Mais um dia de faculdade, já falei que estou amando? A sensação de estar estudando algo que ama pra trabalhar com isso é muito bom. Faz pouquíssimo tempo que começamos o curso, mas já aprendi tantas coisas, já melhorei muito minha técnica e pretendo aperfeiçoar ainda mais. Meu sonho é ser uma grande estilista, quem sabe ter minha própria marca.
Infelizmente hoje recebemos a notícia que um dos professores precisaram faltar, ou seja, teremos duas aulas vagas. As meninas estão terminando um trabalho que eu já finalizei, então resolvo ir passar meu tempinho livre em um lugar fora da sala de aula.
Vou pra uma das várias mesinhas que tem pelo campus, espalho alguns materiais e começo a rabiscar qualquer coisa. Fico meio cabisbaixa ao lembrar da Emily cada vez mais perguntando pelos nossos pais, isso me deixa péssima, mas não posso fazes nada que eu já não faça.
— Não é que você tem talento mesmo pra coisa — alguém fala atrás de mim e tenho um susto.
— Obri— travo quando vejo quem é. — obrigada — agradeço.
Os olhos esverdeados do Thomas me encaram, fico totalmente sem jeito.
— Por que você não consegue agir naturalmente quando eu me aproximo? — Ele pergunta com uma cara maliciosa, nossa que chato esse cara. — Acho que eu não deveria tá te incomodando, desculpa, gatinha.
— Eu só não sabia que era você — tentei agir com indiferença fazendo alguns detalhes do meu desenho. — Aconteceria com qualquer pessoa.
Ele sorri de lado e se senta perto de mim, seu corpo fica relaxado e passa a mão em seu cabelo deixando em um aspecto bagunçado. Não tinha reparado tanto nele, é magro, mas não tanto, digamos que ele tem onde pegar. AI MEU PAI, ELENA, POR QUE VOCÊ TÁ PENSANDO ISSO?
— Cadê sua amiga? Sophia o nome dela? — Thomas questiona tirando meus pensamentos sobre ele.
— Está tendo aula — como é possível alguém me desconcentrar tanto a ponto de eu não conseguir apontar o lápis? — Se me dá licença, vou ao banheiro — falo juntando as minhas coisas, pois eu não me sinto confortável perto desse garoto.
— Não — ele diz meio enrolado impedindo que eu arrume minhas coisas — fique, eu saio, eu sei que você vai sair por minha causa. Eu não queria te atrapalhar, mas já que eu te incomodo tanto, eu saio. Sem problemas. — Ele fala e sai de cabeça baixa.
— Espera Thomas — fico envergonhada pelo que acabou de acontecer. Ele vira e me olha. — Fica... — Suas pernas pensam em simplesmente seguir seu caminho, mas em três segundos depois já está sentando na minha frente de novo.
— Desculpa Elena, eu sei que fui um babaca com você no primeiro dia de aula, meio que eu estava estressado naquele dia — ele diz olhando pra baixo. — Não sei porque estou te pedindo desculpas, mas você levou muito mais a sério do que deveria.
— Eu diria que não se desconta estresse em ninguém, porém eu seria uma hipócrita — rimos, ele para e fica olhando fixamente pra mim. — Eu só defendi ela daquela forma porque a Sophia é uma das pessoas mais importantes na minha vida. Sem ela provavelmente eu nem estaria aqui. Se você tivesse falado comigo eu nem teria respondido.
— Se ela que abriu seus olhos pra esse talento, está certíssima — ele afirma abrindo uma pasta minha cheia de desenhos.
— Na verdade eu sempre gostei — que metido. Tomei a pasta dele (não gosto que ninguém olhe antes de estarem prontos). — Mas ela que me ajudou a superar uns momentos difíceis da minha vida, que disse pra eu não desistir do meu sonho.
— Que momentos? — Ele questiona sério. — É só curiosidade, se você não quiser falar...
Eu provavelmente não falaria, diria que não é da conta dele, realmente não é, mas não tenho nada a perder mesmo, só estou trocando uma ideia, não é?
