Uma suposta guerra declarada.

Luz

“Eu matei a minha irmã! Eu fiz isso. Eu fiz isso, como eu fui capaz de fazer isso com a Íris? ”

A voz da minha cabeça não se calava! As pessoas a minha volta no hospital passavam rápido demais ou lento demais, eu não faço ideia! Estou com as mãos ensanguentadas, estou parada na por da sala de cirurgia, estou, estou… eu estou…

— Luz! — ouvi o meu nome! Mas não fazia ideia de quem era a voz — Luz consegues me ouvir? Por favor olha para mim.

— eu estou com sangue nas mãos, eu sou uma assassina! Eu matei a minha irmã— falei.

— Não! Foi um acidente. Você não teve culpa de nada, olha para mim — falou ele me levantando a cabeça.

Mas eu não conseguia ver o rosto! Meus olhos estão embaçados com alguma coisa, pareciam lágrimas, ou qualquer outra coisa.

— Luz! Sou eu, o Orian! Olha para mim! A Íris vai ficar bem! Vai ficar tudo bem.

O confortável abraço e o cheiro confortavelmente familiar conseguiu me deixar mais calma.

— Ela é forte! Vai ficar tudo bem — falou, acariciando o meu cab
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