Capítulo 217
- Pai, como está a situação? Alguém está disposto a nos ajudar nesse momento difícil? - Gustavo perguntou cautelosamente.

- Maldição! Esses malditos, quando há vantagens, correm mais rápido do que qualquer um, tratam você como um irmão. Mas quando que sabem que a sua família está em apuros, todos eles fogem como se fôssemos a peste. Bando de ingratos! - Marco estava visivelmente irritado.

Ele jamais imaginara que ele, o patriarca da estimada família Cunha, chegaria a tal ponto de decadência.

- Pai, dizem que na adversidade conhecemos os verdadeiros amigos. Não vamos mais nos relacionar com esses falsos amigos. Quando superarmos esta crise, farei com que se arrependam amargamente! - Gustavo falou em tom sério.

- Gustavo, minha rede de contatos já não é mais útil. Agora, tudo depende de você. - Marco tinha uma expressão soturna. - É verdade, você não tem um relacionamento com a filha do Thiago? Por que você não liga para ela e vê se ela pode nos emprestar algum dinheiro?

- Você tem razão
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