— Tudo bem, eu não ligo. A quatro anos atrás minha mãe morreu em um acidente de carro, eu tinha catorze anos, estava passando por uma fase da minha vida maravilhosa quando um milésimo de segundo mudou tudo — sinto lágrimas escorrerem, apesar de eu ter falado o mais rápido possível pra evitar isso, mas não consigo.
— Elena, eu não sabia, me desculpe, não precisava falar, tudo bem não tem problema — ele fica preocupado, mas olho pros lados vi que não tinha ninguém por perto, então resolvi continuar.
— Ela foi ao supermercado fazer compras, tinha chovido a noite inteira e a pista estava molhada. Ela perdeu o controle, caiu em um barranco e o carro pegou fogo — as palavras saem como lâminas em minha garganta, nem olho pra ele se quer, enxugo uma lágrima perdida em meu rosto. — Eu pedi várias vezes pra ir com ela, queria sair de casa naquele dia, mas minha irmã chorou e fui ficar com ela já que meu pai não tinha jeito com ela — suspiro lembrando de cada detalhe daquele dia horrível.
— Eu sinto muito — ele fala depois de alguns segundos silenciosos. — Eu realmente não sei o que dizer. Mas e seu pai?
— Meu pai simplesmente desapareceu quando soube da morte dela, desde aquele dia não tenho notícias — um sorriso irônico escapa na minha expressão, agora uma raiva percorre todo meu corpo. — Ficamos eu e meu irmão mais velho cuidando de nossa irmãzinha mais nova. — Eu não deveria ter começado contar essa história. Por que mesmo eu aceitei entrar nesse assunto? Eu sempre evito ele, é minha forma de defesa, evitar esse assunto.
— Elena, você não está sozinha! — Thomas percebe meu desespero e me abraça tentando me acalmar (nunca pensei que ele fosse capaz de fazer isso por mim). — Vamos sair daqui, ok? Me desculpe, isso é culpa minha, eu sou um intrometido.
— Tudo bem, você não tem culpa — enxugo as lágrimas e forço um sorriso. — Thomas, não precisa se preocupar, isso já é passado, ainda dói, mas passa.
— Mas eu me senti culpado.
— Não se sinta — tento passar calma pra ele, odeio quando essas coisas acontecem, as pessoas sabem dessa história e ficam mais mal do que eu só por ter me feito falar. — Pra onde vamos? — Digo me referindo a ele ter me chamado pra sair daqui.
Pego minha mochila, ele segura meu ombro e fomos até uma pracinha próxima da escola que está vazia.
— Obrigada, Thomas — agradeço e dou um leve sorriso quando chegamos lá, ele retribui e que sorriso bonito. — Desculpa meu desespero, é que esse assunto me deixa um pouco imprevisível, eu nunca sei se vou sentir raiva ou tristeza, as vezes os dois.
— Eu que pedi pra você falar, não tem que pedir desculpas — nos sentamos em um banco.
— Você não tinha como saber, ninguém sabe antes de eu contar e nunca dá pra saber como será a reação das pessoas, é uma história meio louca.
— Podemos mudar de assunto? — Ele pergunta em um tom diferente. — Prefiro bem mais sua versão barraqueira!
— Não ouse! — Falo ameaçadora.
— Não está mais aqui quem falou — ele levanta as mãos pra cima se rendendo e faz um zíper na boca. Eu começo a rir e ela ri também.
Como assim eu estou tendo uma conversa com ele? Com o Thomas. Esse é o mesmo cara metidinho de merda, salafrário que se acha o popular? Não acredito, chega a dá medo de eu estar sendo trouxa, enganada, sei lá.
Ele pede dois sorvetes em um carrinho daqueles de parque, e enquanto chega escuta um áudio que me parece ser uma música em seu celular.
— É uma das suas músicas? — Pergunto curiosa.
— Na verdade eu só faço covers, elas não são minhas — ele diz colocando um vídeo no Youtube, segura o celular na minha frente e presto atenção em cada detalhe de sua performance cantando.
