Eu definitivamente não estava bem, não mesmo. Me perguntava como Max estaria? Ou se ao menos ele viu essas noticias.
Eu estava caminhando até a cozinha para fazer um sanduiche de frios quando escuto um bipe na porta e logo a mesma abre, então vejo Max entrar, paro o que eu fazia e corro até ele o abraçando o mesmo solta a mochila em um canto e me pega em seu colo, me puxando contra seu peito e beijando minha nuca, ele fala:
__Eu senti sua falta Gio, como você está? Eu assisti as noticias, não poderia te deixar sozinha em uma situação assim.
Ao escuta lo eu apenas aninhei minha cabeça em seu peito e disse:
__Eu também senti sua falta Max.
Me sentia protegida com seus braços envolvidos ao meu redor logo digo:
__Conseguisse o dinheiro?
Ele respira fundo e fala:
__Não todo, não tive tempo de negociar com t
Os pais de Max haviam nos pego em um momento não muito respeitoso e isso havia me deixado bem constrangida, eu coro diante deles, o pai de Max fala ignorando me : __Filho, sua mãe tentou entrar em contato com você alguns dias e bom...você não retornava. A mãe de Max lança um sorriso carinhoso para o seu filho, seu cabelo era marrom seus olhos verdes transmitiam amor pelo filho , o pai de Max era mais amorenado e tinha as fisionomias indígenas, o mesmo tinha um olhar mais firme mas mostrava que gostava de seu filho, eles então me notam e a mãe de Max que fala: __E ela? É quem? Max olha para mim e sorri , ele fala: __Ela é minha namorada, Mary Giorgina. O pai dele olha para mim, um olhar minucioso que gela meus ossos ele me lança um olhar sondoso que congela minha alma, a vontade que eu tinha era de fugir dali, ou me esconder , mas não faço na
Sinto o clima do momento pesar, a ponto de me sentir cansada e quase sem ar, eu respiro fundo e me sento em um dos sofás de cor branca e veludo da sala de tabua corrida clara e paredes de cor salmon digo: __Erik...eu , eu gosto de você, mas...não da mesma forma que gosto de Max. Vejo o brilho de seus olhos se extinguir, sinto um aperto no peito e me levanto vou até ele , minha mão passa em seu rosto em um carinho amigável e digo: __Não negue sua vida por mim ok? Eu quero te ver bem. Ele sorri , mas seu sorriso era fraco e triste, eu envolvo meus braços em torno de seu pescoço o abraçando e cuidando do mesmo, afinal ele é meu amigo, e um amigo muito querido para mim. Digo a ele: __Ei você vai encontrar alguém que te ame da mesma forma, e ela será uma mulher de sorte. Beijo sua bochecha e me desvencilho dele, logo ele fala que voltaria para a sala d
Eu sento me no sofá da sala e não consigo evitar as lagrimas, o meu celular ainda esta em minhas mãos, nisso vejo alguém se aproximar , vejo uma silhueta as lagrimas em minha vista não deixava identificar quem era, mas pela voz que soo era a voz de Max eu limpo minhas lagrimas: __Gio o que houve? Eu olho para Max pensando nas palavras da mensagem e digo: __Eu não posso dizer Max, e preciso de 30 milhões. Ele me olha sem saber o que fazer ou como se portar diante das palavras que joguei, eu fungo e enxugo as lagrimas, ele fala: __Gio... Eu apenas sussurro: __Por favor... Ele olha me e assente , logo o mesmo pega seu celular. NA VISÃO DE MAX CHIMOOND Estranho ver Gio sair da mesa repentinamente, ela estava feliz conversando em um momento para o
Escuto vozes, e bipes meus olhos abriam lentamente enxergava luzes embaçadas e alguém que dizia : __Ela esta acordando! Logo meus olhos se acostumam com a luz e vejo o rosto de Max e de minha mãe, eu sussurro: __Ma..Max...ma..mãe? Minha voz ardia em minha garganta as cordas vocais pareciam seca, tento com muita dificuldade pedir água, eu queria me levantar mas me sentia impossibilitada, após beber a água com a ajuda de Max olho para meu corpo coberto pelo lençol da cama , um lençol branco o quarto era branco, a cama era de solteiro, digo: __Onde estou? Falo com mais facilidade após ter umedecido minha garganta Max senta se ao meu lado sobre a cama, eu olho a aparelhagem ao redor da cama e sussurro: __Um hospital? Ele fala: __Sim, você está no hospital Gio. Per
