Sabrina Marques
As lágrimas escorrem pelos meus olhos, nunca estive nua na frente de um homem além de Victor. Os olhos safiras escuras de Hector estão fiscalizando-me, seu cheiro viril está me contaminando, arrepiando meu corpo, colocando-me contra a parede literalmente, além de me fazer tremer de medo. Não faz sentido pra mim, a dor é tão grande e mesmo assim meu corpo reage de outra forma a ele o que faz minhas lágrimas ficarem ainda mais pesadas. Por favor, por favor... Eu não quero.
Ele às seca com seus dedos grossos dizendo tão próximo:
- Obedeça o seu dono, não saio daqui antes de descarregar minha porra na droga dessa boca gostosa que vem me provocando a cada maldito dia. - sua voz estranhamente calma e fria ecoa enquanto ele alisa minha vagina com seus dedos nojentos, fazendo carícias que causam a
Sabrina MarquesEu não consegui dormir o medo estava instalado na minha pele e dessa vez pensar em Victor e na minha vida antes de tudo isso não ajudou muito, só de pensar em mamãe, no que ela está passando sem saber de mim, e Victor? Como ele está? Se é que está vivo. Eu tento manter minha fé, minhas esperanças, contudo elas escorrem pelo meu rosto. Eu não preguei meus olhos, vi quando uma chuva forte acompanhada de raios barulhentos atravessou o céu azul deixando tudo com um ar ainda mais sombrio. Me encolhi na cama olhando para porta no escuro e temendo que Hector entra-se, mas lá no fundo sabendo que não poderei evitar e que uma hora ou outra isso pode acontecer. Eu queria que tudo fosse um sonho e que logo meu Superman que tanto amo aparecesse e me liberasse dessa angustia.
Na frente da penteadeira depois de outro banho, Diana escovou meus enormes cabelos e elogiava eles o tempo inteiro enquanto pranchava para alisar cada cacho que se formava, depois de lisos ela passou uma leve maquiagem em mim que apagou bastante das marcas tristes dos meus olhos. Mas, ainda estavam lá o azul cristal totalmente quebrado, o gloss de morango em meus lábios e um brilho verde em meus olhos me deram um melhor aspecto. O vestido azul-marinho florido modelou meu corpo e caiu bem nas sapatilhas, além de odiar me ver no espelho. Eu estou linda por fora.E quase como se ele tivesse rindo da minha dor, não poderia faltar uma tiara também de Esmeraldas.Como um maniquim Diana me acompanhou pela casa. Uma mansão deslumbrante e moderna à frente da praia, quadros de pinturas frias estavam nas paredes delicadas, peças que valem uma fortuna e toda masculinidade de Hector impr
SABRINA MarquesEu não consigo decifrar o código dos olhos azuis escuros de Hector, as únicas coisas que sei dele atormentam minha cabeça: um mafioso, o melhor amigo de Victor, um homem lindo e cruel, o assassino do meu bebê. O sangue que correu pelas minhas pernas não se apaga da minha mente, olho para aquela tatuagem no seu pescoço para evitar olhar em seus olhos quase celestiais. Pelo pouco que eu sei da Califórnia, não estamos em um bairro muito amistoso, pelo pouco que sei dele... Ele chegou a pouco tempo no estado. O mistério desse homem está me matando de medo e o que eu senti quando vi o mostro pela primeira vez é quase masoquista agora. Eu não sei como, mas saber que Victor sabia do trabalho sujo do amigo só me deu mais ódio se é que é possível. Eu anseio por vingança... As lágrimas nos meus olhos clamam, todavia ainda não
Hector me encosta em uma parede erguendo e segurando meus pulsos no alto da minha cabeça, tento evitar sua presença terrível, mas é impossível, ele é tóxico.— Olha pra mim! Porra!Ele aperta meu braço por não obedecê-lo pessoalmente, faço sem escolhas.— P-por q-quê? — ssusuro.— Não vê que você causa tudo isso?Não consigo dizer nada, meu choro diz por mim. Ele gruda nossos corpos inalando-me, puxando meus cabelos. Com seus lábios grudados aos meus o demônio declara tão rude:— Eu não quero você olhando para outro homem! Eu quero você há centímetros de distância de qualquer outro, além de mim! É minha, e o que é meu, é m
Hector WeyneUma vez me apaixonei por uma menina, eu era uma criança, mas sabia muitas coisas e Scott se meteu na minha vida, tomou ela de mim e eu fiz o que tive que fazer. As coisas não mudaram, e aqui estamos na mesma maldita história só que dessa vez não me considero apaixonado, mas me sinto honrado por revendicar o que me pertence desde que coloquei meus olhos. Por falar em olhos os seus se dilatam ao ver meu corpo nú, ver o que ela faz comigo só de pensar e mesmo batendo punheta durante o banho ainda estou enlouquecido de desejo.— Hector...— Não comece. — me aproximo dela, baixinha intimidada, mas posso sentir a água na sua boca. — eu não quero ser mal com você, não essa noite, mas se eu precisar ser.. Vou usar todos os instrumentos desse quarto.Seguro seu queixo levantando se
Sabrina MarquesEle sai do quarto. Me vejo sozinha, suja, ofegante, ardente. Meu corpo treme, meu corpo queima e minha cabeça é uma bolha de confusão. Como posso odiá-lo tanto e ter gostado? Ter ficado fora de mim?Puxo os lençóis vermelhos cobrindo meus peitos, minha parte íntima está ardendo e as coisas que aconteceu não querer apagar da cabeça, sinceramente como pude adorar o que senti? Eu nunca fiz assim, eu nunca cheguei a gostar tanto assim... Mas com ele, com meu inimigo o qual eu preciso achar uma forma imediata de me livrar me fez chegar aos céus, e não, eu não queria, eu evitaria, mas não pude e isso me castiga.Olho para as vidraças do quarto , as luzes da cidade estão quase todas apagadas, contudo é como se o mundo todo tivese me visto assim o silêncio mortificante. Eu estou
HECTOR WEYNEEstar dentro dessa vagabunda é um oásis pra mim, metendo no seu cuzinho apertado é louco de tão saboroso. Totalmente dependente.— Vadia, ordinária! É disso que você gosta! — estapeio seu rabo enquanto possuo o traseiro até o máximo que posso, colocando mais e mais até minhas bolas.— Hmmmm desgraçado, maldito!Invisto lentamente com uma força absurda, seu traseiro está tão vermelho quanto seus cabelos.— Vamo abra mais, eu não vou parar não amor.Ela faz gemo sentido o desejo sobressair no meu corpo, elevando cada pensamento de putaria na minha cabeça. Meu pau é totalmente apertado pelo seu cuzinho, e claro que minhas bolas não estão mais aguentando estar dentro d
Hector WeyneVisto a blusa social preta, a calça e o cinto. Por último coloco o relógio rolex no pulso e o perfume, além de passar um bom tempo em ligações com meus integrantes. Deu tempo suficiente dela ter se alimentado e assinado os papéis que vão tirar o sobrenome ridículo daquele filho da puta do seu nome, entretanto, quando chego na sala a baixinha não comeu cacete nenhum, ainda está segurando a maldita caneta com os olhos vermelhos de chorar.— Eu espero que você tenha assinado.Proclamo pegando os papéis e vendo nenhuma porra de assinatura, estufo o peito largando as folhas na mesa, pronto para acabar com sua raça quando ela espontaneamente tenta me atacar com uma faca de mesa, a porra de uma faca. Exatamente no mesmo segundo pego-a pelo bra&ccedi