Cap.110: Te peguei!Lory arrastou os dois homens para o andar de baixo, sentando-se no sofá em um silêncio pesado. Eles se encaravam sem saber o que dizer, até que Gantz soltou uma risada nervosa.— Como isso é possível? — ele questionou, cético. — Ele sabe que é ela? Eu estou em parafuso com essa s
Cap.111: O jogo virou.A verdade, que por tanto tempo Morgan tentou esconder, agora estava exposta. Ele sabia que Danica e Hanna eram a mesma pessoa, e a revelação o consumia por dentro. Um sorriso irônico se formou em seus lábios, carregado de amargura e frustração.— Acha que sou burro! — Morgan a
Cap.112: Um filho nosso?— Senhorita Hanna... o médico começou, hesitando em como dar a notícia. Existem algumas informações que são restritas. Assim como não podemos abrir informações sobre seu irmão.Hanna o encarou com seus olhos azuis penetrantes, uma mistura de indiferença e dor estampada em se
Cap.113: por um segundo.Morgan ligou o carro rapidamente, pisando no acelerador sem se importar com as consequências. Ele colidiu de frente com o carro que avançava em direção a Hanna.Ao abrir os olhos após sentir o impacto entre os veículos, Hanna viu Morgan cambalear para fora do carro, assim co
Cap.114: Conspirações e RevelaçõesMorgan seguiu Oliver para a biblioteca com passos apressados, buscando a privacidade para a conversa crucial que os aguardava.— Já tenho tudo que consegui das gravações daquele dia — Oliver anunciou, exibindo as provas em seu tablet. — E o homem que vigiava a casa
Hanna comprimiu os lábios, pensativa. A resposta de Morgan a deixava ainda mais desconfortável.— Faz sentido — ela murmurou, baixando a cabeça. — Mas você não sente nem um pouco de curiosidade em saber onde eu estava e como cheguei aqui?— Danica... não. — ele respondeu com tédio na voz mas com o o
Cap.115: inesperado.Morgan, por sua vez, estava em seu quarto com um bilhete em mãos, escrito por Hanna. Um sorriso sutil se desenhava em seu rosto enquanto lia:"Não me procure, não quero te ver por um tempo." Ele leu com a aliança na mão, a mesma que Hanna tinha esquecido debaixo da cama.— Hanna
— Hanna! — Uma voz animada a saudou, seguida de um abraço forte que a fez gemer de dor.— Devagar, por favor! — Ela pediu quando ele a soltou, observando-a com preocupação.— Você está bem? Por que seus pulsos estão enfaixados? — Murilo indagou, o cenho franzido em apreensão.— Estou bem, — ela re