CAPÍTULO 34

Ela teve a chance de fugir por diversas vezes, mas acho que bem lá no fundo ela queria ver até onde eu iria com ela, mesmo que eu tivesse a intenção de matá-la.

Eu a puxei de volta até a área externa, e ela gritou novamente.

Sara: Aqui fora não Cristian, você tá me ouvindo? Me leva pra dentro porra!

— De jeito nenhum sua puta, você vai ver do que eu sou capaz.

Eu peguei as chaves das algemas que ainda estavam na minha mão e soltei um dos pulsos dela pra que eu pudesse prendê-la com os braços acima da cabeça, ela me deu um tapa forte assim que a soltei, mas foi um movimento tão rápido que eu não consegui impedir.

— Uma cuspida e um tapa pra juntar na mesma lista da safadeza que você aprontou lá em cima, que ótimo putinha, você está indo muito bem.

Eu voltei a prendê-la, passei a corda por entre as algemas, e amarrei os braços dela no portal de madeira da entrada da varanda.

Sara: Cristian, aqui tá muito frio, não seja covarde.

— Você quer falar de covardia sua puta? E o que você fez c
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