Cali Colômbia (23h)A mão do Max estava espalmada na minha cintura, ele apertava com firmeza, espalhando seu calor em minha pele, enquanto eu beijava Soles. Ela logo me liberou e virou-se para o único homem ali, começou a beijar seu pescoço. Max então me olhou, seu olhar me atingia como várias fagulhas me queimando por inteiro, ele cobriu minha boca com a sua, me beijou com ganância e me fez arder por dentro.Sua mão saiu das minhas costas e subiu para minha cabeça, agarrou meus cabelos e fez pressão contra minha boca enquanto me sugava, me senti inebriada com o toque aveludado de sua língua quente. Também pude sentir que a Limusine estava diminuindo a velocidade e logo parou. "Puta merda!"— Chegamos — Max diz, ansioso. Colocou seu membro de volta no seu devido lugar e todos nós nos recompomos. A porta foi aberta, eu vi Pierre e outro segurança ao seu lado, este eu não conhecia. Paramos em frente a um restaurante, o estabelecimento era bem localizado, na parte central de Cali.Desc
Cali Colômbia (24h)Encantada, corri os olhos por todos os ângulos do quarto, pacificamente admirada com a sensação de luxúria, poder e excitação que exalava em um só cômodo. Com certeza este é o quarto mais ‘sexy’ que eu já vi em toda minha experiência. A cama me pareceu bem maior do que o normal, pode comportar mais de duas pessoas tranquilamente devido ao tamanho. Pergunto-me quantas mulheres Max deve ter levado para cima dela.— Fiquem a vontade e caso queiram usar algum objeto é só escolher — Max diz ao ver Soles e eu abismadas, olhando tudo. As paredes contêm suportes que guardam alguns brinquedos sexuais, tais como açoites, vibradores, grampos genitais, presilhas, plugues anais, algemas entre outros. — Eu gosto deste brinquedo.Segurei o par de algemas e dei uma risada sarcástica ao ver Max correr em minha direção. — Menos este, senhorita Clark. — pegou as algemas da minha mão. — Me gusta esto. Soles diz ao pegar um chicote de couro, comprido, todo trançado. — Soles!Ma
Cali Colômbia. (02h)— ¿Dónde hay más toallas? — Soles perguntou.Max, pegou mais uma toalha de cima da bancada que ficava em volta da cama e a entregou em sua mão. — Mia eu estava brincando. — disse ao se aproximar. — Eu não estava brincando.Sustentei a ideia. Ele me lançou um olhar mortal, mas conteve seu ciúme. — Sente fome? Perguntou-me vestindo uma boxer branca. Não pude deixar de vê-lo acomodar seu pau para o lado, enquanto cobria seu sexo exagerado.A cabeça robusta e as veias do seu nervo marcavam através da boxer devido ao tecido fino.— Não! Na verdade, eu quero uma bebida — Pedi. Ele foi buscar. Soles e eu pegamos cada uma, um robe rosa de seda e nos vestimos. Do lado direito na parte do peito, tem um emblema escrito Tentacion de lá casa.— ¡Yo también quiero! Disse ela, enquanto caminhávamos de encontro a ele.Entregou os copos em nossas mãos e sentou-se na sua poltrona confortável. Relaxou seus braços no apoio e me fitou descaradamente. — Voy a acostarme un rato.
