Uma chance

O primeiro dia da minha “liberdade” foi tenso, quando desci a escada o pai do meu noivo não parecia feliz em me ver, aliás, ninguém ali além do meu cunhado parecia feliz em me ver, perguntei por ele e meu sogro respondeu:

__ A meu filho agora está matando um soldado, mais um né.

__ Talvez ele devesse ser menos explosivo, não mataria ninguém — falei séria, eu não levaria a culpa pelo que passava na cabeça daquele doido, o pai dele me olhou sério enquanto Caio ria da situação.

Sentei na mesa para almoçar ao seu lado, mas no primeiro dia de “Teste” ele me deixa sozinha após um comentário, eu vejo que isso não vai dar certo mesmo.

Comecei a me servir sem dar muita bola para os dois ali, se estava livre nesse momento curtiria o que dava.

__ Então ficaram de bem cunhada? — perguntou Caio.

__ Sim, dentro do possível, tem potencias que alguns mafiosos não conseguem lidar, mas vamos ver — falei e ele riu, ouvimos sua voz potente e ele respondeu sentando.

__ Não existe potencia que eu não domin
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