Eu sabia cozinhar, na verdade eu aprendi muitas coisas enquanto morei fora pra estudar, e a minha comida era maravilhosa, mas eu queria ver a disponibilidade dela de se comportar como uma esposa.Ela pegou a mala dela e levou pro banheiro que tinha na lateral, e eu fui conhecer o resto do chalé, e tentei encontrar um outro banheiro pra finalmente esvaziar a minha bexiga.O lugar era muito maior do que aquilo que eu tinha visto, tinha mais dois banheiros, uma sauna, e outro quarto tão lindo quanto o que eu e a Sara vimos.Depois de ver tudo, eu fui preparar alguns petiscos, e uma bebida pra irmos esquentando as coisas antes de eu abatê-la com o meu pau.Depois de 40 minutos estava tudo pronto e eu finalmente tive tempo pra tomar um banho e ficar pronto pra ela.Eu não sabia o motivo de tanta ansiedade, eu literalmente tinha pressa de comer uma mulher que eu sempre achei estranha, aquilo que eu estava sentindo era algo novo pra mim, e embora eu tenha passado a vida toda sendo rodeado po
Então eu deixei, e vi ela me prendendo na base da luminária que ficava fixada acima da cama, deixando os meus braços abertos, um de cada lado, como se eu estivesse sendo crucificado. Eu confesso que me senti um pouco ridículo, mas aquilo poderia ser divertido, já que ninguém nunca havia feito uma loucura daquelas comigo.Depois de preso, ela voltou a sentar no meu pau e a se esfregar, enquanto passava a língua pelos meus lábios. — Se você continuar se esfregando assim, eu vou acabar gozando Sara.Ela ignorou tudo o que eu estava dizendo, se levantou um pouco e afastou a calcinha, eu pensei que ela iria tirar a minha calça logo e depois a minha cueca, mas não foi isso que ela fez. De joelhos de frente pra mim, ela começou a se masturbar e gemer, era inacreditável que alguém que mal conseguia me olhar nos olhos antigamente, estava agindo com tanta safadeza e sensualidade. — Eu quero te tocar garota, me solta.Eu precisava urgentemente meter o meu pau nela, estava quase insuportáve
(Sara)O meu padrinho me criou como uma princesinha, mas também me ensinou coisas indispensáveis pra vida, como sempre procurar estar um passo a frente dos meus adversários, e nunca, em nenhuma circunstância, baixar a guarda.Eu não suportava a ideia de ter alguém na minha vida, duvidando da minha capacidade e feminilidade.Muitas vezes fiquei me perguntando se eu não estava apenas descontando no Cristian todo o rancor que eu sentia pelo cara que destruiu o meu coração, afinal eu não fiz nada disso quando vi ele, o cara que eu chamava de namorado, na cama com outra, e a mesma pergunta pairava no ar, sobre o porquê eu estava tratando o Cristian a mão de ferro, e o filho da puta do meu ex saiu impune daquilo tudo.Talvez eu fosse cruel acima do normal, e sempre chegava a conclusão de que o Cristian já era um homem, e precisava aprender algumas lições.Depois de vincular a minha vida a dele, passamos no apartamento, depois fomos comer antes de irmos pro chalé. Enquanto o Cristian tentav
Se eu estava me sentindo mau por estar fazendo aquilo? Nenhum pouco, aquele casamento não era verdadeiro, eu não amava o Cristian, e jamais o amaria, e foi ele que pediu pra me comer, e eu estava lá, pronta pra dar pra ele, mas não antes dele ver com os próprios olhos o quanto eu era desejável. Depois de me arrumar, eu saí lentamente do banheiro, conectei o meu celular no som, depois coloquei as algemas e alguns preservativos que eu sempre carregava comigo dentro da escrivaninha ao lado da cama.Eu olhei pra base da luminária, e reformulei na minha mente todo o meu plano, ele tinha tudo pra dar certo, mas a base com certeza não iria suportar a força do Cristian por muito tempo. Quando tudo estava pronto, eu voltei pro banheiro e terminei de me arrumar, vesti a lingerie de Cisne negro, coloquei um salto, arrumei os cabelos e passei uma maquigem leve, afinal o meu maior atributo seria a minha buceta.Davi: Você está muito gostosa com essa roupinha minúscula, vem cá.O Davi me puxou pr