Havia finalmente chegado, estava na frente de minha nova casa, não era lá grande coisa, era um prédio simples, arrisco dizer ...simples até demais. Eu nunca fui rica, então não era tão exigente, saio do uber e pago o mesmo, era a segunda vez que andava de avião e isso era emocionante para mim, a primeira vez foi quando fui para a casa de minha tia que aliás mora aqui no Rio de Janeiro mesmo, eu sou gaúcha, nasci na cidade de Pelotas ,sou Brasileira me formei recentemente em Design Digital na faculdade em Pelotas UFPel e estava procurando emprego na minha cidade, mas, o mercado Pelotense é mais desenvolvido para comércio básico de vendas e compras, do que propriamente para um mercado amplo como grandes empresas internacionais, por isso, lá Marketing e design...não tem muito mercado, mas eu Mary Giorgina consegui uma oportunidade indispensável, minha Tia Elisa se casou com um homem rico recentemente , minha tia é do tipo de mulher que corre atrás do dinhei
O carro logo para na frente de um restaurante lindo, conhecido como Pobre Juan na barra da tijuca, tinha um ar praiano lindo e aconchegante, com toque de elegância, logo o motorista de minha tia abre a porta para que eu desça eu fico sem jeito mas desço, olho ao redor e para motorista , em seguida digo: __Obrigada. Ele sorri de forma educada e pede que eu o acompanhe assim faço, logo seguimos para dentro do restaurante era um local elegante as cadeiras com estofados brancos davam contraste com as mesas de madeira polidas, e a decoração amadeirada do local, em seguida o homem me guia até minha tia logo me sento agradecendo ele novamente que pede licença para nós duas, saindo do local, olho para Elisa e digo: __Oi tia. Era o que eu conseguia falar, a mesma sorri de forma elegante e linda, ela era linda seu cabelo marrom escuro estava em um coque bem delicado , a mesma vestia um vestido tubinho
Era o grande dia, hoje era Domingo e eu iria na boate com meus primeiros amigos aqui no Rio, passei o sábado inteiro caminhando na praça em frente ao prédio para conhecer melhor o bairro que eu estava. Mas, agora eu estava animada procurando um vestido para ir na boate, comemorar com Isa e Erik. Estava na frente do espelho, experimentando o terceiro vestido, eu trouxe somente três não achei que eu iria sair para uma boate e fazer amizade logo de inicio, estava vestindo agora um vestido vermelho tubinho até o meio da coxa , decote reto e alcinhas finas, era simples mas ficava bonito em mim, deixo meu cabelo marrom escuro solto, meus fios lisos caiam ondulados até meu busto, passo um batom vermelho e uma maquiagem simples mas bonita para festa. Em seguida coloco os saltos pretos e mando uma mensagem no celular para Isa: EU: ISA tô pronta, qual o nome da boate? Para mim avisar para o uber?<
Assim que chegamos no corredor de seu prédio, sinto sua mão me agarrar de forma gostosa pela cintura me puxando para ele, eu amo sua pegada, ele não aparentava ser um garoto novo que corria ansioso ao pote, no carro ele havia sido paciente flertamos todo tempo, nossa conversa era safada e gostosa, mesmo ele aparentando ter uns vinte oito anos, mas aqui no corredor, ele começava a se soltar, mostrando o que ele queria. Seus lábios levemente rosados pousam nos meus , eu retribuo seu beijo saboroso, gostoso, molhado. Em seguida ele me pega em seu colo, eu cruzo minhas pernas ao redor de sua cintura, em meio aos beijos e amassos, sua mão corria por minha bunda apertando , logo agarrava minha coxa de forma firme e gostosa, me colocando de costas na parede, em meio a um beijo safado onde ele morde meu lábio e puxa de leve me fazendo arfar e adorar, sua língua passa em meu pescoço de leve, em seguida mordendo de leve meu ombro, ele continua a caminhar com