A balsa atracou, eu dirigi até o estacionamento e uma moto passou na minha frente *THEO*, eu achei que ele não fosse vir, segundo o mesmo ele não gosta de festas. Quando eu parei o carro a Becc acordou.
- nossa. já chegamos.- a Becc desceu do carro e pegou a mala.
- MARCEL. - ela finalmente lembrou da briga com o Marcel, eles vão precisar conversar, mas antes eu vou precisar conversar com ele.
- Becc espera. eu vou com você.- ela olhou pra trás e parou. Peguei minha bolsa e tranquei o carro, arrumei meu macacão que estava amassado por causa do carro, coloco o celular e chaves no bolso e seguro a mala com uma das mãos e vamos andando rumo aos chalés, pego no meu outro bolso e dou um a Becc e ponho o outro no meu pescoço. Andamos até notarmos um aglomerado de pessoas.
- esse garoto convidou toda Los Angeles?- a Becc riu e me puxou pro chalé que tinha um numero 9
Abro os olhos e noto que o urso esta na minha cara, jogo ele longe e me recordo da noite anterior, fico me revirando na cama, a real é que não tenho motivos pra levantar, nada pra fazer.Pego meu notebook, ligo ele no intuito de assistir alguma coisa, estou em completo tédio, tudo que passa na minha cabeça é a noite passada, estou com o notebook no meu colo quando um e-mail do Sebastian chega os meus olhos percorrem as palavras " se não estiver ocupada esta noite, me encontre naquele clube de Strip." Não era formal, ela bruto, não lembra o nada Sebastian Lewis, achei que ele ainda estaria brincando com a ninfeta, mas ele estava desesperado provavelmente por ter notado que seu truque barato não me causou efeito, ele estava exposto. Minha vontade foi de responder, mas não dei este gosto a ele, deitei depois de coloca uma
- Beverly Hills. - e assim eu segui rumo a minha casa, não tenho mas certeza de que o Ian tenha me machucado.No caminho de volta a Cloe me ligou novamente.- diga Cloe.- ela parecia agitada- você ainda ta com ele?- não , estou em um táxi, indo pra minha casa e mesmo que estivesse que me deixou lá foi você.- eu estou extremamente estressada.-você tem que pensar nas suas atitudes scarlet, no seu pai, na sua família, no Theo.- ela me fez pensar em tudo que eu estou tentando evitar.- não Cloe, eu não preciso, eu preciso de um tempo, eu preciso que todo mundo pare de dizer o que eu tenho que fazer, eu preciso que vocês me deixem em paz. - ao termino da frase eu desliguei a ligação e vi o motorista me olhando pelo retrovisor, me afundei no banco e fiquei olhando as ruas de Los Angeles. E mais um devaneio toma conta de mim, volto a mesma época e
-bom dia, doce menina. - disse a Brenda.- bom dia, Bren. Bom dia gente.- me sentei na mesa e coloquei cereal e leite na tigela a minha frete.- são pra você.- disse a Brenda colocando suco de frutas vermelhas na minha frente. Mike se levantou e foi até as flores.- Para Scarlet:"espero que não esqueça o que eu lhe pedi ontem, estou no aguardo. E caso queira um amigo estou aqui.Doces Beijos."- o meu corpo estremeceu quando o Mike fechou o cartão.- Quem mandou? - perguntou o Dillan, o que me fez olhar pro seu rosto e ver um olho roxo.- Não sei cara, não tem nome.- ouvi barulho de pantufas.- pelo menos sabemos que a pessoa conhece você.- isso não foi uma suposição nem aqui nem na China.- é. - todos me olharam enquanto eu comia cereal e mexia no celular.- você recebeu flores, de alguém que você não sabe quem é.- eu limpei
Acordei na enfermaria, com meu pai e o Reitor conversando.Meus irmãos também estavam lá.- como se sente? - falou a enfermeira ao notar que eu acordei.- como se uma bigorna tivesse me acertado.- meu pai me olhava preocupado.- mas fora isso estou bem, tem aspirina?- meu pai ficou aliviado.- ela está bem.- confirmou meu pai.- estes boatos sobre sua família são perigosos, Senhor Albuquerque.- complementou o reitor.- como você acabou de dizer, são apenas boatos.- afirmou meu pai.- pois bem, já que são só boatos deixaremos os jovens avisados de que esta errado.- como se isso fosse adiantar.- Reitor, enfermeira. Podem me deixar a sós com meus filhos um momento.- a enfermeira se retirou e o diretor foi junto.- Como isso chegou na escola? eu quero explicações e quero agora.- foi o Dillan.- eu e o Mike falamos juntos.- Dillan.- meu pai o