Não é que ele canta realmente muito bem, deve ser por isso (e outros quesitos estéticos) todo esse sucesso. Ele estava fazendo um show e parece apaixonado no vídeo, talvez pela música, talvez ele tenha planejado atuar daquela forma, ou realmente estava apaixonado.
— Por quem você estava apaixonado quando gravou o vídeo? — Pergunto sorrindo quando o clipe acaba.
— Por ninguém, é apenas a música, ela me faz ficar assim — responde guardando o celular no bolso.
— Não é o que parece — brinco.
— Eu nunca me apaixono — fala orgulhoso e rio pela forma como isso sai da boca dele.
— Não é isso que todos os playboyzinhos riquinhos como você falam? Até achar alguém realmente interessante e se apaixonar? — Sorrio maliciosamente e ele revira os olhos.
— Não no meu caso, da onde tirou isso?
— Dos filmes, das séries, dos livros, das novelas, da vida... — agora ele ri e balanço os ombros concordando.
— Mas e você?
— Eu o que? — Questiono sem entender.
— Vai me dizer que na festa do sábado você foi só beber água e passou uma hora no banheiro? — Dou uma gargalhada e ele levanta as sobrancelhas.
— Eu só estava me divertindo — digo o óbvio. — Mas parece que em vez de fazer o mesmo, você estava prestando atenção em mim, ou essa era sua diversão? — Provoco dando a última mordida no meu sorvete.
— Não muda de assunto, você estava com um cara — fico boquiaberta com ele afirmando isso na cara dura.
— Cinderela nunca pediu por um príncipe, Thomas, ela só queria um vestido e uma festa — falo e ele fica calado sem respostas.
— Ok, sem nem mais o que dizer, vou embora depois dessa — bato de leve no braço dele rindo e ele continua balançando a cabeça negativamente incrédulo.
Ficamos lá por bastante tempo, só voltamos quando já ia começar a próxima aula. Depois disso as horas passam rapidinho. Descobri que ele faz o segundo período de administração, seus hobbies são cantar, ficar de boas com os amigos "e tomar banho em sua enorme piscina" (ah ele também adora ficar se achando).
O idiota gruda tanto na cabeça, parece chiclete. Passei boa parte da aula pensando em nossa conversa “civilizada”. Me sinto até meio mal, sou orgulhosa de mais pra ter chamado ele de babaca, estúpido, salafrário, metidinho e agora ficar tudo bem como se nada tivesse acontecido. Mas ele não deixa de ser essas coisas só por ter sido legal hoje.
Chego em casa um pouco tarde hoje pois ainda passei na casa da Nat pra adiantar um trabalho, então infelizmente pela hora a Emily já está dormindo (odeio não dá boa noite pra minha pequena), mas pelo menos o Eric tem se mostrado bem mais responsável.
— Boa noite, Elena — ele diz assim que chego e percebo que está fazendo sessão cinema com a Sara.
Entro fazendo a cara mais maliciosa que eu consigo, vou me aproximando escorada na escada e eles me observam e riem.
— Desculpem atrapalhar, podiam ter ligado pra eu não entrar pela porta da frente — o Eric joga uma almofada em mim e a Sara ri. — Que foi? Com vergonha da sua irmã, maninho? — Joga outra almofada, mas eu desvio dessa vez. — Tudo bem, vou saindo — subo as escadas de costas tropeçando em tudo ainda com a mesma cara. — Se protejam, gente, não estou podendo comprar presente de afilhado no momento — vou subindo rápido dessa vez e escuto a risada dos dois.
— Volta aqui, Elena — Eric grita e na mesma hora me viro e volto. — Preciso apresentar sua cunhada — olho pra Sara que está com um sorriso tímido no rosto.
— Muito prazer, Elena — ela levanta e me dá um abraço (gostei dela).
— O prazer é todo meu — respondo educada ainda olhando com cara maliciosa pro Eric que me mostra o dedo do meio sem a Sara perceber.