(Cristian)Um homem rico, bonito e cheio de mulheres, havia se transformado em um idiota corno, manipulável e casado com uma puta, não existia tragédia maior que aquela. Eu não sabia que era possível existir tanto ódio em um ser humano, até ser consumido por ela, foi inevitável controlá-la, foi quase impossível agir com a razão naquele momento.O ódio foi tão grande, que eu esqueci da dor e puxei os braços ao ponto de soltar a base da luminária, quando eu soltei o primeiro pulso, o cara que havia acabado de foder a Sara bem na minha frente, correu até o banheiro, pegou as roupas e meteu o pé, como um completo covarde. O rosto da Sara era indecifrável, como se ela não tivesse alma, como se não existisse um coração ali dentro.Eu puxei o outro pulso com a intenção de me soltar por completo e ir atrás daquele filho da puta, mas eu demorei um pouco mais, enquanto a Sara me assistia sentada, com um olhar frio e irônico, o que me fez ter ainda mais força pra me livrar daquilo e fazê-la pa
Ela teve a chance de fugir por diversas vezes, mas acho que bem lá no fundo ela queria ver até onde eu iria com ela, mesmo que eu tivesse a intenção de matá-la.Eu a puxei de volta até a área externa, e ela gritou novamente.Sara: Aqui fora não Cristian, você tá me ouvindo? Me leva pra dentro porra!— De jeito nenhum sua puta, você vai ver do que eu sou capaz.Eu peguei as chaves das algemas que ainda estavam na minha mão e soltei um dos pulsos dela pra que eu pudesse prendê-la com os braços acima da cabeça, ela me deu um tapa forte assim que a soltei, mas foi um movimento tão rápido que eu não consegui impedir. — Uma cuspida e um tapa pra juntar na mesma lista da safadeza que você aprontou lá em cima, que ótimo putinha, você está indo muito bem.Eu voltei a prendê-la, passei a corda por entre as algemas, e amarrei os braços dela no portal de madeira da entrada da varanda.Sara: Cristian, aqui tá muito frio, não seja covarde.— Você quer falar de covardia sua puta? E o que você fez c
Eu então chicotiei a buceta dela de baixo pra cima, e ela gemeu, em seguida eu dei, outra e mais outra, até ela começar a tremer as pernas, em meio a gemidos intensos.O meu pau estava latejando, fazer aquilo com a buceta dela estava me deixando absurdamente excitado, eu queria foder ela, até ela perder a voz de tanto gritar. Sara: Eu vou gozar Cristian. Eu então dei mais uma chicotada, e ela deu um gemido longo e intenso, enquanto eu via os fluidos dela escorrer pelas pernas, eu sabia que aquele era o momento exato pra eu penetrá-la, as pernas dela mal estavam conseguindo se manter de pé, e a buceta dela estava em chamas, eu então deixei o chicote de lado, me aproximei dela e voltei a penetrá-la, ela gritou com mais intensidade, e eu segurei ela pelo pescoço, e soquei o meu pau nela de forma rápida e forte, enquanto ela perdia as forças. A buceta dela estava tão apertada, que foi impossível eu conseguir me controlar por muito tempo, e então eu gozei. — Putaaaaa, oooow, sua puta d
(Sara)O feitiço acabou virando contra o feiticeiro, e eu nunca na minha vida imaginei que o Cristian fosse reagir da forma como reagiu, ele literalmente acabou comigo.Eu tive o meu coração arrancado do corpo por diversas vezes, eu pensei que iria morrer, eu pensei que iria ser jogada no lago, esfaqueada, morrer congelada, ou algo do tipo, mas eu cheguei no ápice ao imaginar que iria morrer de um ataque cardíaco, ao ser fodida violentamente pelo Cristian. Não foi uma simples raiva sendo descontada no sexo, foi literalmente uma mistura de terror, ódio, vingança, medo e orgasmos múltiplos. Várias coisas passaram pela minha mente, e uma dessas coisas, foram o quanto aquele cara, que havia se tornado meu marido era um pervertido.Vocês tem noção do quanto é raro encontrar um homem que te faça gozar várias vezes em segundos?As coisas que planejei só deram certo no começo, e eu nem tinha ideia que tudo iria acabar da forma que acabou, eu tendo minha buceta exposta ao frio, recebendo pau