua outra mão!

No início, o homem resistiu, mas quando Íris aumentou um pouco a pressão, ele sentiu seus ossos prestes a se quebrar e rapidamente se rendeu:

- Sim, desculpe, minha atitude estava errada. Eu errei, eu errei, por favor, me deixe em paz!

Mais e mais pessoas se reuniram em volta, murmurando e discutindo entre si.

- Quem é essa mulher? Ela tem muita coragem
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