— Você divide seu irmão comigo? — ela pergunta e meu irmão tenta esconder a cara de constrangido
— Quer ele todo? Pode levar — digo e rimos (menos ele).
— Está me dispensando, é maninha? Valeu viu — dei um beijo em sua bochecha e resolvi deixá-los a sós.
Não acredito, ele está namorando. Fico sorrindo igual uma boba enquanto guardo minhas coisas, tomo um banho e visto um pijama confortável. Preciso fazer algumas coisas hoje ainda, então nada melhor que relaxar um pouco antes.
Fico estudando para um seminário até tarde, preciso me sentir mais segura com essas coisas de trabalho, eu sou muito nervosa.
Quando acho que já estudei bastante vou ver alguns covers do Thomas, até que não é tão ruim. Lembro de como ele foi legal comigo hoje e atencioso, mas ainda assim é um metidinho que gosta de se achar. Meus olhos começaram a pesar e resolvo ir dormir, amanhã é mais um longo dia e preciso descansar.
Acordo com o som do maldito despertador do celular. Acho que essa musiquinha é o som que mais odeio na vida. Me espreguiço e sorrio vendo minha irmã dormir tranquilamente do outro lado da cama. Como ela não acorda com esse barulho do despertador? Essa garotinha dorme igual sei lá o que.Levanto, vou ao banheiro, coloco uma música no meu celular e escovo os dentes, lavo meu rosto e faço minhas higienes matinais ao som de Beyonce.Não entendo pessoas que não toma café da manhã, porque ainda no banheiro minha barriga começa a roncar. Desço as escadas e vou até a cozinha preparar nossa comida. Pego os ingredientes para fazer torradas e começo. Enquanto isso penso sobre coisas aleatórias.— Bom dia, flor do dia — tenho um susto com meu irmão atrapalhando meus devaneios enquanto eu preparava meu café da manhã.—
"Só porque alguém te machucou uma vez, não significa que tem que excluir totalmente de sua vida. As coisas mudam. Pessoas crescem."Pretty Little LiarsAcordo com o despertador tocando, olho para o lado e vejo minha irmã dormindo como um anjinho, pensei "não tem jeito mesmo pra ela”. Sorrio por ela está bem. Chego mais perto e lhe dou um beijinho.— Bom dia, minha princesinha — falo baixinho sem acordar ela.Levanto e faço todas as minhas higienes matinais, escovo os dentes e já escolho uma roupa para o trabalho, mas deixo ela em cima da cama. Peguei uma calça de moletom cinza escura, e um moletom coral, tá bem frio hoje.Desço as escadas e percebo que meu irmão está no telefone, fico em silêncio e vou até a cozinha fazer meu café.— Quem está ligando nessa hora? —
O que está acontecendo comigo? Nunca achei que eu iria acordar de noite e lembrar de alguém que não seja minha irmã. O QUE ESTÁ ACONTECENDO? Logo o Thomas. Eu sempre soube, desde o primeiro dia de aula que aquele garoto não prestava, ou melhor, NÃO PRESTA, mas o que ele fez pra eu ficar com ele na minha cabeça? É coisa desses playboyzinhos, eles têm esse veneno de deixar a gente pensando neles, é isso mesmo.Acordo de manhã com o despertador tocando. Levanto e vou fazer as minhas coisas do dia a dia. Quando chego na cozinha o Eric já está lá e vem na lembrança a parte que ele não sabe onde eu estava, com quem e ele nem viu eu chegando. É hoje que eu viro churrasquinho.— Bom dia — eu falo da forma mais natural possível.— Bom dia — ele me olha de um jeito que eu fico tímida e com isso começa a r
