Depois de meia hora de luta, mais de cem pessoas já haviam tomado o antídoto.
Embora fracos e pálidos, a vida dels não estavam mais em risco.
Após todo o esforço, Gabriela colapsou no chão, exausta.
Ademir também suspirou aliviado.
Ainda bem que ele tinha consigo uma variedade de medicamentos; caso contrário, teria sido impossível cuidar de tantas pessoas envenenadas.
- Ademir, se não fosse por você, nossa família estaria acabada. - Edson se levantou lentamente com seu rosto cheio de gratidão.
Estiveram a um passo de ver toda a família Ribeiro exterminada.
- Edson, não precisa agradecer. Fiz o que devia ser feito. - Ademir fez um gesto com a mão.
- Tio, você não acha isso um pouco estranho? - Ricardo de repente falou. - Por que ele teria um antídoto se nós fomos envenenados?
- O que você quer dizer com isso? - Edson franziu a testa.
- Tio, as pessoas que estão aqui na reunião anual são ou membros da família Ribeiro ou convidados de honra. Todos se conhecem. Este sujeito aqui é o único