Matteo ●No pós festa resolvemos ir para uma boate, sim uma boate, estou admirado que o Pietro tenha convidado, uma vez que o mesmo disse não curtir mais boates.Chegamos na Marquee, uma das suas boates aqui em New York, esta é mais reservada em relação as outras, logo depois do casamento com a boreal, ele resolveu abrir uma boate com intuito de pessoas casadas ou namorando pudessem curtir a noite sem precisar ter que entrar em contato com pessoas com segundas intenções.Era uma das poucas boates, que só recebiam apenas casais.Adentramos o lugar, e havia vários casais dançando e bebendo, subimos para a área vip, ajudando as meninas com os vestidos, uma vez que elas não se importaram em virem com as mesmas roupas, e confesso que vê a Savanna nesse vestido e com a luz refletindo sobre a mesma, está me dando um tesão do caralho, uma pena não poder fode-la aqui mesmo.Tenho que lembrar de perguntar a ela, se o anticoncepcional está em dia, pois estamos fazendo bastante sexo nos últimos
**Savanna **1 semana depois...Acordei e super desanimada, acho que o Matt, já foi trabalhar e deixou-me aqui.Ontem ficamos conversando até tarde, sobre o futuro que queremos para nóis dois, perguntei se ele queria ter filhos, e disse que sim, mas não agora, o que eu achei bom, por que meu anticoncpional está em dia, e eu também não pretendo ter filhos agora.Desejo me estruturar financeiramente, para depois pensar em filho, por que casar com um homem que tem dinheiro não significa que você deve depender dele para tudo, vai que não dar certo e aí? Você fica sem nada e pode até sair com algo, mas depois acaba e você vai se manter como?Não, não quero isso para mim, por mais que deseje ter algo além do que já tenho com Matteo, não vou depender dele financeiramente, sei do meu potencial e do quanto sou capaz de conseguir o que almejo.E aceito os presentes que ele me dá, desde que ele aceite os meus, namorar é isso, troca de carícias, cumplicidade, presentear um ao outro, reciproci
Estou à mais de uma hora escutando mamãe falar sobre o meu progenitor e sobre eu ir vê-lo, mas de verdade, não quero, meu pai me tratou como um lixo e agora quer me ver, com certeza deve estar precisando de alguma coisa.__ não mãe, eu não vou!__ falo pela milionésima vez, e a mesma me encara furiosa.__ vai sim, e pronto, vai pelo menos ouvir o que ele tem a dizer, quem sabe pode querer pedir desculpas.Fico séria e ela de braços cruzados me encarando da mesma forma, eu odeio quando ela faz isso, porque ela tem um poder de persuasão do caralho e sempre me convence, e talvez ela acredite que exista algum arrependimento sobre mim no meu pai, mas duvido muito.__ não eu não vou! Nem adianta fazer cara de mandona.__ olha eu vou te explicar do jeito legal, você prefere falar com seu pai, ou apanhar com o sincerão?__ ah não mãe! Isso não, e já sou grandinha para apanhar do sincerão.__ será mesmo?__ questiona e suspiro.Sincerão é um cinto de couro com alguns pinos que perfuram de um jei
Savanna ●■Ao invés de agir como um homem, ele fechou a porta depressa em nossa cara, e alguns minutos depois quem atendeu foi uma senhora mais nova que mamãe, a encarei séria enquanto ela olhava a minha vida, com desprezo.__ bom dia, não estou nem aí, que a senhora é velha, se continuar olhando para minha mãe com desdém eu meto a não na sua cara.__ falei e a senhora me olhou séria e eu sorrio de forma cínica.__ venham!__ disse saindo da nossa frente, mamãe foi primeiro e entrei logo em seguida encarando a bonita. Sentamos e ficamos esperando por alguns minutos, e o meu pai desceu devagar com uma muleta, sério que ele iria fazer o papel de sofredor?O homem saiu da porta na velocidade da luz, e agora está fazendo esse teatro. Ele caminha em nossa direção, seguro a mão da minha mãe, e aperto, ele está com o mesmo olhar de quando nos vimos pela última vez, arrogante, e soberbo, tem uma postura como se nada o abalasse.Não sei, mas algo me diz que sinto que da boca dele, só vai