"Sorria, alguém pode se apaixonar pelo seu sorriso."Teen WolfAcordo com a luz do sol passando pela janela, olho para o lado e vejo a Sophia dormindo tranquilamente. Olho a hora e vejo que está quase na hora de levantar, mas resolvo me adiantar um pouco. Me levanto, faço minhas higienes matinais e vou pra cozinha.— Bom dia, Elena — Sophia aparece do nada atrapalhando meus devaneios e me dando um susto.— Que susto, garota — ela ri.— Estava pensando em que? Ou melhor, em quem? — Bate de leve no meu ombro e sorrio.— Pensando que já está na hora de acordar minha irmã — ela faz uma cara e percebo que não é essa a resposta que ela esperava. — Beijinhos — subo as escadas para o quarto acordar a Emily.— Bom dia — Sara diz tímida quando esbarro nela na escada.&mdash
POV ThomasDesde do primeiro dia de aula vi algo de diferente naquela garota, naquela menina que gritou e fez de tudo pra defender a amiga. Ela é bonita, mas eu não tinha o mínimo interesse em tentar algo, eu nem a conhecia. Até que o destino fez com que nos conhecêssemos, de uma forma que nem eu sei explicar. Se me perguntassem hoje, o porque eu puxei assunto com ela quando estava desenhando, o porquê de eu tê-la chamado pra tomar sorvete e conversar naquele dia, ou até mesmo o porquê de eu ter convidado pra simplesmente vir aqui em casa cantar comigo, eu não vou saber responder. Eu só sei que quero ficar perto dela, eu me sinto bem em sua companhia.Quero conhece-la, quero saber todas as suas qualidades e até seus defeitos. Também quero poder contar sobre meu dia, quero que ela saiba das minhas fraquezas como também quero saber das delas. Eu quero essa garota mais do que qui
Acordo de manhã com a luz do sol iluminando meu quarto e por um momento achei que já estava atrasada pro meu trabalho, minha irmã pra escola e etc. Mas olho a hora 08:45h e lembro que era sábado. O dia mais esperado por Sophia, Nat e Charlotte, e agora também pela Mel. O grupo de nós cinco está movimentado desde ontem, fui dormir porque não aguentava mais aquelas falando sobre essa festa, mas se bem que no fundo eu estava ansiosa também.Antes de descer organizo minhas coisas, tomo um banho e visto uma roupa bem piscina. Eu estou bem feliz, tanto por passar o dia com meus amigos e também porque um desses amigos é o Thomas. Vou lá pra baixo e no caminho vejo uma linda cena da Sara ajudando a minha irmã a comer. Como eu fico feliz com isso, meu irmão e ela felizes me fazem tão bem.— Bom dia — digo dando um beijo no meu irmão e na minha irmã
"E os medos que uma vez me controlaramNão chegam nem perto de mim."FrozenQuando já são quase seis da noite o Thomas me deixa em casa depois de um lindo dia com meus amigos.— Já entra em casa assim? Suspirando... — Eric fala imitando uma voz estranha.— Foi perfeito — digo escorada na porta. — Cadê a Sara e a Emily? — Pergunto percebendo que ele está assistindo sozinho.— A Emily tá lá em cima brincando de Barbie, aparece já, e a Sara precisou ir embora — ele fala com carinha triste.— Fica com saudade não, maninho — dou um abraço nele.— Sai, tá muito carinhosa pro meu gosto — cruzo os braço.— Valha que do mal agradecido — fico inconformada.— Elle, você chegou — Emily desce as esca
POV ThomasNamorar a Elena foi a escolha mais certa que eu já fiz. Na verdade, não foi uma medida totalmente racional, foi tudo muito no emocional. Mas acho que tem que ser assim mesmo, temos que seguir muito mais o coração e a emoção do que a razão. Ela consegue me deixar sem palavras com sua beleza, talvez essa seja a coisa mais clichê que já se passou pela minha cabeça. Mas tudo bem, gostamos de ser clichê, até porque se clichê não fosse bom, não se repetiria várias vezes. Eu amo a Elena, e sei que ela é a mulher da minha vida. Agora eu sei que o amor não é bobagem como antes eu falava, descobri com a Elena que não vivo mais sem amor. Ela agora faz parte de toda minha vida.Sei que parece cedo pra pensar assim, mas é o que eu sinto, eu a amo, mas ainda não posso falar pra ela. Sei que a Elena ainda está muito c