Fazem quatro horas desde que chegamos, e agora eu tenho um apartamento somente meu. Jogo meu cabelo pra trás e penso que agora só tenho que pegar minhas coisas no apartamento do Sebastian e na casa do meu pai. Connor e seus advogados acabaram de sair. Marcel esta acertando os últimos detalhes do contrato com o advogado dele. Meu celular começa a tocar. É meu pai. Fazem duas semanas que não nos falamos, eu ignoro cada umas das mensagens da secretaria dele.
Depois e encaixar a bomba no lugar, abri a porta e acendi um cigarro dei a primeira tragada e senti um peso saindo das minhas costas.- Que merda eu estou fazendo da minha vida, eu acabei de comprar um Loft. ainda me restam mais ou menos 100.000 na conta o que eu posso fazer. -Eu me lembro de quando o dinheiro quando me dei conta de que o dinheiro era importante, que bela lição em Pai, tirar o dinheiro de uma patricinha de 13 anos.
A luz do Sol entrava pelas enormes Janelas do Loft, mexi no meu cabelo e abri os olhos eu estava nos braços do Theo e Sebastian não estava na cama como de costume, eu sentia o cheiro de café. Levantei tentando não acordar o Theo. Ao descer as escadas peguei a primeira camisa que encontrei no caminho. - Bom dia. - Sebastian bloqueou o celular e virou pra mim.
Olhando pro pequeno caminhão de mudança, me sinto cada vez mas independente, cada vez mais livre das atrocidades da minha vida antiga, e talvez fazendo a maior burrada da nova. - Você é quase uma acumuladora, não sei se tudo isso cabe nesse lotf. - disse o Connor, reclamando se ter que pegar uma caixa se quer.
Estou arrumando minha mala, as únicas coisas que Connor me disse foram pra levar pouca roupa e roupas de calor, entao separei alguns biquínis e em geral coisa de cuidado com a pele, suspeito que vamos pra praia ou algo prarecido. Assim que fechei a mala a capainha tocou. Me olhei no espelho, sempre fui adeptada de viajar confortavelmente, calça legging, regata e um moleton bem largo, meu famoso coque bagunçado, desço as escadas e a campainha toca novamente.
Quem diria não é? Que eu Scarlet, iria pra outro país com Connor Hilton, a pessoa que eu mais desprezei e detestei durante toda minha adolescência. NINGUÉM, todos sem exceção achavam que eu não seria desequilibrada o suficiente pra isso, meu único remorso no momento é pensar que Cloe e Marcel devem estar preocupados com minha escolha e por mais um abandono da minha parte, mas um dia eles vão esquecer o estrago que eu fiz, eu espero. Ele gritava comigo como se eu tivesse traído ele. Sendo que nem namorando nos estamos, então eu finalmente retirei os pés do painel do carro, calcei meus saltos e sai do carro, subindo as escadas atravessando o lobby e voltando pra nossa gigantesca suíte, eu já estava cansada de tudo isso, fechei a porta e me joguei na cama. Como era possível alguém me acusar de traí-lo se ele nem se quer sabe a diferença entre eu e uma ruiva qualquer.Jogo todas a m Desço do meu carro, não me lembra do trânsito em Downtown ser tão intenso. Fazem alguns dias que voltei pra Los Angeles com Sebastian e Theo. Meu pai me chamou na empresa pra conversar depois que saiu do hospital, e por isso que eu tô aqui. CheEscolhas. - parte 2
Lar,Amargo,lar. parte 1
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