166. Sinais de Alerta

Brenda

Chegamos em casa, e Isabel vai direto para a cozinha deixar as sobremesas. Rubens a acompanha, enquanto permaneço sentada no jardim, próxima à piscina, imersa em pensamentos. O almoço já está servido. Uma longa mesa de quase quatro metros ocupa o centro do jardim, coberta com pratos da culinária italiana e brasileira. Todos conversam animadamente enquanto almoçam.

Gregório está ao telefone quando chego e me envia um beijo no ar, dizendo que fala com o advogado do João. Retribuo o gesto e permaneço sentada em uma cadeira no canto do jardim, sob a sombra agradável de uma macieira florida.

— Não vai almoçar, meu amor? — minha mãe se aproxima com um copo de refrigerante e beija minha testa.

— Estou sem fome, mamãe. Mas logo como alguma coisa — respondo com um sorriso fraco.

— Quer uma salada caprese? Está deliciosa, e sei que você adora — ela diz, sentando-se ao meu lado.

— Agora não, mamãe. Mas em breve como. Esses seus netinhos me deixam com fome de leoa — digo sorrindo, enquanto
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