Eu me daria conta que não veria jamais o nascer do sol, a luz deixou de existir em mim no dia que fui jogado ao fogo engrossem perdão eu devo continuar nessa missão, nada trará aqueles que amo de volta, devo carregar isso pela eternidade?
Monstro porquê não me deixara morrer?
-Marcus, sua poesia não pode morrer, não poderia arriscar perder-te sua alma é valiosa demais.
-Como ousa brincar de Deus comigo e se intitular meu Salvador?
-Deus? Ele cria a vida, e nós? Nós apenas enganamos a morte, qual a punição?
Eu acordara com o maior dos sentimentos...Minha mãe certamente a mandara a minha vida para mudar o meu destino.Para encorajar meu caminho, o que eu tinha que fazer?Eu estava perdido, em um mundo perdido, perdido meus pais e perdido minha vida;Teria eu perdido minha arte e minha esperança?Ou apenas assim teria as encontrado junto à minha alma?Deveras paradoxal, mas eu devia seguir.
ALMAS BOEMIAS CRONICAS.
Meia noite em Kansas.Prefácio:Um homem em busca de liberdadeUm homem em busca de uma razãoUm homem que grita e que sofreMas que luta que erra e que caiMas que se levanta e procura o perdão.
Capítulo 2 - Sangue em chamas.-Paul, eu lhe trago novidades, duas notícias. Eu achei sua moto, a outra é que ela está em um armazém aqui perto,masela não está só... Precisamos correr e aproveitar que o líder não está lá e os outros estão dormindo para pegá-la de volta.-Há, mas isso é ótimo mesmo hein Bruce.-Esse seu sarcasmo é ótimo Paul, aprendo muito com ele...-O seu também é ótimo Bruce.
Capítulo 3 -Revelações.O rapaz havia estacionado o carro na garagem de um velho hotel nos limites da cidade, já era bem tarde, Paul ainda não acordara.E o rapaz começava a ficar impaciente e preocupado com a demora de Bruce.-Eu não consigo acreditar que tudo aquilo aconteceu ainda...Meu Deus, vampiros?Subitamente a porta faz um estrondoso barulho...
Para:Minha família e amigos, Eles sabem...E a chama de eternidade que reside em meu espírito mente e coração que ilumina minha estrada do amanhã e meu caminho interior e jamais deixa apagar e morrer essa fome de escrever e de viver!Capítulo I.O prefácio da liberdade.
L.A BLOODNuma madrugada de 9 de agosto, chuvosa e fria.Um rapaz estava trabalhando no escritório de sua casa.De luzes apagadas e somente com o barulho das teclas de seu notebook.Cansado vai até a cozinha, lá ele senta e reflete, uma xícara de caféParece ser sua única e ouvinte companhia...
O Livro de Lycanimus.1.Eu podia ver por de trás das montanhas ao norte da minha vida o amanhecer...E era isso a estrela dourada surgindo do berço universal.Tudo isso era belo e comovente e essa fuga era emocionante.Mas partir sempre é triste, mas eu precisava partir, precisava dessa jornada.
Último capítulo