(Cristian)Eu pensei que as maiores emoções que uma pessoa poderia viver, eram em épocas escolares e em épocas de faculdade, pois é o momento em que as pessoas tentam se encontrar como seres humanos, encontrar aquilo que gosta, aquilo que quer fazer, encontra o primeiro amor, e apesar de eu nunca ter encontrado o meu, aquilo não me fazia falta, talvez pelo reflexo de tudo de ruim que eu vivi.Naquele momento da minha vida eu percebi que eu não tinha vivido nenhuma emoção parecida com aquela, eu nunca gostei de novelas, pois as novelas fugiam um pouco da realidade da vida, mas eu estava vivendo algo tão absurdo que realmente parecia que eu estava vivendo uma.Organizando a minha mente eu me dei conta que precisava voltar a ter o controle da minha vida, e apesar dela ter mudado bastante nos últimos tempos, ainda assim se tratava de equilibro interior, e só eu poderia fazer alguma coisa a respeito.No dia seguinte quando eu acordei e olhei pra aquela imensa bagunça, eu decidi que iria t
(Sara)Eu mandei mensagem pros clientes tentando me justificar, e tive que ligar pra cabine de acesso pra não deixar mais ninguém entrar, eu estava sendo bastante irresponsável, e por mais que eu quisesse muito foder com alguém, aquela era a minha casa, e eu precisava ter respeito pela minha moradia. Já pensou se tudo começasse a sair do controle? Se os clientes decidissem aparecer sem avisar como se fossem presentinhos pra mim?Eu estava com problemas demais pra resolver, e não se tratava só sobre os clientes, nem sobre o que estava se passando no meu coração, mas também de tudo o que eu ainda precisava saber sobre a minha história. Eu poderia ficar me lamentando por tudo o que aconteceu, eu poderia continuar buscando respostas pras muitas perguntas que eu tinha, eu poderia continuar vivendo da forma como eu sempre vivi até a passagem dos dois anos, afinal naquele momento eu tinha certeza que não precisava procurar as respostas, pois elas iriam aparecer no momento certo.Mas quando
Ele me puxou até a parede, me colocando de frente pra ela, levantou os meus braços, tirou o meu vestido de dormir e me deixou completamente nua.Ele começou a beijar a minha nuca, e foi descendo pelas minhas costas, e continuou até chegar na minha bunda.Ele abriu as duas bandas da minha bunda e passou a língua levemente no meu buraco de prazer.Eu me empinei um pouco pra sentir melhor a língua dele, e ele usou os dedos pra me penetrar.Os meus dois pontos de prazer estavam sendo estimulados simultaneamente e eu comecei a gemer, sentindo a minha buceta pulsar.Ele voltou a ficar em pé e fez eu me virar pra ele, o desejo dele por mim estava ali, explícito naquele olhar tarado e faminto. Ele encostou os lábios dele nos meus e sem me beijar começou a falar coisas que só aumentaram o meu tesão. Cristian: Eu cometi um erro com você Sara. Ele falou com a respiração pesada, enquanto deslizava a mão até a minha buceta.— Qual erro? Aaaah...Gemi com o toque dele certeiro.Cristian: Da últi
(Cristian)Eu já não tinha mais tanta certeza que eu era um homem, talvez eu fosse mesmo um moleque.Eu tinha tomado a melhor decisão naquele momento, e pela primeira vez na vida eu não pensei nas minhas próprias regras.A Sara estava tão receptível a mim, estava tão entregue, tão decidida a me deixar comê-la, e eu acabei estragando tudo.Tudo nela me fazia suspirar, os peitos dela, a buceta dela e até a forma dela gemer tirava de mim todas as minhas dúvidas, naquele momento não importava o que ela era, nem as escolhas que ela havia feito, eu me importava apenas com aquilo que ela seria a partir dali.Eu realmente acreditei que aquele momento era tão nosso, que não existiriam espaço serem compartilhados com outras pessoas.Durante toda a minha vida eu transei com uma mulher pensando na outra que eu teria no dia seguinte, saía do trabalho e buscava uma forma de suprir a minha necessidade de ter uma companhia, e por muitas vezes eu chamei isso de liberdade, mas no fundo era uma prisão t