Assim que eu parei o carro ele pegou a mochila e desceu.Eu deixei o carro na rua,peguei minhas coisas e fui pra dentro de casa.Vazio e silencioso, tudo que eu precisava, fui até o meu quarto tirei aquela roupa, estava morrendo de calor, coloquei um shortinho e uma blusa bem grande e desci para o almoço, a Brenda não estava em casa provavelmente a cruela esta dando uma festa beneficente e levou ela.Peguei ingredientes pra fazer uma massa,quando eu estava pegando a panela, alguém parou atrás de mim.- agora eu entendo,não tem como não comer quando a comida é suculenta e já tá servida.- eu olhei e vi um amigo do Dillan atrás de mim e o Dillan parado atras do cara.- sai da minha casa.- falou o Dillan.- achei no fossemos amigos.- o Dillan chegou mais perto e ficou entre eu e o cara.- eu também,até você falar isso. Agora sai daqui.- o Dillan at&ea
Depois de só dormi e comer por umas semanas, hoje convidei a Becc e a Cloe para irem ao shopping comigo para compramos algumas coisas para minha festa que será amanhã. - Quem que você tanto responde nessa maldito celular, quer chamar essa pessoa pra ajudar a gente? - diz a Cloe ao me ver responder uma mensagem. - Ninguém importante.- falo colocando o celular no bolso, para que ela não veja que estou falando com o Sebastian, na últimas semanas temos conversado muito, sobre os últimos anos, ele me falou como foi o curso falei à ele das coisas que fiz, ele meu deu muitas lições de moral, mas admito que me sinto normal quando falo com ele. - Não parece. - Ela nos parou no meio do shopping e ficou me olhando. - Você entrou no tinder? - eu comecei a rir e continuei andando. - Não né? - a Becc estava rindo baixinho. - O que foi Becc? é uma coisa tão impossível assim. - ela continuou rindo. - Não é isso Skye. - Ela parou com cara de co
Ao chegamos na frente de casa notei que a casa estava movimentada... Descemos do carro e pegamos as sacolas, ao entrar em casa eu pude ouvir.- Se não é minha menina escarlate. - Meu sorriso foi de ponta a ponta para abraçar minha avó materna, seu cheiro de frutas silvestres, seu cabelo ruivo já esbranquiçado, me sinto recarregada. -Isso que é uma saudade da sua vó.- como ela está? - minha avó se afastou olhou para o meu pai, minha outra avó para quem eu acenei brevemente.- Está bem meu amor, bem na medida do possível para ela. - Eu a abracei.- O melhor presente que eu poderia ganhar. - Sussurrei em seu ouvido, logo a soltei e fui cumprimentar minha outra avó.- Apesar de tudo você está se tornando uma linda moça, Safira. - Odeio quando qualquer pessoa me chama assim, mas eu sorrio para ela.- Gente que sede, hoje est&aacu
- Ela me convidou para o jantar. - Ao invés de fechar a porta vou andando em direção a escada. Ele me vê no topo da escada.- Aí está ela...- seu sorriso é sínico, admiro que meu pai não o tenha questionado por que ele está aqui. Eu volto rumo ao meu quarto e escuto ele subindo as escada e fecho a porta do quarto.- Abre pra mim. - Sinto a nostalgia invadir meu corpo em a sensação de dèjávu. - Eu juro que não fiz por mal. Abre. Por favor. - Eu ouvia a voz ele do outro lado da porta e tudo começou a ficar muito confuso, lembranças ruim e boas passando pela minha cabeça. - Estou pedindo por favor, seja minha boa garota. - eu fui até a porta meio tonta, destranquei a mesma e voltei andando em direção a cadeira , vi ele entrar de relance.- ei, ei... Você está bem safira? - falou ele arrumando a Calça e