Capítulo Nove

Juliana

—  Licença, senhor Write. —  Abro a porta. Ele está mexendo no computador, parece cansado.Também teve duas reuniões, teve que sair às pressas para resolver a construção de uma nova loja de jóias no centro do Rio de Janeiro. Esse homem não para.

—  Olá Juliana, pode entrar. O que posso ajudar? — Encosta na cadeira e abre um sorriso quando me vê.

 — Hmm... —  Encolho o ombro sem graça. —  Queria saber se posso ir? Ou vai precisar de mim? —Levanta o braço para ver a hora.—  Nossa! Já são 22h00! Pode sim, estava tão ocupado que não vi a hora passar. — Ergue a mão no seu cabelo jogando para trás. Senhor, esse homem está me provocando só pode! Me despeço e vou em dire&

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