(Sara) Naquele momento eu estava me sentindo a pessoa mais burra do mundo, eu não acreditava que logo eu com tantas experiências com homens havia caído naquela merda toda. A primeira coisa que eu fiz ao sair do apartamento foi ir até o escritório do Olavo, eu estava decidida a fazer um contrato válido para aquela relação, um contrato além daquilo que o meu padrinho havia estabelecido para mim, era necessário estabelecer regras pra proteger o meu coração. Eu sabia que deveria morar no mesmo apartamento que ele, mas eu levaria até o fim a decisão de não tocá-lo mais. Quando eu cheguei no escritório do Olavo ele pensou que havia acontecido algo grave. Olavo: O que aconteceu Sara? — Eu preciso que você me ajude com um contrato, eu quero que nele seja colocado o que eu e o Cristian poderemos fazer enquanto estivermos casados. Olavo: Mas existem direitos garantidos por lei. — Não estou falando dos direitos do casamento, quero criar as minhas próprias regras. Olavo: Mas para
Quando ele terminou de ler, ele me encarou furioso, a tensão entre nós dois era tão intensa, que se nos aproximassemos, os nossos próprios corpos iriam nos expelir pra longe. Cristian: Você tem certeza que quer que eu assine isso? Ele perguntou magoado. — Eu nunca tive tanta certeza disso. Cristian: Tudo bem, eu vou assinar, mas depois não se arrependa, entendeu Sara? — Não sou eu que tenho o costume de me arrepender das coisas que falo. Ele passou a língua entre os lábios, balançou a cabeça sentindo todo o peso daquelas palavras e enfim pegou a caneta para assinar o contrato.Aquilo poderia ter sido resolvido de outra forma, eu deveria ter ouvido as explicações dele, e de fato eu me arrependi daquela decisão. O orgulho e o ego foram os meus professores, eles me mostraram na prática o quanto a permanência deles em nossas vidas podem fazer um verdadeiro estrago, eu estava carregando comigo a arrogância de me achar certa em tudo, e o Cristian fez a mesma coisa, na verdade ele s
(Cristian)Que porra eu estou fazendo?Esse se tornou o maior questionamento da minha vida.Quando a Sara saiu, a vontade que eu tive era de realmente convidar a Marina para entrar e despejar toda a minha raiva na buceta dela, mas eu fiquei pensando nas consequências que aquilo me traria, naquele momento era necessário agir com a razão.— Acho melhor você ir embora Marina, eu tenho coisas para resolver por aqui.Marina: Eu tenho uma leve sensação de que você está fugindo de mim.— Eu estou apenas tentando ser educado com você, a minha cabeça funciona de uma maneira diferente da sua, e é por conta disso que eu estou pedindo para você ir embora agora, porque se eu falar pra você o que eu estou pensando, você vai sair daqui magoada, e nesse momento eu não estou com tempo para lidar com as suas emoções.Marina: Ah, eu já entendi, eu fui só mais uma garota que você usou e agora está descartando.A vontade que eu tive de dizer: Nossa, como você é esperta, parabéns, você acertou... Era gran
Ela não quis me dizer o que era, mas quando eu abri eu me deparei com um contrato, tirando todas as esperanças de mim de sermos um casal, a cada coisa que eu lia, mais absurdo eu achava.Eu tentei me justificar sobre o que havia acontecido mais cedo, que não aconteceu nada entre eu e a Marina depois que ela saiu, mas foi em vão, pois a mulher bem na minha frente havia se transformado em outra pessoa, na verdade ela voltou a ser a mesma que eu conheci, uma mulher fria e calculista.Ela tinha razão, aquele contrato era muito parecido com o que eu havia proposto pra ela, só estava mais detalhado, com mais informações, e iria ser autenticado, mas o que custava ela entender que eu não queria mais aquilo?Eu comecei a ler o contrato em voz alta para ela ver o quanto aquilo era ridículo, na primeira vez que eu propus aquilo, eu não tinha experimentado um sentimento como aquele, eu não sabia reconhecer o que era o amor, eu não costumava me apegar às pessoas, e nem buscava entender o que elas