Depois de sermos bem americanos e comermos no carro, o que compramos no fast food, o Theo seguiu rumo a casa do Marcel. Que como eu me lembrava bem ser próximo a casa do Sebastian. Quando chegamos na frente do prédio o Marcel desceu pra nós receber, quando eu eu desci do carro notei q ele que ele estava calmo mas preocupado.
- Marcel, o que você sabe? - ele riu.
- vamos subir. - e foi o que fizemos fomos direto para o elevador, 6 andar, me lembro bem de quando os pais dele o expulsaram de casa, ele e a Marry decidiram morar juntos, logo depois os pais voltaram a falar com ele e ia tudo bem... O barulho do elevador me faz voltar ao presente, vamos andando pelo corredor até a porta dele. Quando eu entrei a Becc estava com um pijama obviamente do Marcel assistindo TV.
- Becc. - falei fingindo estar brava, ela me olhou assustada.
- desde quando ela tá aqui Marcel? - disse o Theo quase que rosnando.
- desde que e
Quando eu estacionei na garagem ele acordou com o barulho do portão fechando, e eu ri. - a soneca foi boa? - ele estava se espreguiçando. - eu não dormi bem a noite, mais uma coisa que acho que deveria saber, meus pais brigam muito pelas loucuras da minha mãe. - sensato, sabe que os filhos tem direito ao Livre árbitro. - vamos. - ele desceu do carro e pouco depois de pegar minha bolsa e sua mochila no banco de trás.... - eu tô com fome. - eu ri e continuei andado rumo a porta da frente. - ainda não sei como você é magro. - ele levantou a camisa. - genética eu acho. - ele ficou olhando pr
A Becc está mais animada que nunca, vamos passar um final de semana inteiro na praia por conta de uma festa do filho do diretor, pelo q a Anne falou pra mim é pra Becc ele sempre dá uma festa quando o Reitor trai a mãe dele, foi a maneira que o diretor achou para comprá-lo, ou seja, tudo é permitido. Estou arrumando minha mala pro final de semana, meu pai já me deu um sermão. Essa família é maluca preciso de um tempo deles. A porta atras de mim abriu. - você viu o protetor solar.- fala serio, o Dillan também vai? - dentro da minha mala.- ele me olhou esboçando o mesmo que eu senti. - você vai a festa? - olhei pra ele revirando os olhos. - sim, preciso ficar longe de vocês - fiz um círculo com a mão pra generalizar as pessoa que moram aqui. -se você quer imagina eu.- eu entendo o pensamento dele mas ele não faz ideia. - vocês viram o... - o Mike parou pois estávamos nos encarando, peguei na mala o protetor e joguei da direção dele.
- entra. - falou empurrando o Dillan e fechou a porta.- vocês três, qual o problema de vocês? eu juro que eu fingi não ver você e o Dillan quando eram mais novos, mas Mike você falar em voz alta que faz sexo com a sua irmã e Dillan eu não vou nem falar sobre o que você disse. É a primeira e última vez que vamos falar sobre isso, não quero ouvir ou suspeitar que vocês estão fazendo isso, me entenderam? - eu estava com medo do meu pai.- sim. - eu e Dillan respondemos por pura pressão do meu pai estar nos encarando, meu pai continuou encarando o Mike.- é pode ser. - isso não era uma sim, mas eu acho que meu pai estava tão transtornado que ele ouviu um sim.- ótimo, vocês nem vão querer descobrir o que eu vou fazer se isso acontecer de novo. - ele estava vermelho parecia que ia explodir, por estar contendo sua raiva. El
A balsa atracou, eu dirigi até o estacionamento e uma moto passou na minha frente *THEO*, eu achei que ele não fosse vir, segundo o mesmo ele não gosta de festas. Quando eu parei o carro a Becc acordou.- nossa. já chegamos.- a Becc desceu do carro e pegou a mala.- MARCEL. - ela finalmente lembrou da briga com o Marcel, eles vão precisar conversar, mas antes eu vou precisar conversar com ele.- Becc espera. eu vou com você.- ela olhou pra trás e parou. Peguei minha bolsa e tranquei o carro, arrumei meu macacão que estava amassado por causa do carro, coloco o celular e chaves no bolso e seguro a mala com uma das mãos e vamos andando rumo aos chalés, pego no meu outro bolso e dou um a Becc e ponho o outro no meu pescoço. Andamos até notarmos um aglomerado de pessoas.- esse garoto convidou toda Los Angeles?- a Becc riu e me puxou pro chalé que tinha um numero 9