Cali Colômbia. (04h) AM "Quando você pensa que sabe de tudo, a vida vem e te surpreende com novidades." É assim que me sinto. — Ohm... filha da puta, profissional. — e liberou minha boca.Respirei vendo-o bombear seu membro e me banhar com seu líquido grosso, vi seus jatos quentes serem lançados para longe, um pouco respingou em meus seios, barriga e o restante nem sei onde foram parar. — Não saia daí — brincou com a voz entrecortada. — E para onde eu iria? — pergunto. Olhei de cabeça para baixo, vi que ele foi até a bancada atrás da cama e voltou com lenços na mão. Antes de sair de lá, ele disse algo para Soles, ela confirmou e me olhou sorridente. — Vou cuidar de você — começou a me limpar — eu precisava me avaliar antes. — disse enquanto passava o lenço em meu corpo. — Pronta para mim. — falou com um desejo eminente em seu tom. Nem parece que havia acabado de gozar, o homem é insaciável e eu gosto disso. Ele voltou para entre minhas pernas e me encarou sorridente, seus olhos
Cali Colômbia. (10h)Max não deu mais uma palavra comigo além de "vamos, vou te deixar no hotel" essas foram as únicas. Seu olhar se afastou dos meus, ele novamente voltou ao seu posto sério, obscuro enquanto dirigia até o hotel calado, pensativo. — Aconteceu algo?Perguntei sem olhá-lo nos olhos, mas aí a tensão entre nós, ficou mais densa. Maximiliano me olhou com um sorriso sombrio no canto da boca quando finalmente o carro parou em frente ao hotel. — Doce como mel — sua mão vagueia por minha face. Fechei meus olhos e prendi a respiração sentindo o toque do seu dedo passear em volta dos meus lábios. — Como você consegue?Ergui a cabeça e o encarei, eu pude ver a fúria sombreada tentando romper seu semblante.— O que eu consigo? — eu queria entendê-lo.— Geralmente eu causo este efeito nas mulheres, exceto com você. — Eu não estou entendendo, Max. O que eu causo? — Você é um ímã de coisas boas e ruins. Você me deixa perturbado, vulnerável. Faz-me perder o equilíbrio e por veze
Maximiliano Lopez. Cali Colômbia. Horas antes...— Novidades? — pergunto ao Ramirez assim que atendo o telefone. — Patron, acho que descobrimos o espião infiltrado que colocou as câmeras em sua casa, na verdade é uma "espiã."— O quê? — interroguei frustrado. "Não, não pode ser."— Senhorita, Clark é a nossa suspeita principal. — Chego aí em quarenta minutos. — avisei.Olho para Mia Clark, tolerância zero. Reprimi a vontade de pegá-la pelo pescoço e fazer com que ela me falasse a verdade, mas eu não poderia arriscar tanto, porque se eu fizesse isso poderia fazer com que minha espiãzinha fugisse de vez.Após pagar a conta saí do restaurante e fui deixar minha namorada no hotel, evitei ao máximo não olhá-la nos olhos, pois era bem provável que eu não suportasse a vontade de arrancar a verdade dela da pior forma possível, no entanto, eu ainda preciso ter a certeza de que Mia Clark realmente é uma infiltrada de Santiago González. Preciso saber a verdade, só acredito vendo com meus pr
Aisha Johnson.Cali Colômbia. (09h)Sinto meus braços doloridos e as palmas das mãos dormentes, minhas pernas estão fracas e minha cabeça parece que vai explodir.Tento fechar meus braços que estavam abertos, mas percebo que estão presos por algo. Abro meus olhos vendo tudo girar, mesmo assim, tento ficar de pé para aliviar as dores que eu estava sentindo na lombar, devido ao peso do meu corpo.Eu tinha um bracelete de metal em cada pulso, estavam presos em duas correntes de aço largas e pesadas, que estavam fixas na parede esquerda e direita. Este não me parecia um teto fetiche, com certeza esse lugar deveria ser o inferno e eu estava ali para pagar meus pecados. O cheiro de morte, urina e vômito rapidamente acompanharam meu olfato, eu senti ânsia, tentei vomitar, no entanto, meu estômago estava vazio e fiquei apenas com a sensação ruim, revirando meu estômago. "Será que Maximiliano me matou e estou no inferno?"— Eu quero sair daqui seu desgraçado, doente!Ouvi uns murmúrios vindo
Cali Colômbia. (10h) — Antes de sairmos daqui.Segurou meu rosto, ele prendeu meu olhar sem se mover. — Me responde uma coisa, mas sem mentiras, ok?— Ok.Falei olhando à nossa volta, pois a guerra se aproximava cada vez mais. — De que lado você está agora? — me questionou. — Neste exato momento? — fez que sim — do seu lado.— Prova! — me desafiou. — Um… Dois… — o encarei passando total confiança — três... vamos!Coloco a mochila em minhas costas e o chamo para o lado de fora da sala. Saímos juntos, andando no meio do corredor apontando a arma e ocasionalmente matava um e outro.— Quais são os seus, Max?Perguntei colando minhas costas na dele, para darmos cobertura um ao outro. — Os que estão sem máscaras. — me avisou.— ABAIXA!Gritei ao ver cinco mascarados entrar pelo corredor à esquerda, com metralhadoras prontas para nos matar. Juntos ficamos de cócoras de frente para ambos. Conseguimos matar todos sem levar uma bala. Voltamos a nossa posição e continuamos a caminhar che