Matteo ■Não queria vê-la assim, preferia cortar meu coração em dois pedaços do que vê-la nesse estado, frágil e indefesa, seja lá que diabos o pai dela havia falado para a mesma, isso a machucou muito.E me faz ter tanta repulsa por ele quanto ela tem.Odeio isso, odeio a sensação de não poder fazer nada, mas se o que ela precisa é de um abraço, aqui estou eu, servindo de ombro amigo para tudo que ela desejar.__ amor.__ sussurro, já fazia alguns minutos que ela estava calada, perdida em algum lugar de sua mente, talvez revivendo memórias ruins que passou com aquele ser asqueroso que se diz pai dela.Eu sei disso, por que já fiz isso repetida vezes, como se eu precisasse remexer na ferida para lembrar-me de algo que as pessoas me rotularam, não quero essa merda para ela, foda-se se ainda sou um menino de treze anos sentado no canto da sala chorando depois que o sinal tocou, esse menino não iria querer vê-la assim.Pego em seu queixo e levanto seu rosto, fazendo com que me encare, não
__ droga! Isso não vai funcionar!__ Miguel esbraveja e suspiro tentando concordar com ele.__ que caralhos! Como isso não está funcionando?__ Ethan questiona, mexendo no notebook e observo a tela do meu, tentando achar o meu amigo por rastreio, no entanto não está funcionando.__ aqueles merdas só podem ter tirado o rastreador dele.___ Miguel pondera.__ tenho quase certeza, se não tiraram colocaram um bloqueador para não conseguirmos localiza-lo.__ Ethan diz, bastante sério.__ o pai da Malina já mandou os equipamentos?__ questiono, fazendo a atenção deles ser desviada para mim.__ estão bem aqui.__ o ruivo aponta para cima da poltrona, e suspiro ao ver que nenhum dos dois tocou no aparelho.Já era para isso está instalado e logado aos notebooks.Começo a montar, e eles pigarreiam, obviamente querendo saber para que funciona isto.Mas, só irei abrir a boca quando terminar, todo segundo que perdermos conversando fará total diferença.Fico imaginando se ele está ferido, no entanto, se
Respirei fundo tentando conter a minha ira.Mas, maior que ela, é só o meu medo, Aurora desmaiada no chão, e bateram em sua barriga.Tento soltar-me das correntes que me mantém aqui neste lugar, mas é falho.Respiro fundo ao inalar o cheiro podre ao meu redor.Escuridão e silêncio, apenas isso fazendo-me companhia, devo estar em algum lugar no meio da floresta, os anos de treinamento de sobrevivência me fizeram saber identificar cheiros e também a ouvir ruídos e aqui não há muitos ruídos, no entanto além do cheiro podre, também há um forte odor de madeira fresca.Ouço o ranger da porta sendo aberta, e a luz imediatamente me cega por alguns segundos, antes de piscar algumas vezes e travar o maxilar ao ver a figura em minha frente.__ ora, ora, ora, veja só o que o vento nos trouxe.__ diz, e respiro fundo.__ seu imbecil, acabou de assinar o seu atestado de óbito... tínhamos uma aliança seu figlio di puttana.__ cuspo as palavras e ele apenas sorri, se ajoelhando e encarando-me.__ ouça
Cont...__ aonde pensa que vai amigo?__ questiona e meus olhos mal conseguem acreditar que estão de frente com ele.__ quem diabos é você?__ Dom Lucius pergunta, e ele apenas sorri, atirando no segundo soldado, iria atirar n Davi, mas faço que não com a cabeça.__ digamos, que o boato que o capo da Cosa Nostra foi sequestrado, correu rápido, e a recompensa para pegar o culpado também.__ alerta, dando um mata leão no homem, e Davi grita tentando o impedir.__ não faça isso por favor... ele... ele... é meu pai.__ fala, e não contenho o sorriso.__ ora, mas veja só, o Lucius de Camorra tem um bastardo __ desdenho dando uma gargalhada.__ ele não é meu filho, é apenas um soldado... e inútil por sinal.__ se defende e posso ver a mágoa nos olhos do rapaz.__ isso vai ser interessante.__ digo, e o menino bufa.__ como pode mentir assim? Agora não sou seu filho? Mentia para mim e para a minha mãe... velho idiota.__ esbraveja dando um soco nele e saindo para fora do quarto onde estou, mas não