Não pode ser

Estava deitado, tenho sono muito leve, vi que Fernanda também estava querendo acordar percebi que a porta foi aberta, minha rama não estava embaixo do travesseiro, droga, como eu estava de barriga para baixo e me permiti relaxar tanto, sem a visão de quem estava em meu quarto fingi estar dormindo, Fernanda que tem um sono tão leve quanto eu levantou e gritou, era o momento de agir, me pus na frente de uma arma e não acreditei quando vi que era a Lili.

__ Que isso, larga essa porra — falei alto mantendo Fernanda atrás de mim, com os soldados na rua ninguém veria nada, consigo facilmente desarmar ela, mas não posso deixar que machuque a Fernanda.

__ Porque casou com ela? Era eu que deveria continuar na sua cama, tem que deixar que eu a mate, atirar nela como fez com você — ela falava mantendo os olhos na minha esposa.

__ Liliane abaixa essa porra, se acertar Fernanda você vai morrer — falei.

__ Como assim chefinho, vai matar a mãe do seu filho? — falou e pôs a mão na barriga, nesse mome
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