Capítulo 696
No escritório do presidente do Grupo Silva.

Beatriz estava em pé diante da grande janela do chão ao teto, observando os flocos de neve que caíam lá fora, com um olhar pensativo e melancólico.

Nesta noite, todas as casas estavam iluminadas.

Mas ela estava sozinha, confinada ali.

Ontem, sua mãe havia levado as cinzas de seu irmão de volta para casa.

Ela ficou na cidade sob o pretexto de estar ocupada com o trabalho.

Por um lado, havia assuntos a resolver, por outro, ela estava fugindo.

Ela não sabia como explicar a morte de Carlos para sua família.

Enquanto o verdadeiro culpado não fosse capturado, Ademir permaneceria como o principal suspeito.

Perdida em seus pensamentos, o som do telefone a surpreendeu.

Ao verificar, Beatriz viu que era uma ligação de Kaué, o patriarca da família Silva.

- Alô, bisavô, há algo errado? - Ela atendeu primeiro.

- Beatriz, ouvi dizer que você não voltou para casa este ano e ficou trabalhando até tarde na empresa? - Kaué perguntou, preocupado.

- Há algumas u
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