Abro os olhos e noto que o urso esta na minha cara, jogo ele longe e me recordo da noite anterior, fico me revirando na cama, a real é que não tenho motivos pra levantar, nada pra fazer.Pego meu notebook, ligo ele no intuito de assistir alguma coisa, estou em completo tédio, tudo que passa na minha cabeça é a noite passada, estou com o notebook no meu colo quando um e-mail do Sebastian chega os meus olhos percorrem as palavras " se não estiver ocupada esta noite, me encontre naquele clube de Strip." Não era formal, ela bruto, não lembra o nada Sebastian Lewis, achei que ele ainda estaria brincando com a ninfeta, mas ele estava desesperado provavelmente por ter notado que seu truque barato não me causou efeito, ele estava exposto. Minha vontade foi de responder, mas não dei este gosto a ele, deitei depois de coloca uma
- Beverly Hills. - e assim eu segui rumo a minha casa, não tenho mas certeza de que o Ian tenha me machucado.No caminho de volta a Cloe me ligou novamente.- diga Cloe.- ela parecia agitada- você ainda ta com ele?- não , estou em um táxi, indo pra minha casa e mesmo que estivesse que me deixou lá foi você.- eu estou extremamente estressada.-você tem que pensar nas suas atitudes scarlet, no seu pai, na sua família, no Theo.- ela me fez pensar em tudo que eu estou tentando evitar.- não Cloe, eu não preciso, eu preciso de um tempo, eu preciso que todo mundo pare de dizer o que eu tenho que fazer, eu preciso que vocês me deixem em paz. - ao termino da frase eu desliguei a ligação e vi o motorista me olhando pelo retrovisor, me afundei no banco e fiquei olhando as ruas de Los Angeles. E mais um devaneio toma conta de mim, volto a mesma época e
-bom dia, doce menina. - disse a Brenda.- bom dia, Bren. Bom dia gente.- me sentei na mesa e coloquei cereal e leite na tigela a minha frete.- são pra você.- disse a Brenda colocando suco de frutas vermelhas na minha frente. Mike se levantou e foi até as flores.- Para Scarlet:"espero que não esqueça o que eu lhe pedi ontem, estou no aguardo. E caso queira um amigo estou aqui.Doces Beijos."- o meu corpo estremeceu quando o Mike fechou o cartão.- Quem mandou? - perguntou o Dillan, o que me fez olhar pro seu rosto e ver um olho roxo.- Não sei cara, não tem nome.- ouvi barulho de pantufas.- pelo menos sabemos que a pessoa conhece você.- isso não foi uma suposição nem aqui nem na China.- é. - todos me olharam enquanto eu comia cereal e mexia no celular.- você recebeu flores, de alguém que você não sabe quem é.- eu limpei
Acordei na enfermaria, com meu pai e o Reitor conversando.Meus irmãos também estavam lá.- como se sente? - falou a enfermeira ao notar que eu acordei.- como se uma bigorna tivesse me acertado.- meu pai me olhava preocupado.- mas fora isso estou bem, tem aspirina?- meu pai ficou aliviado.- ela está bem.- confirmou meu pai.- estes boatos sobre sua família são perigosos, Senhor Albuquerque.- complementou o reitor.- como você acabou de dizer, são apenas boatos.- afirmou meu pai.- pois bem, já que são só boatos deixaremos os jovens avisados de que esta errado.- como se isso fosse adiantar.- Reitor, enfermeira. Podem me deixar a sós com meus filhos um momento.- a enfermeira se retirou e o diretor foi junto.- Como isso chegou na escola? eu quero explicações e quero agora.- foi o Dillan.- eu e o Mike falamos juntos.- Dillan.- meu pai o